Notícia sobre os chumbos na Assembleia de Freguesia da União de Travassóis:
O presidente Mário Martins considerou os “chumbos” das propostas com “um acto de má é, que prejudica as freguesias”.
A delegação camarária de competências transferiria cerca de 40 000 euros para a União. “Eu acreditava que, em matéria tão benéfica para as freguesias, nem seria preciso mostrar tanta documentação de suporte, que bastaria a divulgação verbal”, disse Mário Martins (PS), admitindo, porém “ter cometido algumas falhas” na (não) entrega de documentos.
Mas não tem dúvidas: “Está provado que as pessoas não estão de boas intenções. Antigamente, em Travassô, não era assim. Há má fé, não há nenhuma dúvida”, disse a SP.
Manuel Almeida “Capitão” (PSD), eleito ribeirense, não quis “fazer comentários” sobre esta acusação de má fé. Admitiu a SP “não estar preocupado” e, sobre Mário Martins, considerou que “devia ter apresentado os documentos certos, no sítio e na hora certa” - na Assembleia de Freguesia, que “não podia, nunca, aprovar o que não conhece”.
Diamantino Correia (PS), também ribeirense, deu de barato “a insinuação”. “Sugeri o adiamento da Assembleia por 48 horas, para que a Junta de Freguesia apresentasse os documentos e todos os eleitos estavam disponíveis para isso”.
“Aprovar em branco, votar no escuro e sem suporte documental, é que não. O presidente Mário Martins é quem empurrou a Assembleia para a votação, dizendo que os eleitos só teriam de votar a favor, contra ou com a abstenção”, disse a SP.
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