Óis da Ribeira, sede da União de Freguesias, 1º. piso do edifício do centro social.
Há pouco tempo, em tempo de campanha eleitoral, havia quem estivesse em campo
«pela união e pela cooperação». Outros, «juntos». Aqueloutros, a «unir para cons-
truir». Tempo perdido: por ora, nem união, junção, nem cooperação!
O d´Óis Por Três,
reconhece a sua falta de informação adequada e, por isso mesmo, não
tenciona acrescentar nada à análise das “relações” entre os 9 eleitos de Outubro - os 4+4+1 da airada vida política local.
Limita-se a notar que todos vêem: as mulheres e os homens da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) não se entendem e não se respeitam - odeiam-se, até!
Transfiguram-se, travestem-se, quando vestem o fato de políticos. Se é que o são. Uns, prometendo «unir para construir». Outros, garantindo ir «pela união e cooperação». Aqueloutros, afirmando-se «juntos» e com o passado como certidão.
Todos eles, porém, ao desprezarem, por mera estratégia ou qualquer mínima convicção, seja pelo que for, a sua afirmação como mulheres e homens de Estado (ou de União de Freguesias), fazem resvalar o interesse público para a inutilidade, para valeta, para o charco. O que é pena, muita pena. É triste, muito triste.
É inútil, por isso mesmo, totalmente inútil e até algo triste, (pre)ver qualquer futuro e qualquer estabilidade institucional para a sociedade política local. Vai ser o que calhar.
Interessante e utílimo seria, entretanto, ver (e ver com olhos de ver bem...) e compreender o passado social que alimenta esta instabilidade política, saber de onde vem certa gente e para onde quer ir - com ela arrastando interesses que, pelo menos aparentemente, não são os do colectivo. Saber se, afinal, os trocadilhos e sofismas da(s) suas) vontade(s) merece(m) a atenção que lhes é dada.
O tempo trará notícias.
Aguardemos que sejam melhores. Sem a traulitada que se tem visto. E não devíamos ver, em nome do interesse plural da União de Freguesias.
Há pouco tempo, em tempo de campanha eleitoral, havia quem estivesse em campo
«pela união e pela cooperação». Outros, «juntos». Aqueloutros, a «unir para cons-
truir». Tempo perdido: por ora, nem união, junção, nem cooperação!
A última sessão pública do actual (des)man-
dato da (des)União de Freguesias foi já há uma semana (ontem feita) e não desnudaram novas sobre o estado da nação travassÓisense.Que se andará a urdir? O d´Óis Por Três,
reconhece a sua falta de informação adequada e, por isso mesmo, não
tenciona acrescentar nada à análise das “relações” entre os 9 eleitos de Outubro - os 4+4+1 da airada vida política local.
Limita-se a notar que todos vêem: as mulheres e os homens da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) não se entendem e não se respeitam - odeiam-se, até!
Transfiguram-se, travestem-se, quando vestem o fato de políticos. Se é que o são. Uns, prometendo «unir para construir». Outros, garantindo ir «pela união e cooperação». Aqueloutros, afirmando-se «juntos» e com o passado como certidão.
Todos eles, porém, ao desprezarem, por mera estratégia ou qualquer mínima convicção, seja pelo que for, a sua afirmação como mulheres e homens de Estado (ou de União de Freguesias), fazem resvalar o interesse público para a inutilidade, para valeta, para o charco. O que é pena, muita pena. É triste, muito triste.
Falta ver e ler o futuro da União, com olhos de ver e dela gostar... |
Interessante e utílimo seria, entretanto, ver (e ver com olhos de ver bem...) e compreender o passado social que alimenta esta instabilidade política, saber de onde vem certa gente e para onde quer ir - com ela arrastando interesses que, pelo menos aparentemente, não são os do colectivo. Saber se, afinal, os trocadilhos e sofismas da(s) suas) vontade(s) merece(m) a atenção que lhes é dada.
O tempo trará notícias.
Aguardemos que sejam melhores. Sem a traulitada que se tem visto. E não devíamos ver, em nome do interesse plural da União de Freguesias.
Então srº engenheiro rubem cortaram-lhe o piuuuuuuuuuuuuuu...........?
ResponderEliminarE o que é feito da princesa diana?
Já desapareceu, porque não aparece nos jornais?
Ou já em campanha eleitoral?
Ora essa, só acho é que não há necessidade de andar sempre a mexer no mesmo.
ResponderEliminarMas para não se sentirem tristes vou aqui deixar um breve apontamento sobre antiácidos adaptado do portal infoescola:
"Dentro das alterações encontradas no sistema gastrointestinal temos a acidez causada pela liberação exacerbada do HCl (ácido clorídrico) pelas células parietais e consequente diminuição do pH (…) no local. Os motivos do ardor estomacal podem ser diversos, não apenas por causa da alteração do nível do pH, mas úlceras até mesmo cancro do estômago. No caso da acidez por diminuição do nível de pH no estômago o tratamento é feito bloqueando a libertação de HCl, aumentando o pH estomacal ou protegendo o órgão dos efeitos de sua própria excreção.
Os fármacos utilizados para diminuir a acidez aumentando o pH do estômago são chamados de antiácidos, estes além de diminuir a azia (…), também são indicados para sintomas de má digestão, náusea e dores abdominais. Estes agem interagindo com o ácido estomacal elevando o pH de (em média) 2,0 para valores entre 3,5 e 5,0. A ação é praticamente instantânea podendo chegar até um minuto, e dependendo do nível de acidez e a patologia apresentada seus efeitos podem chegar a durar até 1 hora. Apesar de rápidos, apresentam desvantagens, já que possuem capacidade de interagir com diversos medicamentos causando interações medicamentosas, neste caso deve-se pedir orientação a um farmacêutico ou um médico para informar o uso correto deste tipo de medicamento, lembrando que estes também podem causar problemas renais, aumentar o risco de enfarte ou levar o indivíduo a um estado hipertenso.
Os antiácidos são bases fracas e sua maioria possui um dos seguintes componentes; sais de magnésio, sais de alumínio, bicarbonato de sódio ou carbonato de cálcio. Estes são classificados como sistêmicos e não sistêmicos, onde os sistêmicos sofrem absorção da parte catiônica da molécula e os não sistêmicos reagem no local com o HCl e não são absorvidos. Em geral os sistêmicos possuem uma ação rápida porém breve (…), isso ocorre pois elevam a secreção de gastrina além de poder causar alcalose sistêmica por serem absorvidos estes não são indicados para tratamentos a longo prazo, em contrapartida os não sistêmicos possuem ação mais lenta e duradoura (…)."
Portanto, se eu vos causo assim tanta azia recomendo que temem uns antiácidos. Diz-se por aí que gaviscon é dos melhores.