Há tempos, descobrimos poesia ribeirense na net. E dela aqui fizemos eco, com as vénias merecidas.
Hoje voltámos a encontrar, mas neste caso sem saber o nome do autor. Ou da autora.
Aqui fica esta peça da paixão popular e poética de Óis da Ribeira:
Gente de Óis tem vistas largas,
E sempre grande sabedoria,
Não passa por horas amargas
E faz-se saber muito de filosofia
E sempre grande sabedoria,
Não passa por horas amargas
E faz-se saber muito de filosofia
Não sei bem eu qual a razão
Porque alguns, cá a meu ver,
Quanto mais pequenitos são
Porque alguns, cá a meu ver,
Quanto mais pequenitos são
Ainda maiores querem parecer
Mentem e aldrabam à mistura
Como se falassem a verdade
Parece gente de palavra segura
Mas não passam da menoridadeANÓNIMO
Adaptado DAQUI.
Parece gente de palavra segura
Mas não passam da menoridadeANÓNIMO
Adaptado DAQUI.
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