O secretário da assembleia geral da Tuna/AFOR não deixou a coisa por menos: quer uma sede nova. Assim é que é! Não vai faltar trabalho! |
O jornal Região de Águeda deu conta das
ambições da Tuna/AF de Óis da Ribeira
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A Tuna de Óis da Ribeira, que agora é Associação Filarmónica, «sonha com nova sede» e disso deu conta o 1º. secretário da Assembleia Geral, Carlos Emanuel da Silva Vidal, usando da palavra no al-
moço festivo dos tunan-
tes 121 anos, a 25 de No-
vembro de 2018, lembran-
do à Câmara Municipal de Águeda (ali representada) a que considerou «neces-
sidade de uma nova sede, uma vez que a actual não reúne condi-
ções, nem mesmo para ensaios». Assim será, se o disse!
Pedir apoios é coisa trivial nas festas de aniversários das asso-
ciações e a Câmara Municipal lá esta(rá) para os ouvir e dar se-
guimento aos que bem melhor entender. A Tuna/AFOR, de resto, beneficiando de instalações cedidas pela Junta de Freguesia, já em dois casos pontuais, pode legitimamente ambicionar ter sede própria. Desde que, bem entendido, faça por isso.
A 17 de Novembro de 2007, há 11 anos e nas comemorações do 110º. aniversário, ocorreu a inauguração da actual sede (cedida pela Junta de Freguesia) e o presidente da direcção de então, Hostilino Cardoso de Matos, comentou que «apesar de não ser o ideal, serve plenamente para as actuais necessidades da Tuna».
A primeira sede cedida pela
Junta, na casa doada por
Adolfo Pires dos Reis
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O sonho da
sede própria
O sonho da nova sede, aliás sendo de borla a actual e a anterior, não é de ago-
ra. Nas comemorações do 111º. aniver-
sário, a 28 de Novembro de 2008, o en-
tão presidente da direcção tunante, Ma-
nuel Soares, já anunciava aos quatro ventos que o ouviram que «é imperioso começarmos a pensar numa nova sede e no local onde construí-la».
A actual sede, a segunda cedi-
da pela Junta de Freguesia
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as então presidenciais declarações tu-
nantes. Segundo Manuel Soares, a Tuna que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira teria de pensar «pelo me-
nos na aquisição do terreno onde pos-
samos construir a nova sede».
A verdade, tenha ela andado pelos cami-
nhos que andou e pelas direcções que a Tuna/AFOR teve, a verdade é que a ins-
M. Soares |
AH Tavares |
Terreno comprado
e sonhos anunciados
O tempo andou, o tempo nunca pára..., e quatro anos depois, a 16 de Outubro de 2012, a Tuna, na direcção de António Ho-
rácio Tavares, criou o seu «primeiro patri-
mónio predial próprio», adquirido por 16 000 euros o terreno anexo à actual sede, que foi de Fernando Anacleto dos Santos Estima - um ribeirense que está emigrado na Venezuela, filho de Anacleto Estima.
E ideias para o espaço, algumas havia. Por exemplo, para parque de estacionamento, numa primeira fase (que continua até aos dias de hoje), mas também «a médio/longo prazo, construir um salão/sala de ensaios». com ao tempo dizia a Tuna.
A ideia, segundo a imprensa da época, que citamos e «já vinha do plano de actividades de 2009», era, ainda que não definido, «construir uma sede própria da Tuna».
Passaram-se 6 anos, mas há muito tempo pela frente!
Está tudo dito, para tal basta relembrar a célebre frase "eu nem sequer sou de ois"
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