O Centro Social da Arcor, a maior obra pública de Óis da Ribeira no Século XXI. A gigantesca obra foi concluída em 2005. Há 13 anos!| |
O terreno, em 1998, onde foi construído
o Centro Social da Arcor de Óis da Ribeira
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O projecto do Centro Social da Arcor, então de-
nominado Cen-
tro Cívico de Óis da Ribeira, foi entregue na Se-
gurança So-
cial de Aveiro no dia 16 de Agosto de 1999.
A primeira placa, no ano 2000 |
ram. Parece que foi ontem.
A direcção era presidida por Fernando Reis e o pro-
jecto fora profundamente alterado, por sugestão/exi-
gência da Segurança So-
cial. Passou a incluir, tam-
bém, as valências de cre-
che e infantário.
O edifício manteve a man-
José Valente (SS), Fernando Reis e Antero Gas-
par na primeira pedra da Arcor, a 27/02/2000
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ções de arquitectura, passando a três pisos, incluindo uma cave.
O rés do chão, por exem-
plo, projectava espaços para as valências de apoio às crianças e ido-
sos, para o bar, cozinha, dispensa (com espaço frigorífico) e refeitório, escritório, blocos sanitários, consultório e salão polivalente.
Os dois blocos de 1º. andar destinavam-se, o da frente, à sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira (tal como o conhecemos hoje, o do lado sul e com acesso independente). O bloco norte, para salas de apoio às crianças.
A leitura da revista editada por ocasião da inauguração, em 2009, permite lembrar que a estrutura social previa um ATL (para 40 crianças), creche (para 30), pré-primário (22) e apoio domiciliário (15 adultos) e centro de dia
Eram estes os números de há precisamente 19 anos, não sabe-
mos se estão actuais. Mas é actual a memória deste feito epo-peico da geração ribeirense que erigiu o centro social da Arcor e patrimonial e socialmente enriqueceu a freguesia de Óis da Ribeira e a sua génese solidária.
A primeira pedra do Centro Social foi lançada a 27 de Fevereiro de 2000, com presença do Governador Civil de Aveiro (Antero Gas-
par), do Director do Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro (José Valente) e do vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda (José Elói Correia).
O presidente da Câmara, Castro Azevedo, à esquer- da, assistiu à assinatura do auto de consignação, entre António Simões (gerente da Marvoense) e Celestino Viegas (presidente da Arcor) |
A segunda e decisiva
fase das obras !
A adjudicação da 2ª. e definitiva fase das obras foi oficialmente apro-
vada pela Segurança Social precisamente 2 anos depois: a 17 de Agosto de 2001. Hoje se passam 17 anos!
A abertura de proposta fora a 2 de Julho imedia-
tamente anterior e depois de todas as tramitações processuais foi declarada vencedora a Construções Marvoense, da Ventosa, na Mealhada, que apresentou uma proposta de 149 713 962$00. A mais baixa.
Concorreram outras três empresas: a Construtora da Bairrada, de Perrães, que fizera a primeira (fase (com um a proposta de 192 005 928$00), a Encobarra, da Mealhada (195 517 470$00) e a Socértima, de Anadia (196 424 519$00).
O processo, definitivamente formalizado, foi entregue na Segurança Social de Aveiro a 9 de Julho e a 10 de Agosto, reunida especialmente para o efeito, a direcção da Arcor (então presidida por Celestino Viegas) aprovou por unanimidade a entrega das obras à Construções Marvoense - o que, oficialmente, dois dias depois (a 12) informou à Segurança Social de Aveiro.
A Segurança Social de Aveiro aprovou as proposta a 17 e a 22 a Arcor teve o primeiro contacto formal com a Construções Mar-voense. Outros passos se seguiram:
- Dia 29 de Agosto: Deliberação, por unanimidade da direcção, da adjudicação da obra à Construções Marvoense.
- Dia 30: Envio da minuta de contrato à empresa.
- Dia 31: Confirmação processual da adjudicação da obra, em direcção extraordinária da Arcor, com pedido de garantia bancária à Construções Marvoense.
Para memória futura, se tal fosse necessário, era esta a então di-
recção da Arcor: Celestino Viegas (presidente), Manuel Soares (vice-presidente), Arlindo Reis (tesoureiro), Madalena Neves (secretária) e Milton Gomes (vogal).
- NOTA: Dados retirados da Revista da Arcor.
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