A placa de sentido obrigatório está virada ao contrário |
O sinal virado ao contrário |
A rapaziada que, por dever de ofí-
cio público, tem deveres para com a sua co-
munidade elei-
toral deveria andar muito mais atenta à sinalização dos arruamentos de Óis da Ribeira.
A Rua de Santo António, atrás da capela, é um
O sinal para quem circula da pateira para a Rua de Santo António, a sul do templo |
Teriam, quando lá estava o sinal de sentido obrigatório - o tal que alguém virou, como se vê na imagem maior.
Curiosamente, o sinal de sentido obri-
gatório para quem circula da pateira para a Rua de Santo António (a sul do templo) tem lá a respectiva placa. Por isso, é obrigatório. Há muito, muito tempo.
Isto é: é obrigatório circular a sul do templo, em via estreita e num e noutro sentidos. Nos dois!!! É demais... Um contra o outro, numa via onde não cabem duas viaturas.
Pode imaginar-se, muito facilmente, o que um destes dias poderá acontecer: um ou mais acidentes, viaturas a embateram frente a frente, ambas em troço sem limitação de tráfego. Uma com senti-
do livre, no sentido nascente-poente; outra com sentido obriga-
tório, no sentido poente-nascente. Ambos na traseira do templo!
Acidentes, com feridos, com mortos... - cruzes canhoto..., mas imagine-se um camião contra um desprotegido e frágil ciclista ou motociclista! Ou até um ou mais peões!
Tudo seria resolvido, simplificado e muito simples, evitando aci-
dentes, se quem tem obrigação olhasse para estes pormaiores.
Bastaria repôr o sinal de sentido obrigatório que (fotos maior e seguinte) está «virado» a contrário.
Mas quem deve olhar pela segurança pública, anda a dormir!
A pavonear (in)competências! A laurear o queijo!
E a marimbar-se na segurança dos cidadãos!
E a rapaziada da solução somos nós por onde anda a circular?!
ResponderEliminarEssa desde do inicio que segue o sentido indicado de quem devia olhar pelo bem público, mas em vez disso anda a pavonear se por aí!
Por outras palavras a solução somos nós já faz parte do problema!