O protocolo foi assinado pelos presidentes Mário Martins, Gil Nadais e Manuel Soares |
Bateiras da pateira |
A Câmara Mu-
nicipal de Águe-
da, a União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira e a ARCOR assina-
ram, a 9 de Ju-
lho de 2015, um protocolo para a preservação e valorização de embarcações tradicionais - as tradicionais bateiras da pateira.
Há 4 anos!
Alguém pode dizer o que foi feito para concretizar o protocolo?
O protocolo, segundo então foi divulgado pelas entidades envolvidas, considerou «a crescente procura da pateira como destino turístico, o aumento do interesse por estas embarcações típicas, bem como a existência de artesãos locais com conhecimento na construção de bateiras mediante a utilização de técnicas artesanais de construção e tratamento».
Valorizar e
não esquecer!
O documento triassinado acrescentava que existiam «entidades locais interes-
sadas na preservação deste legado cultural» - a ARCOR e a União das Freguesias de Travassô e Óis da Ri-
beira, cujos presidentes, respectiva-
mente Manuel Soares e Mário Martins, assinaram o protocolo com Gil Nadais, o presidente da Câmara Municipal de Águeda.
Gil Nadais, na ocasião, não deixou de referir «o quão importante é preservar as artes de construção tradicional das bateiras, um dos ex-libris da pateira e património que importa valorizar para as gerações presentes e futuras».
Bateiras ou lanchas, como também são conhecidas as embarcações maiores. Ou caíques, caícos ou batéis, as mais pequenas, como se sabe.
O que não se sabe, 4 anos passados, é o que foi feito desse protocolo. Sabe-se, isso sim, que nenhum dos três presidentes está em funções, existindo, embora e naturalmente, as três instituições: Câmara Municipal, Junta de Freguesia e Arcor. Provavelmente, nenhum dos seus actuais presidentes se lembra do protocolo, quando mais executá-lo!
- Notícia do site da Câmara, AQUI
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