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O balneário do polidesportivo da ARCOR em 2003. Infelizmente e por várias direções consecutivas, está abandonado e degradado. Assim se desvaloriza o património associativo |
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O primeiro balneário da ARCOR, da direcção de Fernando Reis e em 2000. Não chegou a ser concluído e foi substituído pelo actual, inaugurado em 2003. Há 22 anos e há muitos destes abandonado |
As obras de construção dos novos balneários e de requalificação exterior do polidesportivo da ARCOR foram concluídas há precisamente 22 anos.
A 10 de Outubro de 2003 e numa direcção de Celestino Viegas.
Hoje, 22 anos depois e infelizmente, já desde há alguns anos, e por desmazelo de várias e sucessivas direções associativas, este património arcoriano está lamentavelmente abandonado e vandalizado, sem manutenção e sem uso.
As obras tinham começado a 1 de Julho de 2002, coordenadas por Milton Gomez, membro da direcção da ARCOR (vogal), e com António Fernando Fernandes (Pedronha) em vários fins de semana e em regime de voluntariado.
O que se tornou inexequível.
Foi então decidido, que se avançaria por outra solução, que passou pela forma física que hoje se conhece, 23 anos passados, incluindo a placa de cobertura, em vez do telhado de zinco - para a qual se carrearam os necessários apoios financeiros.
As obras só viriam a (re)começar a 1 de Julho de 2003, concluindo-se a 10 de Outubro do mesmo ano.
- NOTA: A abertura oficial dos balneários foi a 25 seguinte, em cerimónia presidida por Pinto Galvão - o vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda. Assim se ia, há 22 anos, construindo a ARCOR. Infelizmente, sem que as últimas direções tenham assumido e preservado o seu património.
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