quinta-feira, dezembro 27, 2018

TravassÓis: Mário Martins não assina acta e denuncia tentativa de agressão!

M. Almeida (Capitão) e Sérgio Neves da Comissão Adminis-
trativa da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira

A imprensa de Águeda tem an-
dado muito cala-
da sobre o fenó-
meno eleitoral de TravassÓis mas abriu os cordões à ins-
piração, e dever, para neste Natal que passamos, dar conta que 
Mário Martins
há polémica na Comissão Administrativa nomeada pelo Secretário de Estado da Administração Local e que Mário Martins se recusou a assinar acta. Mais e quiçá pior: acusou Sérgio Neves de o ter ameaçado, barrando-lhe a porta e impedindo-o de sair da instalações da Delegação da União de Freguesias, em Travassô.
O jornal Soberania do Povo, que citamos, diz o que Mário Martins lhe revelou que Sérgio Neves ameaçou dar-lhe «um muro no nariz».
«Só não oficializei a queixa porque os computadores da GNR estavam  sem ligação», disse Mário Martins. O que não deixa de ser estranho: poderia ir (se é que mão foi) ao Destacamento de Águeda.
O melhor é, na íntegra, transcrevermos a notícia do hebdomanário de Águeda, de que também reproduzimos imagem.
A notícia do Soberania do Povo de 24/12/2018

Mário Martins recusou-se a assinar acta

O ex-presidente da União de Fre-
guesias de Tra-
vassô e Óis da Ribeira e actual secretário da Comissão Administrativa (CA), Mário Martins, recusou assinar a acta da primeira reunião deste órgão «por estar a ultrapassar os limites legais».
Em causa estão, pelo menos, quatro pontos do documento: assi-
natura de cheques e contas bancárias, tabelas e taxas de licen-
ças, recursos humanos da União de Freguesias e orçamento de 2018. Nenhum destes pontos terá merecido a concordância de Mário Martins, tendo-o levado a não assinar a primeira acta da reunião da CA, constituída por Sérgio Neves, Manuel Almeida e Mário Martins.
«Quando se tentou definir a obrigatoriedade do número de assinaturas para movimentar as contas, foi-me negada a hipótese de eu também ter de assinar, decisão com que não concordei. Fundamento tal decisão pelo facto de Sérgio Neves ter pretendido apresentar um orçamento para realizar uma série de actividades que, no meu entender, vão contra o que está definido como sendo as funções de uma CA», referiu Mário Martins.
A Delegação da UFTOR
em Travassô

Mário Martins ameaçado

Este caso terá azedado na passada quarta-feira (dia 19), quando Mário Martins se deslocou à União de Fre-
guesias, em Travassô, para levar um cheque proveniente de um serviço funerário, que Sérgio Neves se recusou a aceitar, por a CA estar impossibilitada de aceder às contas bancárias.
Nessa altura, Sérgio Neves terá ameaçado Mário Martins, enquan-
to lhe barrava a porta, impedindo-o de sair das instalações e ameaçando dar-lhe «um murro no nariz», revelou Mário Martins a SP. «Só não oficializei a queixa porque os computadores da GNR estavam sem ligação à rede», disse Mário Martins .
Sérgio Neves negou qualquer tipo de ameaça a Mário Martins. «Tal nunca aconteceu, o que pode ser confirmado junto de outro elemento da CA, Manuel de Almeida, que estava no atendimento ao público. O sr. Mário Martins já é conhecido pelo seu compor-
tamento truculento. Já estou habituado às suas provocações», disse (Sérgio Neves).
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A notícia aqui fica, sem tirar nem pôr!

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