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A notícia no «Jornal da ARCOR» de 30/07/2001 |
O cidadão José Francisco da Silva era homem para 70 anos de idade e casado, por Óis da Ribeira popularmente conhecido como Teodoro e tinha uma criada de Travassô.
A história que agora recordamos foi há 124 anos e a rapariga não seria nada para pôr fora, razão que punha muita cabeça d´homem a andar à roda.
Até a do próprio Teodoro, que foi anonimamente ameaçado para a mandar embora, antes que lhe pusessem fogo à casa.
A ameaça, todavia, não atemorizou o bom do Teodoro.
Só que, na verdade, é que a altas horas de uma noite, alguém descarregou 4 tiro de revolver na porta da casa, até duas balas caindo na saleta e ficado um aviso espetado na porta: tinha Teodoro um dia para mandar a cachopa embora ou lhe mandavam a casa pelos ares.
A ameaça, todavia, não atemorizou o bom do Teodoro.
Só que, na verdade, é que a altas horas de uma noite, alguém descarregou 4 tiro de revolver na porta da casa, até duas balas caindo na saleta e ficado um aviso espetado na porta: tinha Teodoro um dia para mandar a cachopa embora ou lhe mandavam a casa pelos ares.
A casa e o parreiral da frente.
O bom do Teodoro, não fosse o diabo tecê-las e deixando-se de descautelas, achou por bem dispensar os serviços e lá ficou sem a criada, para Travassô a mandando embora.
- NOTA: Esta história, e com mais pormenores, vem contada no «Jornal da ARCOR» de 30 de Junho de 2001 (de onde a repescámos).
O bom do Teodoro, não fosse o diabo tecê-las e deixando-se de descautelas, achou por bem dispensar os serviços e lá ficou sem a criada, para Travassô a mandando embora.
- NOTA: Esta história, e com mais pormenores, vem contada no «Jornal da ARCOR» de 30 de Junho de 2001 (de onde a repescámos).
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