responsabilidades e as assumissem.
A crise directiva da associação deveria sensibilizar os actuais e antigos dirigentes.
Estão em causa coisas e valores muito mais importantes que um simples capricho ou uma não vontade de quem quer que seja.
A associação (e, em particular, a actual direcção) têm responsabilidades que não podem ficar ao arrepio do seu futuro próximo. Não o podem ignorar, nem debilitar, ande por onde tiver de se andar e com quem tiver de andar.
O que se espera é que, em dia de festa e para além dos discursos de circunstância, se faça luz sobre o futuro e se desenhem e construam soluções que o garantam.
Passar o lustro sobre a obra feita, não resolve coisa nenhuma. Apenas adia. Os homens e mulheres de Óis têm de dar a cara e as mãos.
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