A ala nascente do Cemitério Velho na manhã de hoje, 16 de Setembro de 2018 |
Estava assim há largas semanas, ou meses |
A boa notícia do dia já tem dias: o Cemitério Velho foi limpo.
A má noticia é a de que não foi limpo pelo dono, a Junta de Fre-
guesia inexis-
tente e incompe-
tente, desrespei-
tadora dos mais elementares princípios da di-
gnidade humana e/ou pela memó-
ria sagrada dos
Estava assim a entrada norte/nascente... |
Foi limpo por um particular, a propósito de mais um funeral, o da última 5ª.-feira, há 3 dias.
Foi limpo, de fio a pavio, por Pedro Miguel Estima Soares, que bem merece as nossas homenagens.
Política ausente
e povo presente...
A questão da limpeza dos cemitérios de Óis da Ribeira é vergonhosa para todos os ribeirenses.
... e está assim desde 12 de Setembro de 2018 |
O Cemitério Novo foi limpo por um parti-
cular, José Manuel da Conceição Alves.
Agora, o Cemitério Velho, por Pedro Miguel Estima Soares.
A cambada de politiquei-
queiricositos eleitos há um ano assobia para o
A ala sul/poente era assim...
|
Isto é e não poupemos nas palavras: são uns sem-vergonha!
Nunca tal aconteceu em Óis da Ribeira antes da
... e estava assim na manhã de hoje! |
O povo substitui
os eleitos locais!
O unipessoal presidente Sérgio Neves, que sempre se apronta a mostrar a cara nos funerais, para vender a sua peixaria
Pedro Soares |
Os outros eleitos locais, moita carrasco, nem os pés puseram a caminho.
É uma desvergonha!
Têm nome: Manuel Almeida (Capitão), Sérgio Almeida e Ilda Pinheiro, do PSD; Mário Martins, António Horácio Tavares, Marta Neves e José Garcia, do Juntos; e a socialista Júlia Melo.
Que não respeitavam os vivos, os eleitores, já todos sabíamos.
Que não respeitam a memória dos mortos, confirmou-se. Como já se vira no funeral de um antigo presidente de Junta e da Assembleia de Freguesia - Agostinho Tavares.
É triste e é inaudito. É estranho e muito questionável. Mas só para quem tem vergonha.
Uma pouca vergonha desta gente! E depois ainda tem o descaramento de vir dizer que as árvores da Pateira não morreram... blá, blá, blá!!!! Que olhem para as outras que morreram com sede porque não tiveram a sensibilidade de lhe pôr um pouqinho de água! Que saudades eu tenho da minha terra quando era nossa e tratada como tal. Com dignidade e brio. Isto não e nada! Por favor!!!!
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