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A casa da Junta na Rua Adolfo Pires dos Reis, abandonada pela autarquia desde 2007 (arquivo) |
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A pia baptismal no adro (arquivo) |
A freguesia de Óis da Ribeira andava, em 2000, envolvida em duas obras de interesse público e suportadas pelo erário local: a requalificação da casa da Junta da Rua Adolfo Pires dos Reis (Viveiro) e dos anexos internos da Igreja de Santo Adrião.
Tempos de há 25 anos!
Quanto a estes, envolveram a construção de 4 pequenas salas para a catequese e a comissão fabriqueira e de instalações sanitárias.
Quanto a estes, envolveram a construção de 4 pequenas salas para a catequese e a comissão fabriqueira e de instalações sanitárias.
Três das salas ficaram no espaço do antigo salão que dava acesso à torre. A outra e os sanitários em área da sacristia, que ficou mais pequena e com outra arquitectura interna.
Para outras luas, estava (ficou) a restauração do muro do adro e a arrumação da pia baptismal - que, então, há muito tempo estava abandonada no adro. Mas veio a acontecer.
Quanto à casa da Junta de Freguesia da Rua do Viveiro (agora Adolfo Pires dos Reis, que a doou à Junta de Freguesia), os trabalhos decorriam por conta da Tuna, que era predidida por Jorge Élio Framegas e lá ia instalar (e instalou) a sua sede, agora - e desde 2007 tristemente abandonada pela Junta de Freguesia - e por lá ficou até que mudou para a actual sede, também edifício da autarquia. O que aconteceu a 17 de Novembro de há quase 18 anos.
Para outras luas, estava (ficou) a restauração do muro do adro e a arrumação da pia baptismal - que, então, há muito tempo estava abandonada no adro. Mas veio a acontecer.
Quanto à casa da Junta de Freguesia da Rua do Viveiro (agora Adolfo Pires dos Reis, que a doou à Junta de Freguesia), os trabalhos decorriam por conta da Tuna, que era predidida por Jorge Élio Framegas e lá ia instalar (e instalou) a sua sede, agora - e desde 2007 tristemente abandonada pela Junta de Freguesia - e por lá ficou até que mudou para a actual sede, também edifício da autarquia. O que aconteceu a 17 de Novembro de há quase 18 anos.
Era um tempo, o de há 25 anos, em que se faziam obras de interesse público sem andar a acusar autoridades públicas - nem a delas mendigar.
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