A foto é da comédia «O criado André», que o Grupo de Teatro Amador (GTA) da Arcor, então sem este nome, apresentou em 1990, no espectáculo que, como peça principal tinha «Álvaro de Abranches». É hoje editada para desenfastiar da política, que fizemos abundar por estes últimos dias. Mas tudo isto e aquilo, afinal, é teatro, é ficção, é representação.
Uns, sobem ao palco e disfarçam personagens, assumindo-as como a melhor das suas artes. Outros, representam nas ruas e, de 4 em 4 anos, encenam nova peça, com novos argumentos e outras roupagens, novas falas e outras músicas.
São os verdadeiros artistas!
Ao pé deles, os amadores da Arcor são o que são: verdadeiros amadores.
A propósito: por onde andam eles?
Uns, sobem ao palco e disfarçam personagens, assumindo-as como a melhor das suas artes. Outros, representam nas ruas e, de 4 em 4 anos, encenam nova peça, com novos argumentos e outras roupagens, novas falas e outras músicas.
São os verdadeiros artistas!
Ao pé deles, os amadores da Arcor são o que são: verdadeiros amadores.
A propósito: por onde andam eles?
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