O postalete derrubado, em imagem de 16 de Maio de 2024 |
O postalete a 16/05/2024 e... |
O postalete da entrada do centro social da ARCOR, no passeio público, há muito que foi derrubado e já a 2 de Janeiro deste ano, há mais de 4 meses, como se pode ver AQUI - do assunto falámos.
E também a 15 de Junho e 23 de Agosto de 2023, pelo menos.
Mas de pouco valeu.
Nada, aliás.
A alguma altura foi reposto, voltou a ser derrubado e ainda por lá está meio meio caído e a mostrar, e a provar..., com toda a clareza factual, a (não) atenção que as autoridades locais prestam às «coisas» da vila de Óis da Ribeira.
Bem poderão, e podem, e fazem..., as autoridades locais propagandear que «continuam os trabalhos de manutenção e conservação do espaços públicos em vários pontos da nossa Freguesia» - espaços que, do ponto de vista autárquico, «são trabalhos essenciais ao melhoramento continuo de locais públicos, de forma a melhorar o que é de todos».
Poderão propagandear e sempre propagandeiam.
Mas chega-se ali, ao centro da vila, onde está a sede do poder local (a sede da UFTOR é ali mesmo), e vê-se o que se vê
É a vida!
Mas de pouco valeu.
Nada, aliás.
A alguma altura foi reposto, voltou a ser derrubado e ainda por lá está meio meio caído e a mostrar, e a provar..., com toda a clareza factual, a (não) atenção que as autoridades locais prestam às «coisas» da vila de Óis da Ribeira.
Bem poderão, e podem, e fazem..., as autoridades locais propagandear que «continuam os trabalhos de manutenção e conservação do espaços públicos em vários pontos da nossa Freguesia» - espaços que, do ponto de vista autárquico, «são trabalhos essenciais ao melhoramento continuo de locais públicos, de forma a melhorar o que é de todos».
Poderão propagandear e sempre propagandeiam.
Mas chega-se ali, ao centro da vila, onde está a sede do poder local (a sede da UFTOR é ali mesmo), e vê-se o que se vê
É a vida!
ResponderEliminarMas isto não somos nós a dizer!
É de uma democracia mascarada, praticada sem filtros de vergonha e de respeito pela comunidade eleitora. E nunca faltou saber o que, ou quem, está por trás desta brincadeira que transformou a política travassÓisense numa novela que envergonha. Um circo trágico!
Aos dias de hoje as «moscas» ainda continuam por aqui e lá, e não poderemos admitir que mudaram os merdas !
O espantoso, por outro lado, é como os próprios merda confessam e admitem estas vergonhas. Enfim!
As moscas e os/as merdas continuam um caso sério de irresponsabilidade e falta de vergonha...
ResponderEliminarOs vencedores disfarçam a azia - ou tentam, pelo menos enquanto os serviços da junta encerram sempre no mesmo lugar!!!
Quem sabe o que é correto age corretamente...
ResponderEliminarO verdadeiro conhecimento leva a agir corretamente e transformar o amador na coisa amada. Enquanto por virtude do muito imaginar, não tem o algo mais que desejar um título de portas mais uma vez lacradas, pois já teem a parte desejada.
Estes aqui preferem geralmente o engano dos merdas, que os tranquiliza, à incerteza das moscas, que os incomoda.
ResponderEliminarPara o bem ou para o mal, as faltas das palavras são a sua propaganda. Todas as vezes que abre a boca, revela o que existe em sua mente. O totalitarismo autocrático e desprezo ao não publicar na páginas da propaganda oficial o dito cujo encerramento.
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