O
início das obras da ponte de Ois da Ribeira continua suspenso, por
acordo entre a Câmara Municipal de Águeda e a empresa construtora.
O Plano de Segurança e Saúde (PSS) ainda não está aprovado, ainda nem sequer foi observado pela Câmara Municipal (a dona da obra) e, segundo SP sabe, “incluirá o plano de desvios”.
Desvios, entenda-se, serão as soluções alternativas ao encerramento da ponte - pelo período (certamente superior a ano e meio) de construção do tabuleiro que, a partir do actual, se prolongará 140 metros para o lado de Cabanões.
Uma delas poderá ser uma ponte provisória, reservada a trânsito não pesado, a partir do Largo do Zebedeu - justamente onde, há quase um século, se projectou construir a ponte. E lá chegaram a ser, de resto, iniciados os pegões.
“Certamente, as soluções serão várias, dependentemente das condições climatéricas”, disse Jorge Henrique de Almeida, vce-presidente da Câmara, a pergunta de SP.
Seguro é que, conforme disse na Assembleia de Freguesia extradordinária de 24 de Fevereiro, “nada será feito sem o povo ser antecipada e devidamente informado”.
As obras, recordemos, foram adjudicadas ao consórcio Europa Ar-Lindo & Sonangil, por 725 505,08 euros, com um prazo de execução pbrevisto de 450 dias. “Os trabalhos estão bloqueados pela Câmara, até à aprovação do plano de segurança e dos desvios”. confirmou Jorge H. Almeida.
Notícia e foto daqui
O Plano de Segurança e Saúde (PSS) ainda não está aprovado, ainda nem sequer foi observado pela Câmara Municipal (a dona da obra) e, segundo SP sabe, “incluirá o plano de desvios”.
Desvios, entenda-se, serão as soluções alternativas ao encerramento da ponte - pelo período (certamente superior a ano e meio) de construção do tabuleiro que, a partir do actual, se prolongará 140 metros para o lado de Cabanões.
Uma delas poderá ser uma ponte provisória, reservada a trânsito não pesado, a partir do Largo do Zebedeu - justamente onde, há quase um século, se projectou construir a ponte. E lá chegaram a ser, de resto, iniciados os pegões.
“Certamente, as soluções serão várias, dependentemente das condições climatéricas”, disse Jorge Henrique de Almeida, vce-presidente da Câmara, a pergunta de SP.
Seguro é que, conforme disse na Assembleia de Freguesia extradordinária de 24 de Fevereiro, “nada será feito sem o povo ser antecipada e devidamente informado”.
As obras, recordemos, foram adjudicadas ao consórcio Europa Ar-Lindo & Sonangil, por 725 505,08 euros, com um prazo de execução pbrevisto de 450 dias. “Os trabalhos estão bloqueados pela Câmara, até à aprovação do plano de segurança e dos desvios”. confirmou Jorge H. Almeida.
Sem comentários:
Enviar um comentário