segunda-feira, agosto 19, 2019

As palmeiras do Cemitério Novo e da União de Freguesias de TravassÓis!

As palmeiras e o pinheiro cortado, em Abril de 2016, ano 3 da (des)União de Freguesias

Um dos habituais «ideólogos» da política local, veio à liça e apontar o dedo aos cepos das palmeiras a entrada do Cemitério Novo. Que, diz o graçolas, foram deixados pelo presidente Fernando Pires - que foi o último presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira. Em 2013.
A memória é curta para certos opinadores, ou não sabem o que dizem, ou dizem por dizer, ou dizem porque gostam de espalhar a confusão. Este opinador, por exemplo, apenas acerta, parcialmente, quando diz que o presidente Mário Martins nunca quis saber das palmeiras.
Quis saber, tardiamente embora - e já no terceiro ano do seu mandato, para as abater, mas ficou-se pelo meio do serviço. Basta olhar para a foto de 16 de Junho de... 2016: uma palmeira cortada, outra por cortar. E estavam por cortar desde pelo menos Março desse ano (ver AQUI).
Só foram cortadas na última semana desse mesmo ano, há quase três anos, já a apodrecer e a ameaçar cair.
O que tem isso a ver, pois, com o último presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira - Fernando Pires. Não tem nada. 
Tem isso isso sim, e exclusivamente, com os presidentes que se seguiram: Mário Martins e Sérgio Neves, ambos com a cumplicidade dos eleitos de Óis da Ribeira. E com o abandono e desprezo a que botaram Óis da Ribeira. O que agora a UFTOR anuncia (ver AQUI) vem atrasado mais de 3 anos. Pelo menos. 

Lugares públicos
em arranjos !

O actual executivo da UFTOR, no seu habitual púlpito de boas notícias (ver AQUI) veio anunciar que iniciou no dia 16 de Agosto (de 2019) o processo de «moagem dos cepos antigos que estava em lugares públicos, junto ao Cemitério Novo e no parque da pateira». 
Isto, acrescenta o executivo de Sérgio Neves, «para dar lugar a arranjos da calçada e plantação de novas árvores». E sublinha que «estamos a tentar melhorar o espaço público».
Pois faz muito bem. Lá diz o ditado: «Mais vale tarde que nunca».
E já agora mande dar uma arranjadela nos bancos! Ou será que abandono destes é culpa do anterior presidente, 6 anos depois de ter saído da Junta?

2 comentários:

  1. Comentar para quê se o lápis azul não publica.

    ResponderEliminar
  2. Aqui não foi o lápis azul... mas sim a liça da ideologia de ideólogos graçolas da política local!

    O que é que interessa quem foi ou não foi, que fez ou deixou de fazer!

    Nunca vão ser responsabilizado pelos os atos e omissões dos mesmos!

    ResponderEliminar