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| O elenco do GAOR (2004): Jorge Brandão, Carla Costa, Soraia Gonçalo, Rui Fernandes, Cristina Soares, Nuno Brandão, Leonildo Costa e José Melo. Em baixo, João Ferreira, Luís Gonçalo, Victor Fernandes, António Reis e António F. Framegas |
O Grupo de Amigos de Óis da Ribeira (GAOR), artisticamente dirigido por Leonildo Costa, estreou a peça «Um erro Judicial» no dia 17 de Abril de 2004, mas a notícia de que nos socorremos foi dada a 23, hoje se fazem 21 anos.
Óis da Ribeira, a esse tempo, imaginem só..., tinha dois grupos de teatro: o GAOR e o Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR, que no dia 11 imediatamente anterior tinha estreado a peça «A Prima Eugénia», de Manuel Fragoso e dirigida por Arlindo Reis.
Era o tempo em que Óis da Ribeira tinha dois grupo de teatro, ao mesmo tempo.
Era o tempo em que Óis da Ribeira tinha dois grupo de teatro, ao mesmo tempo.
Hoje, e desde 2012 (quando a ARCOR subiu ao palco pela última vez), não há teatro para ninguém. O que é uma pena muito grande!
O GAOR apresentou-se ainda em Travasssô e Alquerubim e rapidamente saiu de cena. Actores, foram Jorge Brandão, Cristina Soares, Luís Gonçalo, Soraia Gonçalo, João Ferreira, António Fernando Framegas, Bruno Brandão, José Melo, António Manuel Reis, Victor Fernandes e Rui Fernandes.
O programa incluía a comédia «Ressonar sem dormir», com Luís Gonçalo, Cristina Soares, Jorge Brandão e Vitor Fernandes. Carla Costa foi a ponto e Nuno Almeida o responsável pela iluminação e música.
O GAOR apresentou-se ainda em Travasssô e Alquerubim e rapidamente saiu de cena. Actores, foram Jorge Brandão, Cristina Soares, Luís Gonçalo, Soraia Gonçalo, João Ferreira, António Fernando Framegas, Bruno Brandão, José Melo, António Manuel Reis, Victor Fernandes e Rui Fernandes.
O programa incluía a comédia «Ressonar sem dormir», com Luís Gonçalo, Cristina Soares, Jorge Brandão e Vitor Fernandes. Carla Costa foi a ponto e Nuno Almeida o responsável pela iluminação e música.
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