A
surpresa do aniversário da Tuna de Ois da Ribeira foi a apresentação,
muito aplaudida, da Orquesta Ligeira. Que quer «evoluir e preparar
músicos». É a OLTOR.
O projecto «tem apenas mês e meio» e é dirigido por Luís Bonifácio. E não Anastácio, como erradamente foi dito. «É um trabalho, diria, já minimamente bem conseguido, a que queremos dar continuidade», disse o jovem maestro, que é neto de um oisense que se radicou em Fermentelos. O Neca, já falecido, filho de Manuel Reis (Matos).
A ideia de criar a Orquestra Ligeira (a que também se chamou juvenil) foi «muito bem aceite» pela direcção de António Manuel Melo e pelo maestro António Bastos. «Deram-nos todo o apoio», disse Luís Bonifácio.
O grupo, de cerca de 30 elementos, tem, de momento, apenas dois não tunantes: o saxofonista Gustavo Ferreira e o trompetista Bruno Neves, ambos de Fermentelos. «O objectivo principal é preparar músicos para a Tuna, quantos mais e mais bem preparados, melhor», disse Luís Bonifácio.
A Orquestra Ligeira da Tuna de Ois da Ribeira adoptou a sigla OLTOR como bandeira. E precisa de apoios. Diz o maestro Luís Bonifácio que «precisamos de adquirir partituras e fardamentos». Sobre instrumentos, «estamos mais ou menos bem servidos», mas com a certeza de que «quantos melhores forem, melhores serão as execuções».
O grupo ensaiou nove vezes no último mês e meio e vai passar a fazê-lo uma vez por semana. Quanto ao futuro, diz Luís Bonifácio que «vamos sonhar com o possível».
O maestro, de 28 anos, esteve ligado à Banda Nova e à de Pessegueiro, estudou no Conservatório de Música de Águeda (8º. grau) e frequentou a Universidade do Minho, onde, disse a SP, «tenho um curso para acabar».
Texto e imagem DAQUI
O projecto «tem apenas mês e meio» e é dirigido por Luís Bonifácio. E não Anastácio, como erradamente foi dito. «É um trabalho, diria, já minimamente bem conseguido, a que queremos dar continuidade», disse o jovem maestro, que é neto de um oisense que se radicou em Fermentelos. O Neca, já falecido, filho de Manuel Reis (Matos).
A ideia de criar a Orquestra Ligeira (a que também se chamou juvenil) foi «muito bem aceite» pela direcção de António Manuel Melo e pelo maestro António Bastos. «Deram-nos todo o apoio», disse Luís Bonifácio.
O grupo, de cerca de 30 elementos, tem, de momento, apenas dois não tunantes: o saxofonista Gustavo Ferreira e o trompetista Bruno Neves, ambos de Fermentelos. «O objectivo principal é preparar músicos para a Tuna, quantos mais e mais bem preparados, melhor», disse Luís Bonifácio.
A Orquestra Ligeira da Tuna de Ois da Ribeira adoptou a sigla OLTOR como bandeira. E precisa de apoios. Diz o maestro Luís Bonifácio que «precisamos de adquirir partituras e fardamentos». Sobre instrumentos, «estamos mais ou menos bem servidos», mas com a certeza de que «quantos melhores forem, melhores serão as execuções».
O grupo ensaiou nove vezes no último mês e meio e vai passar a fazê-lo uma vez por semana. Quanto ao futuro, diz Luís Bonifácio que «vamos sonhar com o possível».
O maestro, de 28 anos, esteve ligado à Banda Nova e à de Pessegueiro, estudou no Conservatório de Música de Águeda (8º. grau) e frequentou a Universidade do Minho, onde, disse a SP, «tenho um curso para acabar».
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