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| Óis da Ribeira e Travassô, em vista aérea |
O d´Óis Por Três até se tinha esquecido da tal reunião à porta fechada entre os eleitos do poder local travassÓisense, aparentemente para resolver a chamada crise do poder local - o tal que INEXISTE!
Esqueceu porque, na verdade, não lhe deu qualquer crédito.
Avisadamente, logo alvitrámos que, e citamos-nos, que o presi-
dente da Câmara de Águeda e líder do Juntos não estaria presen-
te, não participaria em tão presunçosa reunião. Sabemos agora que apareceram algumas pessoas mas nenhuma delas com peso eleitoral suficiente para decisões e assumpção do que verdadei-
ramente representam. Ninguém que pudesse, na verdade, nin-
guém que quisesse semear alguma esperança de solução para o imbróglio que, desde 1 de Outubro de 2017, diminuiu, constrange e ridiculariza a realidade política de TravassÓis.
A Junta da União de Freguesias de TravassÓis continua sem executivo, o presidente, na sua frágil presunção pessoal, vai fazendo o que pode, mas pode fazer muito pouco. E também não o deixam, valha a verdade. O que propõe não é aceite pela lide-
rança juntista e... pronto. E a candidata eleita do PS, essa nem sequer lá pôs os pés. E para quê?!
O que o d´Óis Por Três pensa sobre tudo isto e simples: demi-
tiam-se todos e convocavam-se eleições intercalares.
O resto é tudo uma mentira e uma irresponsabilidade continua-
das, na qual participam, com diferentes graus de responsabi-
lidade, todos os 9 eleitos da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira.
Eles e os que, na sombra e de forma cacical, condicionam e ins-
trumentalizam os eleitos. Os que são e não parecem ser. Na prá-
tica, a «porta fechada» de 12 de Janeiro de 2018 não resolveu coisa nenhuma. Não abriu solução nenhuma. E seria para abrir?!
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