sexta-feira, julho 12, 2024

- ANO 2006, há 18 anos: Vandalismo a olho nu e em Óis da Ribeira!





- ANO 2006,
há 18 anos!
Vandalismo a olho
nu e em Óis da Ribeira!

O d´Óis Por Três, há 18 anos, dava conta de «contentores virados, lixo abandonado fora dos sítios indicados e vasilhame de vidro partido em vários locais», que eram imagens menos agradáveis de Ois da Ribeira». Por exemplo no largo do Centro Social.
Acrescentávamos que «o comportamento incivilizado de alguns cidadãos que por cá moram e passam, já não é de hoje, pelo que nem há dúvidas sobre a autoria - sobrando apenas saber as razões que os levam, de quando em vez, a dar instinto ao que de mais selvagem pode ter o comum dos mortais».
Ao lixo doméstico, juntavam-se taras de bebidas e conservas, garrafas partidas e arremessadas para propriedades particulares, cães e gatos sem dono, estacionamentos abusivos, negócios ilícitos, sabe-se lá que mais.
«Uma povoação tranquila como Óis da Ribeira «sofre» no seu dia-a-dia destes comportamentos anómalos e, sabendo-se da intervenção das autoridades, estranha-se que não se acabe de vez com os abusos de quem não respeita o vizinho, o cidadão, a comunidade. Até quando?», interrogava-se o d´Óis Por Três.
- NOTA: E hoje, como nos interrogaremos? Nem valerá a pena!!!
A fonte do Cruzeiro, agora na praceta da Rua Jacinto Bernardo Henriques
A torneira está a pingar e nada tem a ver com 
a traça arquitectónica da fonte do Cruzeiro


5 - ANO 2018,
há 5 anos!
As fontes de 
Óis da Ribeira!

O blogue «As Fontes da Minha Vida», de Judite Lopes, falava, há 5 anos, de fontes da região de Aveiro e, há bem pouco tempo, comentara sobre a do Cruzeiro, de Óis da Ribeira.
Fonte do Cruzeiro, assim chamada, porque foi inicialmente construída no Largo do Cruzeiro, que já se chamou Largo Jacinto Bernardo Henriques (apoiante da construção da fonte) e agora é do Largo do Centro Social.
Criticamente e assim, como se pode ler no post do blog «As Fontes da Minha Vida»:
«A fonte fica à entrada da bonita aldeia de Óis da Ribeira, junto à Pateira, um local que todos deveriam visitar, pelo menos, uma vez na vida...
Apesar de se notarem alguns arranjos na zona, ainda há muito para fazer, nesta freguesia (União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira), no que diz respeito às fontes. Pelos azulejos que compõem o conjunto, percebe-se que houve um restauro, em 1985. Talvez seja também dessa data a torneira de mau gosto colocada na bica da fonte...».

A paragem de autocarros retirava beleza ao
espaço da fonte. E tapa-a! Já foi retirada!

Paragem do  autocarro 
desembeleza a fonte !

O blogue de Judite Lopes, atento e perspicaz, não se fica por estes comentários e, como o d´Óis Por Três já por mais de uma vez destacou, acrescenta que «além disso, à frente da fonte, encontra-se uma velha paragem do auto-

A erva da fonte cresce, cresce, cresce...
carro que pouca beleza traz ao espaço: está degradada e tapa o que está por trás...».
Acrescentamos nós, repetindo-nos de outras postagens, que foi mal localizada e está, aliás, com o «vidro» lateral direito está estilhaçado há muitos, mesmo muitos meses. Já nem falando a erva do maltratado ajardinado do sítio, que cresce, cresce, cresce... Cresce, cresce, cresce e... ninguém a corta.
O d´Óis Por Três, entretanto e a pedido do «As Fontes a Minha Vida», aditou-lhe os seguintes dados, de resto já editados por Judite Lopes, sobre a Fonte do Cruzeiro:
«Data dos anos 40, do século XX e estava, originalmente, no Largo Jacinto Bernardo Henriques, actual Largo do Centro Social, a escassos 50 metros - onde mais mais tarde esteve um bebedouro de gado. Foi mudada para o actual local provavelmente no ano de 1955, com o tal bebedouro. É desse ano, pelo menos, a deliberação da Junta da Junta de Freguesia.
A torneira era outra, mas, em data desconhecida, avariou e não foi possível recuperá-la. Teve de se adaptar uma - a que lá está.
- NOTA: A fonte não é utilizada por ninguém e há muito que já não era usada como bebedouro. Antes mesmo da deixar de abastecer água. A freguesia desde os anos 80 que tem distribuição de água ao domicílio.

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