A Tuna de
Ois da Ribeira festejou 117 anos em pauta de crescimento. «Já se
aproxima de uma filarmónica. É o que eu desejo, que venha a ser
filarmónica», disse António A. Silva, presidente da União de Bandas de
Águeda (UBA).
O presidente António Manuel Melo, da agremiação cultural oisense, não escondeu essa ambição: «O nome é herança que não podemos perder, mas o caminho é o da música filarmónica». Para isso, «trabalhamos todos». A apresentação da Orquestra Juvenil e o concerto da Tuna foram partituras que enriqueceram o seu currículo.
O dia foi de festa, com missa e romagem, em memória dos que fizeram a história da Tuna, dos que, como disse Deniz Ramos Padeiro, «fizeram a música dos pobres», como antigamente eram vistas as tunas – que faziam bailes e serenatas. Mas que, sublinhou o historiador, na sua eloquente narrativa, «teve papel muito importante na vida de Ois da Ribeira». Lembrou, a propósito, a sua actuação na inauguração do Centro Republicano, em 1911 – tocando a Marselhesa, a Maria da Fonte e a Portuguesa.
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O presidente António Manuel Melo, da agremiação cultural oisense, não escondeu essa ambição: «O nome é herança que não podemos perder, mas o caminho é o da música filarmónica». Para isso, «trabalhamos todos». A apresentação da Orquestra Juvenil e o concerto da Tuna foram partituras que enriqueceram o seu currículo.
O dia foi de festa, com missa e romagem, em memória dos que fizeram a história da Tuna, dos que, como disse Deniz Ramos Padeiro, «fizeram a música dos pobres», como antigamente eram vistas as tunas – que faziam bailes e serenatas. Mas que, sublinhou o historiador, na sua eloquente narrativa, «teve papel muito importante na vida de Ois da Ribeira». Lembrou, a propósito, a sua actuação na inauguração do Centro Republicano, em 1911 – tocando a Marselhesa, a Maria da Fonte e a Portuguesa.
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