A vila no dia a dia por vários séculos! |
Memórias e histórias
de Óis da Ribeira!
O fim!
O fim!
O d´Óis Por Três dá por encerrada, hoje - dia final do ano 2023 - a série que, dia após dia e já desde 2020, continuando outras séries de memórias óisdaribeirenses, foi renovando, com outras roupagens, em 2021, em 2022 e em 2023.
Sempre procurando, com rigor, relembrando alguns factos da história da vila de Óis da Ribeira.
Histórias da História de Óis da Ribeira!!!
Tanto quanto soubemos e conseguimos saber, fomos evocando factos e muitas personalidades, algumas histórias e múltiplas singularidades da vida local.
8 - ANO 2017,
há 6 anos!
O que ou quem está por
trás da crise política
travassÓisense?!
A comédia e
os poleiros !
A tolerância do povo é imensa mas também inversamente proporcional à indiferença: quantos eleitores de OdR, quantos eleitores de Travassô estão genuínamente preocupados com a palhaçada, a comédia que, em 7 actos, vem a acontecer desde 13 de Outubro de 2017?
A julgar pelos comentários que se escutam, dir-se-á que muito poucos, quase nenhuns. A apatia em relação ao caso e o desprezo por estes actores políticos são bem notórios.
O que se mais diz - diz o povo... - é que todos querem é ir para o poleiro, para o tacho, essas coisas...
Dir-se-ia, isso sim e sem risco de exagerar, que apenas os eleitos e as suas claques estão preocupados com o enredo da novela e a precisar de educação política e de uns bons frascos de Rennie.
O espantoso, por outro lado, é como a lei permite estas vergonhas. Enfim!».
9 -ANO 2018,
Tanto quanto soubemos e conseguimos saber, fomos evocando factos e muitas personalidades, algumas histórias e múltiplas singularidades da vida local.
A ideia foi falar das suas glórias e tragédias, de um pouco dos dias da nossa terra e suas gentes, as que mais se notabilizaram pelo menos desde o Século XIX e do XVIII, nalguns poucos casos.
A ideia foi, também, fazer memória de Óis da Ribeira e temos perfeita consciência da insuficiente informação que aqui fomos deixando. Fizemos o que soubemos e pudemos, que fomos capazes.
Quantas outras personalidades, acontecimentos e singularidades aqui poderiam ter sido lembradas?!
Nem fazemos ideias. Muitas, seguramente,
Agradecemos a todos quantos, e alguns foram, nos canalizaram dados, para aqui deixarmos. A falar da nossa história e memória!
Futuramente, e sempre que algo interessante aparecer, aqui traremos bocados da nossa história - ainda que de forma avulsa.
Um bom Ano Novo de 2024 para todos!!!
d´Óis Por Três
Diário do Governo de 31/12/1875 |
1 - ANO 1875,
há 148 anos!
Óis da Ribeira integrada
Óis da Ribeira integrada
na Comarca de Águeda!
O Diário do Governo nº. 298, de 31 de Dezembro de 1875, há exactamente 148 anos, publicou o mapa da nova divisão judiciária da Comarca e Águeda, envolvendo a freguesia de Óis da Ribeira.
O decreto-lei era do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, através da sua Direção Geral dos Negócios de Justiça, 2ª. Repartição, e estabelecia a divisão das Comarcas e respectivos julgados ordinários. Os juízos eleitos, até aí, foram destituídos e «substituídos pelos novamente criados».
- NOTA: A vila de Óis da Ribeira passou a integrar o Julgado e Comarca de Águeda, com as freguesias de Águeda, Espinhel, Recardães, Segadães e Travassô.
O decreto-lei era do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, através da sua Direção Geral dos Negócios de Justiça, 2ª. Repartição, e estabelecia a divisão das Comarcas e respectivos julgados ordinários. Os juízos eleitos, até aí, foram destituídos e «substituídos pelos novamente criados».
- NOTA: A vila de Óis da Ribeira passou a integrar o Julgado e Comarca de Águeda, com as freguesias de Águeda, Espinhel, Recardães, Segadães e Travassô.
2 - ANO 1883,
há 140 anos !
Pescador da pateira
arrastado em carro de
bois e preso!
Um pescador popular de Fermentelos foi encontrado a pescar em zona da pateira que o povo de Óis da Ribeira considerava sua, a 31 de Dezembro de 1883, e foi repreendido.
As rivalidades entre as duas freguesia eram enormes, por esse tempo, e não raro se registavam zaragatas e (tentativas de) agressões, nas mais das vezes usando as varas das bateiras, como instrumento de agressão.
O pescador reagiu, atirou-se aos homens de Óis da Ribeira, com uma fisga, e foi preso. Não querendo entregar-se à prisão, deixou-se arrastar e conduzir para um carro de bois e assim foi levado ao regedor da freguesia óisdaribeirense, que o fez entregar na Administração do Concelho de Águeda.
- NOTA: O poder judicial soltou-o a 5 de Janeiro de 1884.
3 - ANO 1973,
há 50 anos!
Passagem de ano do
Restaurante Pôr do Sol!
A passagem de ano de 1973 para 1974, há 50 anos!..., foi festejada no então novíssimo restaurante «Pôr-do-Sol», junto à pateira de Óis da Ribeira.
O evento foi divulgado em publicidade na imprensa local, a de Águeda, conforme a imagem que se vê ao lado e que retirámos do blogue «Óis da Ribeira | Notícias, Curiosidades e Histórias», de Luís Neves.
O restaurante tinha sido inaugurado a 5 de Agosto desse ano (1973) e era «o sonho maior de toda a freguesia», embora fosse da iniciativa pessoal de Dinis Tavares dos Reis - entretanto e infelizmente já falecido, de doença e a 24 de Abril de 2012, aos 80 anos.
O restaurante tinha sido inaugurado a 5 de Agosto desse ano (1973) e era «o sonho maior de toda a freguesia», embora fosse da iniciativa pessoal de Dinis Tavares dos Reis - entretanto e infelizmente já falecido, de doença e a 24 de Abril de 2012, aos 80 anos.
- NOTA: O restaurante, ainda segundo a mesma notícia, «é de linhas modernas, funcional, bem equipado e magnificamente situado», dispondo de cave, salões de baile e de jogos, salas de jantar e de café «com extraordinária panorâmica sobre a pateira».
4 - ANO 1991,
há 32 anos!
Passagem de ano da
ARCOR no restaurante
«Pôr do Sol»!
A ARCOR organizou uma festa de passagem de ano, de 1991 para 1992, no salão do restaurante «Pôr do Sol», em Óis da Ribeira.
«Oferecemos o mais divertido início de ano», anunciava o jornal da ARCOR» dessa altura, sublinhando que o salão tonha capacidade para 150 pessoas, com «bom ambiente e música selecionada».
Os preços eram acessíveis, referia a mesma promoção, e os interessados em participar poderiam dirigir-se à sede da associação para se inscreverem. Ou a qualquer director. A direção era presidida por José Melo Ferreira, com o secretário João Bernardino Viegas, o tesoureiro Diamantino Correia e os vogais Paulo Jorge Silva (Cadinha) e João Paulo Martins Pires (Putas).
- NOTA: O tempo de há 32 anos era um tempo, bom tempo!..., em que os dirigentes associativos trabalhavam para angariar fundos e fortalecer a ARCOR. Nem sempre assim foi.
5 - ANO 2010,
há 13 anos!
Óis da Ribeira com
654 eleitores !
A vila de Óis da Ribeira tinha 654 eleitores inscritos, por recenseamento, a 31 de Dezembro de 2013.
Há precisamente 10 anos!
O Diário da Republica nº. 39, 2ª. Série, o de 24 de Fevereiro de 2011, publicou o mapa nº. 5/2011, da Direção Geral da Administração Interna, com os números oficiais do recenseamento eleitoral feito em todo o país.
Óis da Ribeira era a terceira freguesia com menos eleitores do concelho de Águeda, depois de Macieira de Alcoba (com apenas 120), Agadão (433), Belazaima do Chão (584) e Castanheira do Vouga (605). Todas da zona serrana.
Portugal tinha uma população eleitoral de 9 427 654 pessoas, o distrito de Aveiro tinha 651 034 e o concelho de Águeda atingia os 43 958.
- NOTA: Os 654 eleitores de Óis da Ribeira incluíam um não europeu. Os restantes eram todos de nacionalidade portuguesa.
6 - ANO 2013,
há 10 anos!
Socialistas de Travassô
não queriam sede da Juna
em Óis da Ribeira!
A imprensa de Águeda noticiou, a 31 de Dezembro de 2013, há 10 aos, que os socialistas de Travassô querem anular a Assembleia da União de Freguesias que aprovou a localização da sede em Óis da Ribeira! Hoje é dia de fim de ano mas até parece (mentira de) 1 de Abril.
A notícia foi esta:
«A localização da sede da União de Freguesias em Óis da Ribeira foi aprovada com cinco votos a favor, três contra e uma abstenção. Mas os socialistas Filipe Almeida e Conceição Reis, de Travassô, solicitaram a anulação da Assembleia.
Os dois eleitos de Travassô, sobre o processo de votação da localização da sede, dizem que o presidente Sérgio Neves (PSD) «não se reuniu de todos os cuidados e normas inerentes», referindo que «não é certa a inexistência de votos na caixa, uma vez que não foi mostrada vazia», que os votos «apenas foram visionados pelo presidente e pela 1ª. secretária, que anuiu pela decisão do voto nulo» e que foi considerado nulo um deles, «não tendo sido mostrado à Assembleia».
Referem também a acta em minuta, considerando que «não continha o ponto 3, apenas mencionado verbalmente», e, sobre outros pontos da Assembleia, que «falta a oficialização da convocatória a elemento a ser eleito, na sequência do pedido de suspensão de um dos vogais da Junta», e também da «falta de entrega da totalidade da documentação, nomeadamente o plano e orçamento de 2014».
O presidente Sérgio Neves (AFTOR) disse a SP «não ter nenhum pedido formal e dentro da lei para anular a Assembleia», pelo que, sublinhou, «não me posso pronunciar sobre boatos ou intenções isoladas, mas sem fundamento».
- AM: Mário Martins, presidente da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, reforçou a ideia dos dois eleitos do PS, considerando, na Assembleia Municipal de 27 de Dezembro, que «houve uma clara violação da lei».
A exposição também foi dirigida ao presidente da Assembleia Municipal, solicitando a Francisco Vitorino uma «análise e decisão que permita proceder à anulação» da Assembleia de Freguesia de 19 de Dezembro.
A petição, não assinada, mas «com anuência da Junta de Freguesia», foi ainda comunicada à Câmara Municipal de Águeda e à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR-C)».
- NOTA: A memória dos eleitores de Óis da Ribeira é curta, muitas vezes. Esta posição socialista é apenas mais um dos casos em é (foi) «varrida» para canto.
A notícia foi esta:
«A localização da sede da União de Freguesias em Óis da Ribeira foi aprovada com cinco votos a favor, três contra e uma abstenção. Mas os socialistas Filipe Almeida e Conceição Reis, de Travassô, solicitaram a anulação da Assembleia.
Os dois eleitos de Travassô, sobre o processo de votação da localização da sede, dizem que o presidente Sérgio Neves (PSD) «não se reuniu de todos os cuidados e normas inerentes», referindo que «não é certa a inexistência de votos na caixa, uma vez que não foi mostrada vazia», que os votos «apenas foram visionados pelo presidente e pela 1ª. secretária, que anuiu pela decisão do voto nulo» e que foi considerado nulo um deles, «não tendo sido mostrado à Assembleia».
Referem também a acta em minuta, considerando que «não continha o ponto 3, apenas mencionado verbalmente», e, sobre outros pontos da Assembleia, que «falta a oficialização da convocatória a elemento a ser eleito, na sequência do pedido de suspensão de um dos vogais da Junta», e também da «falta de entrega da totalidade da documentação, nomeadamente o plano e orçamento de 2014».
O presidente Sérgio Neves (AFTOR) disse a SP «não ter nenhum pedido formal e dentro da lei para anular a Assembleia», pelo que, sublinhou, «não me posso pronunciar sobre boatos ou intenções isoladas, mas sem fundamento».
- AM: Mário Martins, presidente da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, reforçou a ideia dos dois eleitos do PS, considerando, na Assembleia Municipal de 27 de Dezembro, que «houve uma clara violação da lei».
A exposição também foi dirigida ao presidente da Assembleia Municipal, solicitando a Francisco Vitorino uma «análise e decisão que permita proceder à anulação» da Assembleia de Freguesia de 19 de Dezembro.
A petição, não assinada, mas «com anuência da Junta de Freguesia», foi ainda comunicada à Câmara Municipal de Águeda e à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR-C)».
- NOTA: A memória dos eleitores de Óis da Ribeira é curta, muitas vezes. Esta posição socialista é apenas mais um dos casos em é (foi) «varrida» para canto.
há 8 anos!
Natal e fim de ano
da ARCOR Canoagem!
A Secção de Canoagem da Arcor realizou ontem (30 de Dezembro de 2015) o seu jantar de Natal/Fim de ano, com uma simbólica troca de presentes.
O momento do convívio canoístico arcoriano teve o objectivo de «passar um momento de descontração, diversão e fortalecimento do espírito de grupo, sem a pressão das competições ou das cerimonias formais».
- NOTA: A imagem é de há 8 anos e «marca(va) o convívio da nossa segunda família». Envolveu atletas, pais, treinadores e direcção da ARCOR.
- NOTA: A imagem é de há 8 anos e «marca(va) o convívio da nossa segunda família». Envolveu atletas, pais, treinadores e direcção da ARCOR.
A União de Freguesias não existe. E não se pratica, não é real! |
há 6 anos!
O que ou quem está por
trás da crise política
travassÓisense?!
O absurdo caso político de Travassô e Óis da Ribeira daria para rir, não fosse um caso sério de irresponsabilidade e falta de vergonha.
Qual a razão de isto acontecer? Que estranha democracia permite anormalidades como esta? Quem está por trás de tudo isto?», comentava e questionava o d´Óis Por Três de há 6 anos.
Qual a razão de isto acontecer? Que estranha democracia permite anormalidades como esta? Quem está por trás de tudo isto?», comentava e questionava o d´Óis Por Três de há 6 anos.
E acrescentava:
«Os perdedores disfarçavam a azia - ou tentavam, pelo menos... - e, com mais Kompensan menos Rennie... - andava-se em frente, sem dissimulações e falsas franquezas. Na seguinte eleição, o povo voltava a ajuizar e a escolher.
Uma democracia mascarada...
O que se passa em TravassÓis, porém, não é um caso de franqueza. E muito menos de ingenuidade. É de uma democracia mascarada, praticada sem filtros de vergonha e de respeito pela comunidade eleitora.
Acrescentava ainda:
«Hoje, que é o último dia de 2017 e se fecham três meses sobre esta continuada aldradrabice eleitoral, vale a pena lembrar que houve um tempo, e não assim tão remoto, em que governava quem ganhava eleições.
A mesma comunidade que votou e elegeu gente que se sente im-
pune e desobrigada de responsabilidades, há 7 sessões seguidas despreocupadamente se isentando delas, sem limites de pudor, arrogante e lamentavelmente impune.
São os desobrigados da política.
Só argumentam e alegam direitos.
Ignoram o escrutínio do povo eleitor e sentem-se donos do país travassÓisense, cruzando as pernas em cima da mesa, puxando do palito, aliviando o cinto e esfregando a barriga onde supõem ter gerado um rei, ou uma rainha.
Sentem-se à vontade, faltando saber o que, ou quem, está por trás desta brincadeira que transformou a política travassÓisense numa novela que envergonha. Um circo trágico!
Uma democracia mascarada...
O que se passa em TravassÓis, porém, não é um caso de franqueza. E muito menos de ingenuidade. É de uma democracia mascarada, praticada sem filtros de vergonha e de respeito pela comunidade eleitora.
Acrescentava ainda:
«Hoje, que é o último dia de 2017 e se fecham três meses sobre esta continuada aldradrabice eleitoral, vale a pena lembrar que houve um tempo, e não assim tão remoto, em que governava quem ganhava eleições.
A mesma comunidade que votou e elegeu gente que se sente im-
pune e desobrigada de responsabilidades, há 7 sessões seguidas despreocupadamente se isentando delas, sem limites de pudor, arrogante e lamentavelmente impune.
São os desobrigados da política.
Só argumentam e alegam direitos.
Ignoram o escrutínio do povo eleitor e sentem-se donos do país travassÓisense, cruzando as pernas em cima da mesa, puxando do palito, aliviando o cinto e esfregando a barriga onde supõem ter gerado um rei, ou uma rainha.
Sentem-se à vontade, faltando saber o que, ou quem, está por trás desta brincadeira que transformou a política travassÓisense numa novela que envergonha. Um circo trágico!
A comédia e
os poleiros !
A tolerância do povo é imensa mas também inversamente proporcional à indiferença: quantos eleitores de OdR, quantos eleitores de Travassô estão genuínamente preocupados com a palhaçada, a comédia que, em 7 actos, vem a acontecer desde 13 de Outubro de 2017?
A julgar pelos comentários que se escutam, dir-se-á que muito poucos, quase nenhuns. A apatia em relação ao caso e o desprezo por estes actores políticos são bem notórios.
O que se mais diz - diz o povo... - é que todos querem é ir para o poleiro, para o tacho, essas coisas...
Dir-se-ia, isso sim e sem risco de exagerar, que apenas os eleitos e as suas claques estão preocupados com o enredo da novela e a precisar de educação política e de uns bons frascos de Rennie.
O espantoso, por outro lado, é como a lei permite estas vergonhas. Enfim!».
- NOTA: Assim ia a política local de há 6 anos. Aos dias de hoje e com algumas «moscas» mudadas, o que poderemos admitir que mudou?
9 -ANO 2018,
há 5 anos!
Os acontecimentos
óisdaribeirenses de 2018!
O d´Óis Por Três escolheu como acontecimento local do ano, em Óis da Ribeira, o início das obras de conclusão da rede de saneamento.
A ideia nuclear foi eleger um acontecimento positivo, neste caso depois de 14 anos de espera pelas obras que sucessivos governantes locais foram prometendo e adiando. É desnecessário enfatizar a importância que este investimento significa e vale para a qualidade de vida da comunidade local. E a defesa ambiental.
Vantagens, são muitas: uma rede de saneamento operacional significa, por exemplo, além da promoção da qualidade ambiental, também a da saúde, a despoluição dos solos e dos recursos hídricos, valorização dos imóveis e da expansão turística.
Nota MAIS, pois, perdoando o atraso.
A ideia nuclear foi eleger um acontecimento positivo, neste caso depois de 14 anos de espera pelas obras que sucessivos governantes locais foram prometendo e adiando. É desnecessário enfatizar a importância que este investimento significa e vale para a qualidade de vida da comunidade local. E a defesa ambiental.
Vantagens, são muitas: uma rede de saneamento operacional significa, por exemplo, além da promoção da qualidade ambiental, também a da saúde, a despoluição dos solos e dos recursos hídricos, valorização dos imóveis e da expansão turística.
Nota MAIS, pois, perdoando o atraso.
- NOTA: A memória destes acontecimentos de 2018 pode ser revista AQUI. Vale a pena ir ver. Muita coisa já está esquecida.