Sérgio Neves, do PSD, é um presidente sem
Junta de Freguesia para governar. E pouco
lhe importa o que a União esteja a perder...
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O Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro adiou «sine die» a decisão so-
bre a (não) perda de man-dato dos eleitos do Mo-vimento Juntos (4) e do PS (1) que em várias sessões abandonaram os trabalhos da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira.
Os juntistas não querem perder de mão o peso
dos seus 4 votos. Os interesses da União de Fre-
guesias são «coisa» que valem o que valem...
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donos nem merece ser lembrado, mas o resul-
tado conhece-se: a Junta de Freguesia não existe.
E não existe, também, a Assembleia de Freguesia da tal (des)União
O 4+1 de eleitos a
(não) perder mandatos
O que está em causa, re-
cordemos, são os manda-
tos de Mário Ramos Mar-
tins, António Horácio Ta-
Júlia Melo (PS) é a árbitro da (des)união |
Eleitos das Autárquicas Locais de 1 de Outubro de 2017 que, repetidamente e com os motivos que te-rão, ou não, abandonaram as sessões que deviam eleger a respectiva Mesa e também o tesoureiro e secretário da Junta de Freguesia - que é, todos sabemos, presidida por Sérgio Neves.
Vão perdê-los, ou não?
Os eleitos tem direito a não assumir os seus mandatos e os seus deveres de candidatos eleitos?
São suficientemente maduros, politicamente, para andarem a gerigonçar votos e opções, esquecendo os seus deveres?
Vá lá saber-se!
Interessa-lhes mais a mais-valia política que possa ser creditada ao seu partido ou movimento político, ou os interesses gerais da comunidade travassÓisense?
Razões ou não razões!
O d´Óis Por Três não conhece as doutas razões do Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro, para este adiamento - de resto, um adiamento sem data prevista... - mas são certamente ponderosas e bem ponderadas, tendo em conta o frágil momento da democracia travassÓisense, na qual alguns lista-
dos senhores e algumas listadas senhoras se acham dono(a)s de uma qualquer verdade e de toda a razão e autoritariamente se acham no direito de fragilizar e lesar os interesses colectivos, os do povo - que é o que, no limite, está em causa.
Dispensando recontar a história deste lamentáveis 8 meses e 9 sessões da primeira Assembleia de Freguesia, de travestismo político e de inabilidades democráticas, lastimável é também que um órgão de soberania como é o Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro adie decisões e tudo deixe dependurado.
Quem deve ir para a rua é o presidente eleito, se até agora não resolveu nada é porque é um incompetente. Isto é como o futebol quando uma equipa não ganha o primeiro a ir para rua é o treinador e não os jogadores. E mais nada.
ResponderEliminarExiste um presidente da Junta que também e o presidente da Assembleia! não podia estar melhor esse SN. Uma vergonha. E ainda há quem não veja a verdadeira razão disto tudo!!!
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