A exposição foi realizada pela Arcor, aí pelos anos 80 e lembro-me de lá estar e aparecer um senhor do turismo de Águeda, muito admirado com a exposição. Os artigos expostos eram muitos e não fazemos a menor ideia do que será feito de isso tudo.
Chegamos a 2012 e o engº. Luís Neves resolve organizar uma exposição sobre Óis da Ribeira (ver AQUI), depois de ter já organizado outras de fotografia.
Há aqui coisas estranhas e que não batem certo: então, agora, um ribeirense, em nome individual, organiza exposições de Óis da Ribeira?
Dá-se o caso de o sr. engº. ser vice-presidente de uma associação cultural (a Tuna) e de haver em Óis uma associação cultural (a Arcor). E de o sr. engº. ser membro da Assembleia de Freguesia, logo por isso tendo responsabilidades na vida pública de Óis da Ribeira.
Não deveria a exposição ser de uma organização colectiva/associativa, nunca individual? Pensa o d´Óis Por Três de que! Não é por estas e por outras que o sentimento associativo de Óis anda permanente em conflito?
A conclusão pode ser outra: na falta de iniciativas associativas, assume-se a dinâmica individual. Vá lá saber-se qual é a razão.
É realmente estranho mas em Óis acontece de tudo, porque não havia de ser uma pessoas (mesmo que dirigente associativo) a fazer o que as associações não fazem. São modas e vaidades dos tempos que correm.
ResponderEliminarSe as associação não fazem anda pala cultura, que ao menos faça alguém a título individual.
ResponderEliminarDa Tuna não se pode esperar grande coisa, pois a malta anda lá pela massa, como toda a gente sabe; sobre a Arcor, faz um teatrinho que saiu duas ou três vezes e fechou o palco, as marchas estão a decair de ano para ano,
Se as associação não fazem anda pala cultura, que ao menos faça alguém a título individual.
ResponderEliminarDa Tuna não se pode esperar grande coisa, pois a malta anda lá pela massa, como toda a gente sabe; sobre a Arcor, faz um teatrinho que saiu duas ou três vezes e fechou o palco, as marchas estão a decair de ano para ano,