terça-feira, dezembro 31, 2013

Socialistas de Travassô não querem sede em Óis


A imprensa de Águeda noticia hoje que os socialistas de Travassô querem anular a Assembleia da União de Freguesias que aprovou a localização da sede em Óis da Ribeira! Hoje é dia de fim de ano mas até parece (mentira de) 1 de Abril.

A notícia é esta:

«A localização da sede da União de Freguesias em Ois da Ribeira foi aprovada com cinco votos a favor,  três contra e uma abstenção. Mas os socialistas Filipe Almeida e Conceição Reis, de Travassô, solicitaram a anulação da Assembleia.
Os dois eleitos de Travassô, sobre o processo de votação da localização da sede, dizem que o presidente Sérgio Neves (PSD) "não se reuniu de todos os cuidados e normas inerentes", referindo que "não é certa a inexistência de votos na caixa, uma vez que não foi mostrada vazia", que os votos "apenas foram visionados pelo presidente e pela 1ª. secretária, que anuiu pela decisão do voto nulo" e que foi considerado nulo um deles, "não tendo sido mostrado à Assembleia".
Referem também a acta em minuta, considerando que "não continha o ponto 3, apenas mencionado verbalmente", e, sobre outros pontos da Assembleia, que "falta a oficialização da convocatória a elemento a ser eleito, na sequência do pedido de suspensão de um dos vogais da Junta", e também da "falta de entrega da totalidade da documentação, nomeadamente o plano e orçamento de 2014".
O presidente Sérgio Neves (AFTOR) disse a SP "não ter nenhum pedido formal e dentro da lei para anular a Assembleia", pelo que, sublinhou, "não me posso pronunciar sobre boatos ou intenções isoladas, mas sem fundamento".
- AM: Mário Martins, presidente da União de Freguesias de Travassô e Ois da Ribeira, reforçou a ideia dos dois eleitos do PS, considerando, na Assembleia Municipal de 27 de Dezembro, que "houve uma clara violação da lei".
A exposição também foi dirigida ao presidente da Assembleia Municipal, solicitando a Francisco Vitorino uma "análise e decisão que permita proceder à anulação" da Assembleia de Freguesia de 19 de Dezembro.  
A petição, não assinada, mas "com anuência da Junta de Freguesia", foi ainda comunicada à Câmara Municipal de Águeda e à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR-C)».

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