O jazigo da família em Óis da Ribeira |
- ANO 1962,
há 62 anos!
O arquitecto Joaquim
da Câmara Carvalho e
Silva - do Redolho!
O arquitecto Joaquim da Câmara Carvalho e Silva, da Casa do Redolho, na Borralha, faleceu a 8 de Agosto de 1962, há 62 anos.
Irmão de Eduardo, um ano mais velho, tinha 65 anos e era filho do óisdaribeirense Joaquim Carvalho da Silva, que fpoi médico e o primeiro director clínico do Hospital de Águeda.
Era neto paterno do capitalista e comerciante Jacinto Tavares da Silva e de Antónia Francisca Lopes, comerciantes de Óis da Ribeira, e materno de Manuel Homem da Câmara Mota e Elvira de Jesus Pereira, da Casa do Redolho.
- NOTA: Sem filhos e por testamento, doou à Santa Casa da Misericórdia de Águeda, «todos os seus bens mobiliários e imobiliários, entre elas uma valiosa propriedade denominada Quinta do Redolho, com obrigação de conservação dos seus jazigos existentes nos cemitérios de Águeda e Óis da Ribeira», como se pode ler no livro de encargos da instituição.
há 62 anos!
O arquitecto Joaquim
da Câmara Carvalho e
Silva - do Redolho!
O arquitecto Joaquim da Câmara Carvalho e Silva, da Casa do Redolho, na Borralha, faleceu a 8 de Agosto de 1962, há 62 anos.
Irmão de Eduardo, um ano mais velho, tinha 65 anos e era filho do óisdaribeirense Joaquim Carvalho da Silva, que fpoi médico e o primeiro director clínico do Hospital de Águeda.
Era neto paterno do capitalista e comerciante Jacinto Tavares da Silva e de Antónia Francisca Lopes, comerciantes de Óis da Ribeira, e materno de Manuel Homem da Câmara Mota e Elvira de Jesus Pereira, da Casa do Redolho.
- NOTA: Sem filhos e por testamento, doou à Santa Casa da Misericórdia de Águeda, «todos os seus bens mobiliários e imobiliários, entre elas uma valiosa propriedade denominada Quinta do Redolho, com obrigação de conservação dos seus jazigos existentes nos cemitérios de Águeda e Óis da Ribeira», como se pode ler no livro de encargos da instituição.
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