terça-feira, outubro 22, 2024

- ANO 2001, há 23 anos: A 2ª. e decisiva fase das obras da ARCOR e sede da Junta!

Alcino Cortesão, o encarregado, um trabalhador ucraniano e
Dinis Alves e Milton Gomez, os 2 fiscais da obra da ARCOR





- ANO 2001,
há 23 anos!
A 2ª. e decisiva fase das obras da ARCOR e sede da Junta!


As obras da segunda e decisiva fase de construção do centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira começaram a 22 de Outubro de 2001.
Há precisamente 23 anos!
O movimento de terras das caves envolveu mais de 3 000 metros cúbicos, até ao dia 26 de Outubro de 2001. A dita movimentação de terras da (então) futura cave do centro social, foi na altura considerado um grande atrevimento, deliberado pela direcção de Celestino Viegas - com o vice-presidente Manuel Soares, o tesoureirto Arlindo Reis, a secretária Madalena Neves e o vogal MIlton Gomez.
A foto principal mostra a cave e a placa da 1ª. fase. A parede que ali se vê foi demolida a 9 de Novembro de 2001, para facilitar o magusto e festa de S. Martinho que ali ocorreu no dia 10 seguinte. Foi a primeira iniciativa realizada no centro social e, na prática, também a primeira actividade directiva no sentido de angariar fundos para a obra.
Há 23 anos, era Alcino Cortesão (na foto) o encarregado da obra e na altura das fundações, espantado com a sua dimensão, que ele «media» no projecto, perguntou ao presidente da direção:
«Desculpe, ó sr. Celestino, mas vocês acham que vão acabar esta obra?».
«Você acha que não?»
, retorquiu-lhe o dirigente arcoriano.
«Você sabe ler o projecto?», perguntou Alcino Cortesão.
O relato deste momento está publicado na revista «A Minha História da ARCOR» e, nela fazendo fé, retorquiu-lhe o presidente arcoriano:
«E preciso? Você é que tem de saber....».
Mais tarde, já no Natal de 2003, Alcindo Cortesão explicou porque fizera a observação: «Vi o tamanho da obra e uma freguesia tão pequenina!...».
Nessa altura, já sabia que Óis da Ribeira e a ARCOR tinham ganho o desafio. «Sempre conto isto nas obras por onde passo. Uma terra tão pequenina...»
, acrescentou Alcino Cortesão.
- NOTA: A obra foi considerada «maior que a freguesia» por D. António Baltazar Marcelino, o então Bispo de Aveiro, no decorrer da sua visita pastoral a Óis da Ribeira, em 2002! Tal era (é) a sua grandeza.

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