Direcção da Arcor, em 2017/20: Carlos Pereira (vogal), Rui Reis (secretário), Agostinho Tavares (vice-presi- dente) e Mário Marques (presidente). Falta o tesoureiro Joel Gomes |
A assembleia geral da Arcor, para analisar e votar o relatório e as contas de 2017, da direcção, assim como o parecer do conselho fiscal, está marcada para as 19,30 horas do próximo dia 28 de Março de 2018.
A ordem de trabalhos, no seu ponto 2, inclui «informações e assun-
tos de interesse para a instituição».
Há evidente curiosidade por conhecer como a direcção presidida por
Edital da Assembleia Geral da Arcor |
recção. E ele, Mário Marques, como tesoureiro desses últimos 4 anos.
As contas desse ano, recordemos, apresenta-
ram um prejuízo de 12 448,81 euros - uma mé-
dia de 1 037 euros por mês -, resultado que o conselho fiscal presidido por Alexandra Bre-
nha dos Santos, considerou «bastante razoá-
vel», concluindo, de resto, que «este prejuízo se deve(u), principalmente, à conjuntura social, política e económica». Nacional, por certo.
O executivo de Manuel Soares, por seu lado, considerou que o «ano de 2016 foi adverso, devido a vários factores não contro-
láveis pela direcção». Admitiu, todavia, que «se verificaram li-
geiros desvios relativamente a orçamentado», mas que «a exe-
cução orçamental foi bem conduzida, quanto aos custos». Já quanto às receitas (de 2016), admitiu o presidente Manuel Soares que «diminuíram de forma significativa».
O ano de 2016 registou receitas totais de 440 299,39, para uma despesa de 452 744,11 euros - destes valores resultando o défice contabilizado de 12 448,81.
O conselho fiscal liderado por Alexandra Brenha dos Santos, no seu parecer, referiu um facto efectivamente significativo: que a receita de subsídios «sofreu uma queda de 36 127,95 euros». Realmente, um valor muito alto.
Estas, foram as contas de 2016. Vamos aguardar pelas de 2017.
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