segunda-feira, julho 02, 2018

O que diz Jorge, qual Pilatos da administração juntista...

O presidente Jorge Almeida, naturalmente,
defende os seus: sejam do CDS, sejam do PS 
ou sejam, mais modernamente, do Juntos

A barbárie política que entristece e prejudica os interesses da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira chegou, outra vez, à Assembleia Municipal de Águeda, onde o impertinente  social-democrata Hilário Santos interrogou o presidente da Câmara e líder do Movimento Independente Juntos sobre o que pretende fazer sobre tal impasse.
A eleição da Junta de Freguesia, do presidente e da Mesa da Assembleia de Freguesia estão em décimo mês de «banho-maria», com chumbos atrás de chumbos (e vão 9!!!...) do Juntos e os seus 4 votos, com o único 
O que diz o jornal «Região de
Águeda» de 27/06/2018
voto socialista. Relevante e decisivo, neste caso.
Pois bem, de acordo com a reportagem do «Região de Águeda» o presidente da Câmara e líder do Juntos, Jorge Almeida, embora admitindo que gostaria de ver o problema resolvido, alfinetou o solitário e desajeitado presidente da Junta, dizendo, em bom som e alto, que «quem semeia ventos colhe tempestades», referindo-se a Sérgio Neves e ao seu comportamento enquanto presidente da Assembleia de Freguesia, no anterior mandato. Se bem que continue a deter tal presidência, pois ainda não foi substituído no lugar.
Que coisa mais curiosa e anormal...
Mário Martins
do MI Juntos
Sérgio Neves
do PSD

O diabo que
escolha!!!

O d´Ois Por Três não sabe bem como aferir semelhante razão do presidente da Câmara Municipal de Águeda, que também já foi presidente da Junta (a de Macinhata do Vouga) e, por isso mesmo, deve saber aferir bem tais dores - as dores e as consequências deste aborto electivo que conduz a União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira para o deserto executivo e para danos dificilmente contabilizáveis.
Pôncio Pilatos não faria ou diria melhor, para não ter que decidir. 
Neste caso, a ajudar a decidir.  
Lavou as mãos... 
Mas ficámos a saber, entre tempestades, vinganças e ódios, que o sr. presidente da Câmara Municipal de Águeda «não se imiscui neste processo» - como se a gente acreditasse. Não evitando, porém, de julgar um dos maiores réus desta trapalhada eleitoral: apontando o dedo a Sérgio Neves. Que, obviamente, é um dos culpados. O maior, quiçá.
O que pensará Jorge Almeida, enquanto presidente da Câmara e líder do Juntos, do papel e dos ventos e tempestades semeados por Mário Martins como líder do Juntos travassÓisense?
Ele, Mário Martins, que é políticamente tão igual a Jorge Almeida: ambos eleitos pelo CDS, ambos eleitos pelo PSD e ambos eleitos pelo Juntos?!
Diria o mesmo, que diz de Neves?
O d´Óis Por Três dá a opinião de barato e entre ambos (os eleitos de Travassô) nenhum escolheria. Ficava tal cruz para o diabo!

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