Os trabalhos da ponte no dia de hoje...

Os trabalhos da ponte que ligará a actual (de Óis da Ribeira) a Cabanões, substituindo o aterro que foi retirado a 5 de Maio de 2014, vão algo lentos, assim parece, mas vão andando..., não tem parado, o que já é muito bom sinal.
A imagem é do meio da manhã de hoje, tirada de telemóvel e de qualidade limitada, mas fica no d´Óis Por Três para memória futura!

Marchas da Arcor e da Tuna de Óis da Ribeira

As marchas da Arcor (na foto de cima) e da Tuna Musical de Óis da Ribeira (na foto de baixo) estiveram ontem nas Marchas de Águeda. Anteontem, a da Tuna  esteve em Cedrim do Vouga, no concelho de Sever do Vouga - onde foi a última a actual e foi muito aplaudida.
Óis da Ribeira esteve, assim e representada pelas suas associações, em dois momentos festivos e populares da nossa região, o que é de aplaudir.
É de aplaudir, pois aqui fica o aplauso.
Já na outra semana, a da Arcor tinha participado nas marchas de Fermentelos.
Assim é que é!!!

Assembleia de Freguesia da (des)União sem data na convocatória...

A Assembleia de Freguesia da chamada mas não efectiva (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, que o povo, na sua eminente sabedoria, transformou em TravassÓis, está convocada para 29 de Junho de 2016, às 21 horas. A ordem de trabalhos pode ser lida na imagem que reproduzimos, bastando nela clicar para melhor a ler.
O espantoso, o surpreendente, o inacreditavelmente irresponsável é que o edital não tem data. Ora vejam bem!!! Não tem. Pronto, não tem, o que é que querem?! É a incompetência, ou a leviandade, ou lá o que quiserem, no seu esplendor!
Sendo que não tem data, não se pode saber se foi cumprido o Artigo 13º. da Lei nº. 169/99, com as alterações da Lei nº. 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que refere que  a Assembleia de Freguesia tem, anualmente, quatro sessões ordinárias, em Abril, Junho, Setembro e Novembro ou Dezembro, convocadas por edital e carta com aviso de recepção, ou protocolo com uma antecedência mínima de oito dias. Ora, só foi conhecida do público no dia 25 (hoje mesmo).
Portanto, poder saber-se até se pode e é fácil concluir: à luz da lei - a lei que os senhores eleitos devem escrupulosamente  cumprir - a convocatória é ilegal e será ilegal a Assembleia de Freguesia de 29 de Junho de 2016. 
Se é legal, não deve realizar-se. Para evitar mais uma vergonha e prova da incompetência de alguns eleitos.
E esta gente, por ser incompetente e irresponsável, devia demitir-se. Só que não se demite. É o demites!

S. João no largo da Igreja de Óis da Ribeira

A Noite de S. João é hoje, no largo da Igreja de Óis da Ribeira, segundo se lê no cartaz oficial esta manhã captado na página oficial de facebook da Tuna.
A iniciativa de vivência local do espírito deste popular santo da Igreja católica integra-se no programa Semana da Freguesia de TravassÓis (que vai de 18 a 26 de Junho deste ano de 2016) e, tanto quanto se percebe do cartaz, tem organização conjunta da Tuna e da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira. Será a partir das 21 horas e haverá febras e sardinhada assada, por certo com algumas bebidas para molhar a garganta e música da Tuna para animar o ambiente.
Já agora, saúde-se a iniciativa de fazer a festa no mio do povo, já que é popular e para ele. Só faltará que apareça e partilhe esses momentos de festa.

Carla Tavares na Mesa Nacional das Mulheres Socialistas

A notícia já vem com algum atraso, mas vale a pena dizer que a ribeirense Carla Tavares faz parte da Mesa Nacional das Mulheres Socialistas, eleita já

a 5 de Junho deste ano de 2016.
O Departamento Nacional das Mulheres Socialistas reuniu nesse dia, para eleger a sua Mesa e o Secretariado Nacional, que é o seu órgão executivo.
A Comissão política Nacional, para além de Carla Tavares, integra as também aveirenses Margarida Gariso e Vera Ferreira, assim como Rosa Venâncio - esta como presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Aveiro.
A Mesa Nacional é presidida por Edite Estrela e o Secretariado Nacional, presidido por Elza Pais, inclui Carla Eliana da Costa Tavares - a socialista aveirense de Óis da Ribeira.

A ponte, aos 21 dias de Junho de 2016...

As obras da ponte estavam como a fotografia mostra, ao principio da tarde de hoje, dia 21 de Junho de 2016. Lá trabalhavam alguns homens, menos de meia dúzia, mas já se vêem as bases de pelo menos 5 pegões, realçando-se o primeiro, do lado de Óis da Ribeira - que se pode observar à direita da imagem e aparenta ser o maior. Outros se seguirão, para aí uns três, ou quatro.
Oxalá que as obras prossigam, até ao fim e sem paragens.

Incêndio no mato do Surpel

Houve um incêndio no mato, em Óis da Ribeira e do lado direito de quando se entra na variante do Surpel, logo mesmo depois do cruzamento para Espinhel. Segundo ontem soubemos, foi já na tarde de sexta-feira, dia 17 de Junho de 2016.
Tanto quanto se sabe, pouco mato ardeu mas mesmo assim houve intervenção dos Bombeiros Voluntários de Águeda, com um carro tanque e meia-dúzia de voluntários, que depressa apagaram as labaredas. Também lá esteve a GNR, para investigar o caso, mas pouco deve ter investigado, pois não se sabia quem foi o(s) autor(es) das labaredas.

O estranho, o mais estranho disso tudo, é que choveu bastante na manhã desse dia e arder o mato pareceria ser impossível. Mas a verdade é que ardeu mesmo, felizmente sem consequências de maior, e quem ficou com o prejuízo, ficou.

O autor do crime, esse ficou impune. Ou os autores. Só ele(s) sabe(m). Que é proibido fazer queimadas, é. Basta ver o edital da Câmara de Águeda. Mas que foi feita uma, também é verdade.

O ensaio/concerto da Tuna no coreto da pateira

A Tuna ensaiou de forma aberta no coreto da pateira, ontem à noite e como ontem aqui anunciámos. A ideia foi boa, por assim se mostrar mais a Tuna e mais simpatia poder capitalizar. E «tapou» o buraco que a (des)União de Freguesias de TravasssÓis tinha para «encher» no dito programa da Semana da Freguesia.
Curiosamente, hoje e no final da manhã, nenhuma das pessoas com quem o d´Óis Por Três falou (e foram mais de uma dúzia) sabia do acontecimento. A Tuna no ribeiro?,interrogou-se um casal mais idoso, que é «fanático» da Tuna, por razões de sangue. Não falharia ir ver,  se soubesse.
O d´Óis Por Três foi ver às redes sociais e quando era suposto que a página da facebook (foto em cima) e o site oficiais da Tuna anunciassem o evento, pois está quieto, nem uma palavra. Se nem a própria instituição divulga, quem iria divulgar o ensaio/concerto?
Foto do facebook do presidente António Melo, DAQUI

Concerto da Tuna na «Semana» e à hora do futebol...

A Tuna de Óis da Ribeira «ensaia» hoje no coreto da pateira, num espectáculo livre que a mariana (des)União de Freguesias de TravassÓis enquadra naquilo a que chama a Semana da Freguesia. 
Sobre isso e sobre a atenção que é dada a Óis da Ribeira, já ontem aqui falámos, não vamos bater no ceguinho. Até porque, quanto a associações locais participantes no tal programa, apenas estão as de Óis da Ribeira, está tudo dito sobre a importância que outras (não) dão ao acontecimento.
Quando ao programa de hoje, e é isto o que interessa, o concerto começa às 21,30 horas, um bocadinho antes de acabar o Portugal-Áustria do Europeu de Futebol e enquanto no pavilhão de Travasssô decorrerá o Torneio Inter-Ruas.
Programação a sério! Bota foguetes no ar!!!

Semana da Freguesia é quase toda na Delegação da União

O cartaz da Semana da Freguesia surgiu nas redes sociais e, em comum com os anos anteriores, tem a ausência de actividades em Óis da Ribeira, para além do que chamam ensaio aberto da Tuna, já amanhã à noite, no coreto da pateira (21,30 horas), e a festa de S. João, a 23, no largo da Igreja (21,30 horas), de novo com a Tuna.
Quanto ao resto, haverá a exposição «500 anos de Foral de Óis da Ribeira», o salão da Arcor mas não indicando data o cartaz (como se vê) e passará a caravana cicloturística no dia 26, começando e acabando em Travassô, que, como se sabe, é a localidade onde funciona a Delegação da União de Freguesias de TravassÓis, pois a sede é em Óis da Ribeira.
Ah!!! e as marchas populares da Tuna Musical e da Arcor vão a Águeda no dia 25 à noite. Vão ter o trabalho de representar a (des)União.
Quanto ao resto, tudo funciona na Delegação da União de Freguesias de TravassÓis. Para disfarçar e com uma grande lata, a mariana Junta executiva aponta para Julho outras iniciativas de Óis da Ribeira, que nada tem a ver com a (des)União e muito menos com a Semana: o Dia da Paróquia (a 3) e a Festa do Peixe da Tuna (a 23 e 24).
O d´Óis Por Três não entende é como as direcções associativas alinham neste «faz de conta». Lá terão as suas razões! Lá saberão as linhas com que se cosem! 

As grandezas foraleiras de há 500 anos...

O sr. presidente da Tuna de Óis da Ribeira, sr. António Melo, escreveu nas redes sociais, sobre as comemorações dos 500 anos do foral de Óis da Ribeira, que é «uma data que ficará na memória de muitos, um marco histórico, Ois da Ribeira e as suas gentes elevaram o ego».
Na memória de muitos e a elevar o ego, não se sabe bem a quem. Só se foi aos srs. presidentes, porque o povo não ligou nenhuma a tal marco e muito menos à história, que não foi contada a ninguém. E não fossem as marchas populares, ainda se contariam pelos dedos de poucas mãos as pessoas que participaram. O povo, aliás, mal soube que se comemorava o tal de foral de 500 anos.
O sr. António Melo acrescenta no seu comentário que «o reconhecimento régio das capacidades de uma população de caráter elevado, 500 anos atrás era assim, hoje continua a marcar a forma de estar deste burgo». Pois, sr. presidente, sobre tal e há 500 anos, não há dúvidas. Quando a agora, que Deus nos ajude a saber estar no burgo com honra e com glória!
Citação e foto: presidentes António Melo, da 
Tuna; Manuel Soares, antigo PJFOR e da AFOR,
agora da Arcor; Mário Martins, da (des)União de 
Freguesias; e Fernando Pires (antigo PJFOR e agora
«vice» da Arcor) - DAQUI

As palmeiras do cemitério novo de Óis da Ribeira

As palmeiras estão a sofrer de uma doença de espécie, que atinge quase todas e também as que estão à entrada do cemitério novo de Óis da Ribeira. Foram cortadas, tinham de ser cortadas, mas continuam lá os cepos, envelhecidos e abandonados.
Um delas, a primeira da foto, estranhamente, até já tem vegetação a crescer-lhe na «cabeça», tanto deve ser o lixo térreo ali depositado, ao longo do tempo que decorreu desde que foi decepado. A segunda, falece aos poucos, abandonada e tristemente envelhecida de morte.
O local é dos mais visitados de Óis da Ribeira, por ser o cemitério e, até por isso, justificar mais atenção e carinho. Dizemos nós. Ficava bem que alguém (que a tal esteja e se sinta obrigado) tomasse providências, mas em Óis quase tudo está esquecido e posto para canto.
Isto faz pegar numa adaptada expressão popular: Volta Pires, que estás perdoado! 

Caamento católico em Óis da Ribeira

Casamentos católicos em Óis da Ribeira são cerimónia e compromisso cada vez mais raros na vida local, pelo que ler a página de facebook da Paróquia, aqui de longe, tem um sabor muito especial. Desta  vez para falar do enlace matrimonial da conterrânea Mónica Lamas com Luís, de Ermesinde.
Mónica Lamas é filha de Aidinha Almeida Santos e do empresário agrícola José Soares Lamas e neta materna do sr. António Soares de Almeida Santos (Chora) e D. Aida, moradores na rua do Cabo.
O festivo momento decorreu no último sábado, na Igreja Matriz de Santo Adrião, em Óis da Ribeira. 
Parabéns e feliz casamento!
Filme AQUI

Marchas da Tuna na Murtosa e no Bonsucesso!!!

A (boa) notícia de hoje - e nem sempre as notícias são boas e... frescas... -, é que a Marcha da Tuna Musical de Óis da Ribeira actuou em Santo António do Monte, na Murtosa, na noite de 10 de Junho deste ano, há poucos dias. Três. No dia seguinte, esteve no Bonsucesso, em Aveiro. Assim é que: levar o nome de Óis da Ribeira por esse mundo fora.
Já agora, a Tuna (propriamente dita) esteve ontem em Vilarinho, na freguesia de Cacia, também em Aveiro, onde participou nas festas de Santo António!
A da Arcor (a sénior), recordemos, vai actuar na festa de Santo António, em Fermentelos (no dia 17), e nas Marchas de Águeda (a 25), onde também deverá estar a da Tuna.

Vacinas contra a raiva em Óis da Ribeira

A Direção dos Serviços de Alimentação e Veterinária da Região Centro está a realizar a campanha de vacinação anti-rábica e a identificação electrónica de animais, com a necessária profilaxia da raiva e outras zoonoses.
A iniciativa está a cargo, em termos de execução, no caso do concelho de Águeda, do veterinário municipal Pedro Maurício da Costa Nunes.
A raiva é uma zoonose viral e doença contagiosa ao homem, que compromete seu sistema nervoso, sendo incurável e com índice de mortalidade próximo a 100%. Todos os mamíferos estão susceptíveis ao vírus da raiva, sendo que cães, gatos e morcegos são os principais transmissores. 
A vacina é a única maneira conhecida de controlar a doença e caso uma pessoa seja mordida por um desses animais deve-se, como cuidado imediato, lavar o local atingido, com água e sabão.
Os proprietários destes animais devem deslocar-se com os seus animais, no próximo dia 1 de Julho, às 10 horas da manhã, aos armazém da Junta de Freguesia, na Rua Adolfo Pires dos Reis (Viveiro), onde funcionava a antiga sede da Tuna Musical de Óis da Ribeira.
- EDITAL do site oficial da 
Câmara Municipal de
Águeda, AQUI

A curva do largo da Igreja...

A demolição da Casa da Eugénia permitiu o alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas, na até então apertada curva em frente à Igreja, no largo. E foi criado o parque de estacionamento, à direita, embora sem ainda estar demarcado (e já lá vão uns largos meses...) - o que até tem provocado alguns problemas, mas enfim!
O que importa aqui sublinhar são as virtudes do alargamento e a segurança que proporciona ao trânsito rodoviário e às caminhadas de peões. E nova visão do local.

Arcor adiou actividade «Pateira Viva»

A Arcor tinha prevista para Setembro próximo a actividade «Pateira Viva» e dela, faz já algum tempo, fez notícia no site oficial - embora esta sem data de publicação, o que também acontece com outras. Sabe-se lá porquê...
Adiou-a, entretanto (a actividade) e para «data a designar», supostamente antes do inverno e das cheias, devendo-se (o adiamento), segundo o mesmo post oficial, a «motivos de reestruturação da actividade».
O objectivo era, em conjunto com a Associação Fermentelense de Assistência (AFA) e os Jogos do Hélder, realizar várias actividades mas margens da lagoa, pretendendo valorizá-las (as margens) e também «proporcionar um dia de diversão a todos os que quiserem por lá passar».
Ficamos à espera, então, da sobredita reorganização e da data a designar. É bom ver a pateira activa.

Marcha Sénior da Arcor em Fermentelos e Águeda

A Marcha Sénior da Arcor vai actuar em Fermentelos (no dia 17 de Junho, sexta-feira próxima) e Águeda (no dia 25).

A deslocação à vizinha vila será por ocasião  das festas em honra de Santo António e a partir das 21 horas e no Largo de Nossa Senhora da Saúde.

No caso de Águeda, participará na 13ª. edição das Marchas Populares da cidade - organizadas, como habitualmente, pela Câmara Municipal e a Sol Nascente - Associação Infanto-Juvenil de Águeda.

A concentração será na zona alta, junto à chaminé (antiga fabrica de cerâmica Guerra e Cruz, jumnto da estação dos comboios) e o desfile percorrerá várias ruas da cidade (a José Gustavo Pimenta, a Manuel Alegre e a José Ferreira Sucena, Praça do Tribunal e avenida 25 de Abril, seguindo depois pela Celestino Neto) e terminará na Praça 1º. de Maio, onde os grupos participantes farão as suas encenações coreográficas.

Cartaz DAQUI

Lixo nas valetas da rua principal de Óis...

As valetas da rua Benjamim Soares de Freitas estavam assim, no dia 4 de Junho de 2016, dia comemorativo dos 500 anos do Foral de Óis da Ribeira. Lixo não faltava, como se vê! E aos montes, para ser visto melhor, embora também se veja lixo pela valeta adiante.
Por esta rua, a principal da antiga e nobre vila, passou nesse fim de tarde, o cortejo das marchas populares. E passou também o cortejo medieval (a propósito, quantos ribeirenses o viram?), da igreja para o largo do Cruzeiro, onde descerraram a placa alusiva aos 500 anos do Foral (a propósito, quantas pessoas assistiram ao acto?).
Graças a Deus, ninguém reparou no lixo e de tal maneira que ainda hoje, ao fim da tarde deste dia 9 de Junho de 2016, ainda lá estava. A enfeitar a rua...

Os abandonados espaços públicos de Óis da Ribeira

A uma centena de metros da Igreja, onde no sábado passado, dia 4 de Junho de 2016, se fez uma cerimónia dos 500 anos do Foral de Óis da Ribeira, era este o estado do espaço anexo do estacionamento a sul do cemitério novo.
Mais prece uma lixeira abandonada que um espaço público, actualmente gerido pelo executivo mariano da (des)União de Freguesias de TravassÓis.
Ao mesmos 100 metros, foi a concentração do cortejo das marchas populares - no largo onde a placa de estacionamento reservado ao pároco continua vergonhosamente pinchada (há meses e meses...). 
Este desleixo, este desrespeito, esta desconsideração pelas coisas públicas de Óis da Ribeira, que se multiplicam por outros pontos da (antiga) freguesia, deveria merecer meditação e ponderada posição dos eleitos pelo povo. Mas quem deveria ter vergonha do que não faz, não a tem. E quem deveria questionar essa desvergonha, está(ao) calados(s) como rato(s).

Marchas a marchar...

O desfile das marchas populares de Óis da Ribeira abriu com o grupo infantil da Arcor, com o vice-presidente da direcção e anterior presidente da Junta de Freguesia, antes da (des)União (Fernando Pires), a desfraldar a bandeira da associação.
As imagens e o filme foram captados pela equipa do padre Júlio e podem ser vistas AQUI.

As marchas na noite do Foral Manuelino de Óis da Ribeira

As marchas populares de Óis da Ribeira foram o momento mais alto - e mais participado - das chamadas comemorações dos 500 anos do Foral Manuelino. 
Assistiu muito público (contrariamente às cerimónias oficiais, que estiveram praticamente vazias...) e incluíram 5 marchas, começando com a graciosidade do grupo infantil da Arcor e continuando com os grupos adultos de Bom Sucesso (Aveiro), de Aguada de Cima (Gente) e de Óis da Ribeira (Arcor e Tuna Musical).
Um grupo «medieval» de meia dúzia de encenados fez por lá umas quase despercebidas danças e fogos, à mistura com umas chalaças algo brejeiras e encenou a entrega do foral ao alcaide - ou seja, ao presidente da (des)União de Freguesias de TravassÓis.
A imagem deste post foi retirada da página 
de facebook de Lena Nogueira, onde também 
pode ver filmagens da noite de ontem.

A placa do Foral de Óis da Ribeira

Os 500 anos do Foral de Óis da Ribeira estão ser comemorados hoje e o que, até ao momento, sobra do mixuruca programa da junta mariana é esta placa, no Largo do Cruzeiro.
A crónica do reino diz que o presidente da Câmara Municipal de Águeda foi convidado para o descerramento da tal placa mas que, estando lá, não o reclamaram no momento e que ele se foi embora. Queira Deus, na sua infinita sabedoria e bondade, que uma indelicadeza destas seja inverdade.
O programa vai continuar com as marchas populares, estranhamente antecipadas do seu dia (nunca há marchas antes do dia 12 de Junho) e que irão do largo da Igreja (20,30 horas) até à pateira, onde desfilarão e, segundo programa oficial, se poderão apreciar mais umas brincadeiras dos «medievais» convidados para animar o povo.
Viva a festa! E vivam os 500 anos do Foral de Óis da Ribeira!

Foral para que (não) te quero!!!...

A importância de um foral, há 500 anos, era enorme, era carta magna do rei que localizava numa localidade a sede administrativa de uma região. Chamaram-lhe concelhos, os municípios de hoje. Por alguma razão, em 1516, D. Manuel I atribuiu foral a Óis da Ribeira.
Lê-se no foral propriamente dito que a «carta de foral dada ao concelho e terras dooes com os casaes de espinhell e farmontellos pera sempre virem fazemos saber per bem, das sentenças e determinações geraes».
É seguro, pois, que há 500 anos, Óis da Ribeira assumiu o estatuto de vila e sede de concelho, por foral de D. Manuel I e incluindo Fermentelos e parte de Espinhel. Os casais.
O caso é que 500 anos depois, os senhores do poder vigente ignoram por completo a história e, como aqui já foi dito, até fazem duas comemorações, como se não devesse ser só uma. E esta com a dignidade e importância que a comemoração merece.
O mais estranho - o mais estranho ainda... - e que, em reunião camarária o problema foi levantado por um eleitor de Espinhel )(José Américo) e ao que foi dito encolheram ombros os presidentes das (des)União de TravassÓis (o mais responsável e mais interessado no assunto, aparentemente, pois afinal não esteve...) e os de Recradães/Espinhel e de Fermentelos. Quanto a estes, as dores de cotovelo ficariam deles. Agora quanto ao de TravassÓis, merece severa crítica. Fiquemo-mos por aqui, para não gastarmos cera com tão mau defunto. 
Ver AQUI
E AQUI
O que é um foral?
Ver AQUI

O Foral de Óis da Ribeira, o Foral de Paus...

O programa comemorativo dos 500 anos do Foral de Óis da Ribeira foi espartilhado por Óis e por Espinhel, como se não fosse o mesmo. Adiante, já não valer apenas falar nisso.
Hoje, mostramos aqui o programa dos mesmos 500 anos de Foral mas o de Paus, um lugar que hoje pertence à freguesia de Alquerubim, aqui bem perto de nós: um programa de 4 dias, recheados de actividades. E mais que recheado de actividades, não esquecendo a importantíssima vertente histórica. Quem o quiser ler em pormenor, deve clicar na imagem, para a ampliar.
É por estas e por outras que se pode imaginar a grandiosidade, ou a pequenez, dos homens e das mulheres que se assumem como personalidades públicas e, vai-se a ver, são... o que são e a mais nem são obrigado(a)s!

Foral de Óis da Ribeira dividido por dois...

O d' Óis Por Três dá de barata a pobreza franciscana do programa comemorativo dos 500 anos do Foral de Óis da Ribeira. Está ao nível de quem o organizou e de quem, sendo ribeirense a ocupar cargos públicos, se marimbou na data e chancelou a modéstia do momento e a ignorância e incompetência de quem decide.
Já aqui falámos da lacuna histórica que é, no Foral de Óis da Ribeira, se ignorar a sua extensão territorial e administrativa, já que abrangia Fermentelos e parte de Espinhel - sem que estas localidades agora fossem chamadas a participar no franciscano programa de 4 de Junho. Espinhel até se dá ao, luxo de, no dia 5, organizar uma comemoração própria. Como se Espinhel tivesse foral.
O que apetece dizer, mas não dizemos, é que bonda de ignorância ou parolo provincianismo, leviano exercício das funções públicas, numa e outra localidades: em Espinhel e em Óis da Ribeira. Ou nas duas chamadas Uniões de Freguesia: TravassÓis (Travassô e Óis da Ribeira) e Recardães e Espinhel.
O que poderia ser uma memorável comemoração, para ficar nos anais  da história e assinalando o espírito de empreendedorismo da actual geração, vai ficar-se por duas coisas mixurucas, pobretanas e vulgares,  apenas para despachar a data e a que o povo, muito provavelmente, vai ficar indiferente.  
O acontecimento maior dos 500 anos de Foral de Óis da Ribeira, aliás, se tivéssemos gente competente da governar, seria integrar a inauguração da ponte no programa. Mas a ponte, a propósito, estava hoje como se vê na imagem, tirada pouco depois das 3 horas da tarde. As obras, ao menos, não pararam desde que começou esta segunda empreitada.