Os tempos políticos, no bom tempo em que Óis da Ri-
beira era fregue-
sia sem a agora dita (des)União com Travassô, eram muito mais francos e desen-
volvimentistas. Criticavam-se e discutiam-se ideias, uns mais socialistas (do PS) e/ou mais social-democratas (do PSD), ou democratas-cristãos (do CDS) que outros, mas no cimo da questão estava o futuro e o interesse da freguesia.
O que, como todos sabemos, hoje não acontece. Nem havia essa modernidade juntista independente - que, só para refrescar as memórias mais senis, já foi do CDS e do PS e anda na volta do veterano Mário Martins.
Brinca-se à politiquice, vota-se..., chumba-se tudo o que vier ao cimo da terra, ninguém assume as suas responsabilidades e promessas eleitorais e, quanto a respeitar os interesses públicos, tá quieto, pá..., primeiro está o partido, depois o partido e... sempre o partido.
Óis da Ribeira
há... 28 anos !
A 24 de Junho de 1990, há 28 anos, esteve em Óis da Ribeira o Governador Ci-
vil de Aveiro - era Gilberto Madaíl - para analisar as carências da freguesia e então perspectivando a construção do que hoje é o Centro Social da Arcor, ao tempo comummente identificado como Centro Cívico (incluindo a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, a actual sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira).
Foi isto há 28 anos, como o tempo passa!..., e provavelmente a actual geração de dirigentes políticos e associativos nem faz ideia destes momentos de então, que fazem o que hoje são a sede e o centro social da Arcor e a sede da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Por eles e pelo seu jeito, nunca nada se construiria. Só sabem destruir, chumbar, pôr abaixo... Valem tanto quanto aprovam.
O presidente da junta de freguesia é que tem de gerar consenso. Se não consegue é porque não tem competência para ocupar o cargo de presidente. Um presidente que não sabe e não quer respeitar a vontade do povo não pode e nem deve ser presidente.
ResponderEliminar