A Igreja Paroquial de Ois da Ribeira
nas primeiras décadas do Século XX
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Joaquim António
Pires Soares
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Noutros tem-
pos, eram ou-
tros os diri-
gentes e as «coisas» re-
solviam-se serenamente, ainda que dis-
cutidas. Se-
riam plurais as ideias e diferentes os interesses, mas igual a von-
tade de servir o povo.
E serviço voluntário, quase sacerdotal, não remunerado!
Arrendamento e venda
A 9 de Junho de 1912, há 106 anos, a Comissão Cultual (su-
cessora da Junta da Paróquia e antecessora da Junta de Fregue-
sia de Óis da Ribeira) deliberou arrendar a residência e passal que, nos termos da Lei de Separação do Estado da Igreja, tinham sido arrolados a favor do Estado.
O arrendamento foi feito em hasta pública, por 12$600 reis e até Setembro desse mesmo ano, a, presume-se, Francisco Augusto de Morais, que mais tarde viria a comprar os dois espaços, na agora Rua do Canto da Igreja (imediatamente a norte desta).
Os referidos bens (e mais 92...) tinham passado à posse da Comissão Cultual no dia 12 de Abril anterior.
A Comissão Cultual era formada por Joaquim António Pires Soares (presidente), Manuel Francisco dos Reis e António José da Costa (efectivos), Albino Rodrigues, Alberto Marques e João Maria dos Reis (suplentes).
A residência paroquial era composta por casa de sobrado, currais, uma vinha e quintal (o chamado passal).
- Dados e fotos do livro «Óis da Ribeira
A História, as sedes e as Juntas»
Só visto, porque quem não viu nem ouvio não vai acreditar no mal que Sérgio Neves foi dizer da nossa terra e gente no tribunal.
ResponderEliminarFoi dizer a sr. Dr. Juíza que a freguesia não quer eleições novas, quando os outros aceitaram novas eleições.
O que é que isso tem haver com este artigo ??? Haja paciência para voces anónimos ...
ResponderEliminarO que é que isso tem haver com este artigo ??? Haja paciência para voces anónimos ...
ResponderEliminarMenina Unknow
ResponderEliminarA menina leu este "artigo" sem por os óculos, p.f. leia o artigo com os óculos postos.
A menina sabe que mentir é muito feio! A menina sabe que os mentirosos compulsivos podem sofrer de doença mental!
A menina não sabe porque é muito nova, que "Noutros tempos, eram outros os dirigentes e as «coisas» resolviam-se serenamente, ainda que discutidas. Seriam plurais as ideias e diferentes os interesses, mas igual a vontade de servir o povo. E serviço voluntário, quase sacerdotal, não remunerado!" e não se ia para tribunal mentir.
Primeiro, aqui a menina tem nome, chama se Sofia (não faço ideia porque aparece o outro nome), não preciso de me esconder por trás de outro nome.
EliminarE segundo, para mim, este "artigo" é historia sobre a minha freguesia.
Ó gente, o artigo fala de uma coisa de há 106 anos
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