O silvado invadiu o passeio entre as duas pontes. Há semana, sem ser cortado... |
Valetas limpas na Rua Dinis Pires da Silva |
A invasão de silvas no pas-
seio entre as duas pontes, do lado montante, é tema já recor-
rente. Há sema-
nas e semanas que não são cor-
tadas, podadas, aparadas, seja lá o que for que liberte o passeio para a natural passagem dos peões. É para isso que são feitos os passeios.
A indiferença, chamemos-lhe assim, com que os responsáveis olham e (não) reagem a estes pormenores é perfeitamente sur-
preendente e revela comportamentos que o d´Óis Por Três se recusa a titular, a adjectivar, a qualificar.
Quantas horas, quantos dias, quantas semanas e/ou meses, que tempo demorará a limpar o silvado?
Não é cortado, podado e/ou aparado porquê?
Por birra, por incapacidade, por desleixo, desprezo ou pelo quê?
Repare-se e anote-se, entretanto, que os passeios e valetas Rua Professor Dinis Pires da Silva, ribeirense que se radicou em Cabanões e foi renomada figura pública do Século XX, já estão limpos. Em Cabanões, desde a ponte nova, até à Estrada Municipal 230, em Travassô, junto à pastelaria Sagrado Sabor.
Repare-se: limpeza em território de freguesia de Travassô. De todo o modo, aplauda-se a operação de limpeza das valetas e dos passeios, o que, muito naturalmente, dá aspecto bem mais simpático e civilizado à urbe travassÓisense da parte da (des)União de Freguesias.
Isto parece oobra para um tal grupo de jovens do mais por ois... mas como já são populistas famosos conhecidos... já não precisam de limpar mais nada...
ResponderEliminarCaro guerreiro de teclado:
ResponderEliminarPopulistas famosos conhecidos? Que raio é isso? Perdoem a minha ignorância mas de facto não estou a perceber o que é suposto isso significar.
Adiante, se realmente acham que um grupo de voluntários que surgiu durante uma situação excecional é obrigado a fazer o que compete às autarquias, isso só pode significar que o anónimo ou não percebe nada de nada, ou então é um ressabiado que perdeu votos ou não lhe limparam à porta de casa. Mas não há problema: se realmente querem que nós façamos tal trabalho estamos mais do que dispostos a negociar um preço, caso contrário teremos de continuar reféns da disponibilidade (ou falta dela) que vamos tendo, porque convenhamos dizer que, para além de sermos poucos, temos recursos limitados e outras responsabilidades...
Mas hey, nós é que somos populistas famosos... Nem sei como é que ainda não fizeram um documentário em nossa honra...