segunda-feira, julho 29, 2019

Dia 29 de Julho: o nascimento de Zebedeu, a morte de Joaquim António!

Zebedeu Alves da Costa
Placa do Largo
Zebedeu Costa

O dia 29 de Julho, em anos separados por 113, regista dois acontecimentos de natureza diferentes mas de alguma forma relevantes da vida óisdaribeirense: um nascimento e uma morte.

- Ano de 1886, há 133 anos: O nascimento do barqueiro Ze-
bedeu Alves da Costa, mítica figura da realidade ribeirense da primeira metade do século XX.
Zebedeu era filho de Joaquim Alves da Costa, jornaleiro, e de Maria Bárbara, governanta de casa, neto paterno de Manuel Alves da Costa e de Ana Maria
Joaquim A E. Almeida
de Carvalho, neto materno de António
Lopes dos Santos e de Rosa Emília Soares, todos de Óis da Ribeira. 
O baptismo católico foi a 25 de Agosto do mesmo ano (1886), na Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira, numa cerimónia presidida pelo padre Joaquim Tavares da Silva. Os padrinhos foram Manuel Francisco Vieira (?), lavrador, e madrinha Ana Fernandes Corrêa, governanta de casa.

- Ano de 1999, há 20 anos: A morte, em aci-dente com arma de caça, de Joaquim Antó-
nio Estima de Almeida, de 62 anos. 
Natural do Crasto, freguesia de Recardães, casou em Óis da Ribeira com Estela Almeida Santos. O corpo foi encontrado por um filho, no quintal da sua casa da Rua da Pateira, por volta das 9,30 horas da manhã de 19 de Julho e quando o procurava para uma consul-
ta médica no Hospital de Águeda
O trágico acontecimento teve, ao tempo, dimensões particular-
mente agravadas na comunidade ribeirense pelo facto de, em Maio imediatamente anterior e a escassos 50 metros deste caso, se ter dado a morte do casal Maria Ascensão Gomes de Melo/An-
tónio Simões Pinheiro das Neves em circunstâncias particular-
mente dramáticas.

1 comentário:

  1. Caros Ribeirenses!

    Se o Blogger tem realmente altruismo,interesse e paixão por esta linda ÓIS DA RIBEIRA, não será já tempo das suas noticias deixarem de pairar do passado longinguo, (com as mesmas pessoas, com os mesmos atos, com as mesmas fotos, com as mesmas fatalidades, com as mesmas notícias et....) e passar para o tempo presente e futuro!
    "ou será que os livros historiais nunca mais acabam! E os livros futuros?!".

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