O presidente da União de Freguesias de Travassô e Ois da Ribeira disse a SP “começar a ter dúvidas sobre se a Mesa da Assembleia está a agir de boa fé” no caso do protocolo com a Câmara.
“Pedimos, a 22 de Agosto, o agendamento da Assembleia para os primeiros dias de Setembro e ainda não temos resposta”, disse Mário Martins, frisando que “a nossa preocupação tem a ver com a probabilidade de virmos a perder os 20 000 euros”, que se destinam a obras no caminho do campo, em Ois da Ribeira, da capela para Requeixo.
“Até hoje, zero...”, disse Mário Martins, “indignado e preocupado”, pois, como sublinhou a SP, “andamos desde Maio ou Junho a falar nisso e o tempo de fazer a obra começa a ser curto”.
- 30/11: Os trabalhos, disse a SP, “têm de estar concluídos até 30 de Novembro, sob pena de, definitivamente, perdermos os 20 000 euros” e, referiu, “há tarefas burocráticas a resolver, antes da adjudicação da obra e da sua concretização”.
“Intriga-me que as pessoas de Ois da Ribeira saibam disto e não digam nada”, disse Mário Martins, admitindo que haja “uma clara intenção de prejudicar os interesses da freguesia”.
Pelo sim, pelo não, a União de Freguesias afixou no placard da sede (em Ois da Ribeira) a cópia do email enviado a Sérgio Neves, a 22 de Agosto, pedindo a convocação da AF.
- ILEGALIDADES: Outra questão levantada por Mário Martins tem a ver com a legalidade das AF, realizadas desde a de 19 de Dezembro de 2013.
“Todos os pontos tem de ser repetidos, é o que diz a lei. Se não forem convocadas, vamos ter de ser nós a exigi-las”, disse o presidente da União de Freguesias.
A AFTOR, recordemos, funcionou com menos um elemento. Argumentava o seu presidente que devia ser António Horácio Tavares, que tinha sido chamado ao executivo (como vogal) e a quem assinalava falta (na AF), mas o parecer da CCDRC foi contrário. Devia ter convocado Rita Martins - o que só veio a acontecer a 30 de Junho.
“A Assembleia de Freguesia funcionou com menos um elemento, ora tal não é possível”, disse Mário Martins.
- AF: Sérgio Neves, ouvido por SP, mesmo ao fecho desta edição, anunciou a AF para o dia 29, às 21 horas, em Travassô. Sobre as declarações de Mário Martins, disse "não querer alimentar polémicas". Sobre "prejudicar as freguesias", comentou que "a questão não se põe".
"Jamais o faria", disse Sérgio Neves, reservando "mais pormenores" para a AFTOR de 29 de Setembro.
“Pedimos, a 22 de Agosto, o agendamento da Assembleia para os primeiros dias de Setembro e ainda não temos resposta”, disse Mário Martins, frisando que “a nossa preocupação tem a ver com a probabilidade de virmos a perder os 20 000 euros”, que se destinam a obras no caminho do campo, em Ois da Ribeira, da capela para Requeixo.
“Até hoje, zero...”, disse Mário Martins, “indignado e preocupado”, pois, como sublinhou a SP, “andamos desde Maio ou Junho a falar nisso e o tempo de fazer a obra começa a ser curto”.
- 30/11: Os trabalhos, disse a SP, “têm de estar concluídos até 30 de Novembro, sob pena de, definitivamente, perdermos os 20 000 euros” e, referiu, “há tarefas burocráticas a resolver, antes da adjudicação da obra e da sua concretização”.
“Intriga-me que as pessoas de Ois da Ribeira saibam disto e não digam nada”, disse Mário Martins, admitindo que haja “uma clara intenção de prejudicar os interesses da freguesia”.
Pelo sim, pelo não, a União de Freguesias afixou no placard da sede (em Ois da Ribeira) a cópia do email enviado a Sérgio Neves, a 22 de Agosto, pedindo a convocação da AF.
- ILEGALIDADES: Outra questão levantada por Mário Martins tem a ver com a legalidade das AF, realizadas desde a de 19 de Dezembro de 2013.
“Todos os pontos tem de ser repetidos, é o que diz a lei. Se não forem convocadas, vamos ter de ser nós a exigi-las”, disse o presidente da União de Freguesias.
A AFTOR, recordemos, funcionou com menos um elemento. Argumentava o seu presidente que devia ser António Horácio Tavares, que tinha sido chamado ao executivo (como vogal) e a quem assinalava falta (na AF), mas o parecer da CCDRC foi contrário. Devia ter convocado Rita Martins - o que só veio a acontecer a 30 de Junho.
“A Assembleia de Freguesia funcionou com menos um elemento, ora tal não é possível”, disse Mário Martins.
- AF: Sérgio Neves, ouvido por SP, mesmo ao fecho desta edição, anunciou a AF para o dia 29, às 21 horas, em Travassô. Sobre as declarações de Mário Martins, disse "não querer alimentar polémicas". Sobre "prejudicar as freguesias", comentou que "a questão não se põe".
"Jamais o faria", disse Sérgio Neves, reservando "mais pormenores" para a AFTOR de 29 de Setembro.
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