1 - ANO 1963,
há 60 anos!
As obras do paredão
do Rio Águeda em Óis
da Ribeira!
há 60 anos!
As obras do paredão
do Rio Águeda em Óis
da Ribeira!
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, reunida a 29 de Dezembro de 1963, há 60 anos, aprovou o orçamento para 1964, no valor de 2 176$80 - seria agora qualquer coisa como 1000 euros.
Uma fortuna!
O executivo deliberou também e na mesma sessão, agradecer à Direcção Hidráulica do Mondego «a concessão de verbas e realização de trabalhos de vedação dos nossos campos» - no fundo o prosseguimento do paredão «já nos domínios da freguesia de Requeixo».
Uma fortuna!
O executivo deliberou também e na mesma sessão, agradecer à Direcção Hidráulica do Mondego «a concessão de verbas e realização de trabalhos de vedação dos nossos campos» - no fundo o prosseguimento do paredão «já nos domínios da freguesia de Requeixo».
O chamado paredão.
O executivo era presidido por Armando Resende, com o tesoureiro José Pinheiro das Neves e o secretário Manuel Simões dos Reis, executivo que estava na sua última reunião - pois estava em final de mandato e ia ser substituído. E sugeri, pedido à Hidráulica do Mondego, que fosse iniciado um paredão que, desde a ponte, ligasse ao paredão, na zona das Areias.
Outro pedido teve a ver com o levantamento da mota que defendia os campos das águas da pateira (o hoje Caminho do Bico da Mota).
O executivo de Armando Resende ia ser substituído pelo que foi liderado pelo mesmo Armando Resende, mas com o secretário David Soares dos Santo e o tesoureiro Custódio Lopes Correia, já empossada a 15 de Novembro do mesmo ano de 1963.
- NOTA: O paredão é o mesmo que há 6 anos está para ser restaurado, depois de adjudicado a 8 de Setembro de 2017, por 161 881 euros e à Aborridas Terraplanagens, empresa de Arouca. Ainda na presidência camarária de Gil Nadais. E ja vamos mno sexto de Jorge Almeida. Por onde andais vós, eleitos de Óis da Ribeira, que estas coisas não vêdes?!!
O executivo era presidido por Armando Resende, com o tesoureiro José Pinheiro das Neves e o secretário Manuel Simões dos Reis, executivo que estava na sua última reunião - pois estava em final de mandato e ia ser substituído. E sugeri, pedido à Hidráulica do Mondego, que fosse iniciado um paredão que, desde a ponte, ligasse ao paredão, na zona das Areias.
Outro pedido teve a ver com o levantamento da mota que defendia os campos das águas da pateira (o hoje Caminho do Bico da Mota).
O executivo de Armando Resende ia ser substituído pelo que foi liderado pelo mesmo Armando Resende, mas com o secretário David Soares dos Santo e o tesoureiro Custódio Lopes Correia, já empossada a 15 de Novembro do mesmo ano de 1963.
- NOTA: O paredão é o mesmo que há 6 anos está para ser restaurado, depois de adjudicado a 8 de Setembro de 2017, por 161 881 euros e à Aborridas Terraplanagens, empresa de Arouca. Ainda na presidência camarária de Gil Nadais. E ja vamos mno sexto de Jorge Almeida. Por onde andais vós, eleitos de Óis da Ribeira, que estas coisas não vêdes?!!
2 - ANO 1884,
há 139 anos!
A morte de um criado de
nacionalidade espanhola!
Há 139 anos e em Óis da Ribeira.
Era natural de S. João da Riba, da Província da Corunha, do Reino de Espanha, filho de Romão dos Santos e de Angelina, não se lhe conhecendo outra família - nem para que família trabalhava, em Óis da Ribeira.
-NOTA: Romão Frians faleceu de morte natural, às 3 horas de madrugada desse dia e na casa onde morava, na Rua do Viveiro (a actual Adolfo Pires dos Reis). O funeral, para o cemitério local, foi realizado pelo padre Joaquim Tavares da Silva.
há 129 anos!
Edital de um inventário por
morte de António dos Santos!
O Diário do Governo de há 129 anos publicava uma notificação do Juiz de Direito da Comarca de Águeda, citando os óisdaribeirenses José dos Santos Pombo e Manuel Marques dos Santos e mulher sobre o inventário pela morte de António Marques dos Santos.
Os citados estavam ausentes em parte incerta e tinham o prazo de 30 dias para «falarem ou assistirem aos termos». O edital estava datada de Agosto de 1894 e citava, também, os credores incertos e legatários desconhecidos que residissem fora da Comarca de Águeda.
- NOTA: António Marques dos Santos era jornaleiro e falecera a 2 de Setembro de 1892, deixando viúva (Maria Rosa de Jesus) e filhos. Não fizera testamento.
- NOTA: António Marques dos Santos era jornaleiro e falecera a 2 de Setembro de 1892, deixando viúva (Maria Rosa de Jesus) e filhos. Não fizera testamento.
4 - ANO 1998,
há 25 anos !
Comunistas denunciaram a
há 25 anos !
Comunistas denunciaram a
«abstenção» do PS quanto ao
Centro Cívico de Óis da Ribeira!
O deputado municipal Francisco Simões, da CDU, interveio na Assembleia Municipal de Águeda realizada a 29 de Dezembro de 1998, há 25 anos, e denunciou a posição do PS na entrada em PIDDAC do então chamado centro cívico de Óis da Ribeira.
O centro social da ARCOR e sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira
«A verba destinada ao centro cívico de Óis da Ribeira foi aprovado com votos favoráveis do PSD, do CDS/PP e do PCP, com abstenção do PS», disse Francisco Simões, na sessão de há 25 anos.
O deputado municipal Francisco Simões, da CDU, interveio na Assembleia Municipal de Águeda realizada a 29 de Dezembro de 1998, há 25 anos, e denunciou a posição do PS na entrada em PIDDAC do então chamado centro cívico de Óis da Ribeira.
O centro social da ARCOR e sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira
«A verba destinada ao centro cívico de Óis da Ribeira foi aprovado com votos favoráveis do PSD, do CDS/PP e do PCP, com abstenção do PS», disse Francisco Simões, na sessão de há 25 anos.
«Não foi, pois, o Governo Central o responsável por aquela verba, como quiseram fazer crer os socialistas daquela freguesia», acrescentou o eleito comunista.
O PS tinha proposto, através de Armando Ferreira e na Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira realizada a 18 de Dezembro de 1998, imediatamente anterior e de há 25 anos, um voto de louvor ao Governo de António Guterres (PS), pela inclusão do centro cívico em PIDDAC. O que não era verdade. A mentira foi, imagine-se, aprovada por unanimidade dos então e eleitos da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira.
O PS tinha proposto, através de Armando Ferreira e na Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira realizada a 18 de Dezembro de 1998, imediatamente anterior e de há 25 anos, um voto de louvor ao Governo de António Guterres (PS), pela inclusão do centro cívico em PIDDAC. O que não era verdade. A mentira foi, imagine-se, aprovada por unanimidade dos então e eleitos da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira.
- NOTA: Assim se fazia política em Óis da Ribeira.
A Tuna / AFOR na sua última foto oficial (a de 2019) |
5 - ANO 2017,
há 6 anos!
Tuna / AFOR reconhecida
como instituição de
utilidade pública!
A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira foi reconhecida como instituição de utilidade pública, por despacho da Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, com o nº. 448/2018 e de 29 de Dezembro de 2017.
Há precisamente 6 anos!
O documento governamental foi publicado no «Diário da República» desse dia e foi na, citando a AFOR, anteriormente denominada Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira, com «actividade referenciada desde o final do século XIX» e «formalmente constituída a 21 de Abril de 1993», desde então «desenvolvendo, ininterruptamente, relevante actividade de divulgação da cultura musical, através da sua escola de música e das actuações das suas formações musicais, em Portugal e no estrangeiro».
O despacho da Secretária de Estado Adjunta e da Administração Administrativa sublinha que «coopera com diversas entidades, das quais se destacam as da Administração Local, tendo sido distinguida pelo Governo Civil de Aveiro em 2011, com a Medalha de Mérito Distrital».
Actividades de divulgação
da cultura musical !
O despacho governamental foi publicado no Diário da República de 10 de Janeiro de 2018, mas está assinado e datado de 29 de Dezembro de 2017, há 6 anos, produzindo efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2018, inclusive, de acordo com o Diário da República nº. 7, 2ª. Série, do dia 10 de Janeiro de 2018. Diário da República, citando a AFOR, anteriormente denominada Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira, com «actividade referenciada desde o final do século XIX» e «formalmente constituída a 21 de Abril de 1993», desde então «desenvolvendo, ininterruptamente, relevante actividade de divulgação da cultura musical, através da sua escola de música e das actuações das suas formações musicais, em Portugal e no estrangeiro».
O despacho da Secretária de Estado Adjunta e da Administração Administrativa sublinha que «coopera com diversas entidades, das quais se destacam as da Administração Local, tendo sido distinguida pelo Governo Civil de Aveiro em 2011, com a Medalha de Mérito Distrital».
O despacho governamental foi publicado no Diário da República de 10 de Janeiro de 2018, mas está assinado e datado de 29 de Dezembro de 2017, produzindo efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2018, inclusive, de acordo com o Diário da República nº. 7, 2ª. Série, do dia 10 de Janeiro de 2018.
O despacho governamental foi publicado no Diário da República de 10 de Janeiro de 2018, mas está assinado e datado de 29 de Dezembro de 2017, produzindo efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2018, inclusive, de acordo com o Diário da República nº. 7, 2ª. Série, do dia 10 de Janeiro de 2018.
- NOTA: Datas históricas para a associação óisdaribeirense!!! A direção tunante/aforiana, então como hoje, era (é) presidida por António Manuel de Almeida Reis.
há 2 anos!
A morte do dr. Zeca,
presidente da ARCOR!
O presidente da direção da ARCOR, o dr. José Bernardino Estima Reis (Zeca), faleceu na noite de 29 de Dezembro de 2021, há 2 anos e vítima de doença, na sua residência do Porto.
Aos 70 anos e sendo o primeiro presidente da ARCOR que faleceu em exercício de funções!
O Zeca, como era conhecido e popularizado em Óis da Ribeira, aqui nasceu a 14 de Agosto de 1951, filho do comerciante Jaime Pinheiro dos Reis e de Maria Erminda Soares Estima, moradores na Rua Manuel Tavares (Cabo) e ambos já falecidos. Estudou na escola primária de Óis da Ribeira e Escola Industrial e Comercial de Águeda, antes do Instituto Comercial do Porto. Mais tarde e já quadro superior da CELNORE, licenciou-se em Direito pela Faculdade Direito da Universidade de Coimbra e também em Economia (pela do Porto) e foi fundador e administrador da BSL - Comércio Internacional, SA.
A empresa foi criada em 1994, com um capital social de 400.000 euros e tem 12 trabalhadores, distribuídos pelas diferentes áreas da sua actividade de trading, com os principais negócios centrados nas áreas das madeiras, produtos siderúrgicos, produtos têxteis e cimento.
Aos 70 anos e sendo o primeiro presidente da ARCOR que faleceu em exercício de funções!
O Zeca, como era conhecido e popularizado em Óis da Ribeira, aqui nasceu a 14 de Agosto de 1951, filho do comerciante Jaime Pinheiro dos Reis e de Maria Erminda Soares Estima, moradores na Rua Manuel Tavares (Cabo) e ambos já falecidos. Estudou na escola primária de Óis da Ribeira e Escola Industrial e Comercial de Águeda, antes do Instituto Comercial do Porto. Mais tarde e já quadro superior da CELNORE, licenciou-se em Direito pela Faculdade Direito da Universidade de Coimbra e também em Economia (pela do Porto) e foi fundador e administrador da BSL - Comércio Internacional, SA.
A empresa foi criada em 1994, com um capital social de 400.000 euros e tem 12 trabalhadores, distribuídos pelas diferentes áreas da sua actividade de trading, com os principais negócios centrados nas áreas das madeiras, produtos siderúrgicos, produtos têxteis e cimento.
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