A equipa do PSD que, em 2013, quis ser poder executivo na então
fresquíssima União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - TravassÓis
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Os 18 primeiros candidatos das Autárquicas de 2013, do PSD de TravassÓis. Os primeiros 18 da eventual oposição local |
O executivo de TravassÓis: o presidente Mário Martins, com Horácio Tavares (à esquerda) e Horácio Santos. Poucos ouvidos deu à opo- sição - a dos eleitos do PSD e a dos do... PS! |
O PSD de TravassÓis foi, nas mais das vezes e bem se pode dizer, o oposto de ser oposição. Por ausên-cia de alternativas, entre-teve o tempo em ques-tiúnculas menores e desa-
foros pessoais muito lo-calizados que nada favo-receram a sua proposta eleitoral: a de «INOVAR | MUDAR | MELHORAR».
Vejamos:
- INOVAR: Inovar, inovou, mas se devemos admitir como simpática a promessa de «um projecto político autêntico e a pensar no curto, médio e longo prazo, garantindo a sustentabilidade e sobretudo o futuro», fica-se por aqui a bondade da inovação.
O projecto, a existir, não passou ao conhecimento dos eleitores que, das Assembleias de Freguesia, fica(ra)m com a ideia mais de um arena de ataques e escaramuças verbais e muito menos de espaço de diálogo construtor de melhores futuros. Ser oposição não é, necessariamente, botar abaixo o poder executivo, ou desnudar pecadilhos dos agentes executios. Pode ser, e deve mesmo ser, um alicerce colaborante, sem perder (nunca) o espírito critico e a capacidade de combater ideias, mas ter a competência para questionar, com alternativas credíveis.
O PSD de TravassÓIs não inovou a arte de fazer política,
Pô-la a tratos de polé, diminui-a, tornou redundante a banal e fútil acusação (a de acusar, por acusar...). Banalizou-a e banalizou-se.
Sérgio Neves, o presidente da Assembleia de Freguesia de TravassÓis e líder da opo- sição, ladeado pelos secretários Manuel Almeida (Capitão) e Sofia Marques |
O PSD de TravassÓis, quanto a Óis da Ribeira, apenas mudou algumas pessoas, algumas das quais se representavam apenas a elas mesmas mas que apareceram listadas no lugar de «dinossauros» autárquicos então extintos.
A.Horácio Tavares, Diamantino Correia e Vital Santos (PS) e Germano Venade, mais Manuel Almeida, o Capitão (foto em cima) os eleitos de Óis da Ribeira na da AF, os dois últimos do PSD |
Os grandes objectivos, mesmo na oposição, ficaram engavetados e é possível dizer-se, sem exagero mas com justiça, que, na defesa dos interesses de Óis da Ribeira e neste mandato autárquico socialista mariano, bem mais activos estiveram os socialistas ribeirenses, principalmente Diamantino Correia e menos Vital Santos. António Horácio Tavares esteve no executivo e, em Assembleia de Freguesia, fez questão de sublinhar, alto e bom som, que, e citamo-lo, «eu nem dou de Óis».
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