quarta-feira, setembro 18, 2024

- ANO 1898, há 126 anos: O baptizado católico do benemérito Adolfo Pires dos Reis !

Adolfo Pires dos Reis

- ANO 1898,
há 126 anos!
O baptizado católico
do benemérito Adolfo
Pires dos Reis !


O benemérito Adolfo Pires dos Reis, agora nome da antiga Rua do Viveiro, nasceu a 7 e foi batizado a 18 de Setembro de 1898.
Há 126 anos!
Natural de Óis da Ribeira, era filho de Justino dos Reis e de Maria Rosa Pires Soares e descendente, pela parte materna, de uma das mais destacadas famílias de Óis da Ribeira do Século XIX e princípios do XX. Neto de Joaquim António Pires Soares e de Maria Rosa Soares. Ele foi presidente da Junta de Freguesia de 1919 a 1922 e
Capela da Família Reis,
no Cemitério Velho 
proprietário dos terrenos onde hoje está a ARCOR. Avós paternos foram Domingos Francisco dos Reis e Rosa Maria Estima.
Adolfo casou com Maria Nazaré Pires dos Reis a 2 de Junho de 1921, nascida a 10 de Julho de 1898 e filha de Manuel Joaquim Pires dos Santos e de Rosa Angélica dos Reis. Gémea de Carminda, que faleceu ainda criança, em data desconhecida. Maria da Nazaré faleceu a 22 de Junho de 1945, em Cabanões.
Adolfo, em data desconhecida do Século XX, migrou para Setúbal, onde chegou a ser abastado comerciante e, já viúvo, casou com Irene Augusta Baptista, que dele adoptou o apelido Reis, a 12 de Fevereiro de 1950. Enviuvou a 12 de Julho de 1964, por morte da esposa, em Lisboa.

Meios de fortuna
e benemerência


Adolfo Pires dos Reis foi destacado comerciante em Setúbal e por lá fez fortuna, sem nunca esquecer as suas relações pessoais e de sangue com Óis da Ribeira, a terra natal.
Doou à Junta de Freguesia de Óis da Ribeira a casa que foi a sua residência, na Rua do Viveiro, e que já foi sede da Tuna Musical. Recentemente, foi «atribuída» à Associação Juvenil Hugo Costa, quetem sede em Águeda.
A autarquia de Óis da Robeira, agradecida pea doação, atribuiu o seu nome à antiga Rua do Viveiro, agora e desde os anos 80 do Século XX, a Rua Adolfo Pires dos Reis.
Irmão de Porfírio e Efigénia (pelo menos), era pai de Dália Reis, que já faleceu e teve casa em Cabanões, e faleceu a 1 de Novembro de 1979, na freguesia de Nossa Senhora da Anunciada, na cidade de Setúbal.
- NOTA: O seu corpo está sepultado no jazigo de família, no Cemitério Velho de Óis da Ribeira e onde também repousam os restos mortais de suas duas esposas.

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