A ceifeira aquática «Pato Bravo» está lá. Mas cheia de vizinhos, os jacintos |
Hoje foi dia de ir aos miminhos da família, aos restos de bilha-
racos e rabana-
das, às filhoses e bolo-rei torra-
do com queijo, uma farta sopi-
nha bem grossa e uma rojoada com grelos dos mais amargos, que souberam às mil maravilhas. E também para uma volta à vila.
A maior expectativa tinha a ver com os jacintos, que nos tinham dito estarem a encher a pateira, apesar de lá estar a tal ceifeira «Pato Bravo». E está, na verdade. Mas também está o lençol de água da pateira cheíssimo de jacintos - desde Espinhel a Re-
queixo, de OdR a Fermentelos. De lés-a-lés!
Até mete dó!
Bem pregou «frei» Sérgio Neves, a 20 de Dezembro do ano pas-
sado (2017) - ver AQUI - anunciando que, e citamo-lo, «começa-
ram os trabalhos de limpeza dos jacintos na Pateira com recurso a ceifeira aquática». Acrescentava o presidente (sem vogais) da Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias que «estes tra-
balhos são da responsabilidade da autarquia municipal» - a Câ-
mara de Águeda - e que, iria (ele mesmo) «fazer pressão para que decorram com intensidade até a primavera, de forma a evitar uma tão grande multiplicação desta praga».
Se fez pressão ou não, a (im)pressão que fica, e é a que se vê, é que, por ora, não resultou tal anúncio e já passaram mais de duas semanas. E disseram-nos hoje que há alturas em que não se vê um palmo de água, quase toda ela tapada pelos jacintos. Descontando-se o exagero da expressão, a verdade é que a lagoa está cheia das famosas algas - que são bonitas, mas uma praga!
E não há promessa de político que se cumpra.
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