O que a imprensa de
Águeda diz sobre a famosa
reunião da ponte:
A Câmara Municipal de Águeda garantiu em Ois da Ribeira que as obras da nova ponte «não começarão sem o povo ser informado». «Vão causar constrangimentos, estamos à procura das melhores soluções, de alternativas que atenuem esse impacto», disse o vice-presidente Jorge Almeida.
A Assembleia de Freguesia reuniu em sessão extraordinária e um dos pontos era precisamente «pedir esclarecimentos quanto às alternativas ao encerramento temporário da ponte». Pedidos, foram, mas dados, nem por isso.
- ALTERNATIVAS: O vice-presidente disse ser «portador de algumas coisas para acalmar as pessoas», mas pouco adiantou sobre «as soluções que a Câmara está a procurar, como melhor solução, ou melhores soluções, consoante as condições climatéricas».
«A situação é complexa e a evolução da obra vai alterar as alternativas que estão a ser estudadas», disse Jorge Almeida, adiantando que «o trânsito não será cortado sem aviso, sem vos ouvir» e que a Câmara Municipal irá a Ois da Ribeira, «com técnicos, para mostrar as soluções».
A questão levou uma centena de ribeirenses à sede da União de Freguesias, para apreciar a proposta de Germano Venade e Manuel Duarte Almeida «Capitão», do PSD, e Vital Santos e Diamantino Correia, do PS.
Este explicou que o encerramento da ponte «vai prejudicar os miúdos e adultos para a automotora (e os transportes para Águeda e Aveiro), os idosos (para posto médico e farmácia), para quem trabalha (de um lado e outro do rio) e para a ARCOR, cujo presidente «tem um orçamento e agora rapa a cabeça por causa dos custos que vai ter, a mais».
- 3 000 QUILÓMETROS: Manuel Soares, o presidente, confirmou: «A questão é preocupante. Já fiz um estudo e vamos ter de fazer mais entre 2500 e 3000 quilómetros por mês. Temos de redefinir horários, pois as viagens são mais longas, e admitir pessoal».
Uma ponte militar, uma ponte de madeira, mudança do aterro, obra em duas fases, uma passagem apeada, o problema do tráfego automóvel, foram questões abordadas no momento em que a AF passou a reunião informal. Explicou Jorge Almeida que «a nova ponte se inscreve num programa alargado de obras, para evitar as cheias de Águeda» e que «após anos de luta, estão finalmente a ser feitas».
«Garanto – disse a quem o ouviu – que ninguém vai fechar ponte nenhuma, sem vocês saberem». Só não sabia, ele mesmo, era (é) que alternativas irão ser desenvolvidas, para «atenuar o impacto da nova ponte».
- PÉ ATRÁS: Ois da Ribeira irá saber que ponte(s) terá para e da outra margem. «Não se deixem levar pelas palavras bonitas do sr. vice-presidente da Câmara», «avisou» António Gomes, sem ter troco. Mas nem só ele ficou de pé atrás.
Diamantino Correia, ao explicar o pedido de esclarecimento, já dissera que «a obra não nos vai ajudar em nada» - eventualmente facilitando a vazão das águas às cheias de Águeda - mas que «ninguém se lembrou do impacto que vai ter em Ois da Ribeira e de criar alternativas». Alternativas que se conhecerão em reunião pública, que será anunciada para data próxima.
Tirado DAQUIA Assembleia de Freguesia reuniu em sessão extraordinária e um dos pontos era precisamente «pedir esclarecimentos quanto às alternativas ao encerramento temporário da ponte». Pedidos, foram, mas dados, nem por isso.
- ALTERNATIVAS: O vice-presidente disse ser «portador de algumas coisas para acalmar as pessoas», mas pouco adiantou sobre «as soluções que a Câmara está a procurar, como melhor solução, ou melhores soluções, consoante as condições climatéricas».
«A situação é complexa e a evolução da obra vai alterar as alternativas que estão a ser estudadas», disse Jorge Almeida, adiantando que «o trânsito não será cortado sem aviso, sem vos ouvir» e que a Câmara Municipal irá a Ois da Ribeira, «com técnicos, para mostrar as soluções».
A questão levou uma centena de ribeirenses à sede da União de Freguesias, para apreciar a proposta de Germano Venade e Manuel Duarte Almeida «Capitão», do PSD, e Vital Santos e Diamantino Correia, do PS.
Este explicou que o encerramento da ponte «vai prejudicar os miúdos e adultos para a automotora (e os transportes para Águeda e Aveiro), os idosos (para posto médico e farmácia), para quem trabalha (de um lado e outro do rio) e para a ARCOR, cujo presidente «tem um orçamento e agora rapa a cabeça por causa dos custos que vai ter, a mais».
- 3 000 QUILÓMETROS: Manuel Soares, o presidente, confirmou: «A questão é preocupante. Já fiz um estudo e vamos ter de fazer mais entre 2500 e 3000 quilómetros por mês. Temos de redefinir horários, pois as viagens são mais longas, e admitir pessoal».
Uma ponte militar, uma ponte de madeira, mudança do aterro, obra em duas fases, uma passagem apeada, o problema do tráfego automóvel, foram questões abordadas no momento em que a AF passou a reunião informal. Explicou Jorge Almeida que «a nova ponte se inscreve num programa alargado de obras, para evitar as cheias de Águeda» e que «após anos de luta, estão finalmente a ser feitas».
«Garanto – disse a quem o ouviu – que ninguém vai fechar ponte nenhuma, sem vocês saberem». Só não sabia, ele mesmo, era (é) que alternativas irão ser desenvolvidas, para «atenuar o impacto da nova ponte».
- PÉ ATRÁS: Ois da Ribeira irá saber que ponte(s) terá para e da outra margem. «Não se deixem levar pelas palavras bonitas do sr. vice-presidente da Câmara», «avisou» António Gomes, sem ter troco. Mas nem só ele ficou de pé atrás.
Diamantino Correia, ao explicar o pedido de esclarecimento, já dissera que «a obra não nos vai ajudar em nada» - eventualmente facilitando a vazão das águas às cheias de Águeda - mas que «ninguém se lembrou do impacto que vai ter em Ois da Ribeira e de criar alternativas». Alternativas que se conhecerão em reunião pública, que será anunciada para data próxima.
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