O que mais conta, para alguns politicotecos, é o que e quanto se dispara sobre o adversário político. Para o «abater»..., pelo poder efémero da política |
Certa política, tal como a conhecemos, não passa de uma luta de galos, de uma luta pelo poleiro dos pequenos poderes... |
A bizarra situação política da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira é, mais que qualquer outra coisa, um mal-entendido perma-
nente entre duas famílias políticas de Travassô. Uma luta de galos pelo poleiro do poder. A que a vila de Óis da Ribeira é alheia.
Há dúvidas? Basta ir às memórias eleitorais da terra de Judas.
Óis da Ribeira, a antiga vila e sede de concelho, pequenina mas altaneira e briosa, cavalheiresca e honrada, é terra de gente de bem e de paz, gentil e nobre. Não se afugenta nem se melindra por uma qualquer coisa e assiste, de balcão, a esta bizarria, esta tolice dos que que se fizeram candidatos a alguma coisa, mas que vão sendo coisa pouca e pequena.
Bizarria e tolice que já entraram no anedotário regional. Sabe-se lá se no... nacional.
O que se passa, efectivamente, é uma luta de galos.
Pelo poleiro!
Pelo poder!
Há outra leitura para esta excentricidade, esta politiqueirice de quem o que mais devia ter era juízo e não andar a protagonizar certas figuras?
Pode concluir-se coisa outra desta briga de galos ambiciosos, destas bravatas, destes apegos ao poder, destes abandonos, destas figuras, destes empavonamentos, destas falácias, desta ostentação de vaidades?
O que mais conta, para alguns, é o que e quanto se «dispara» sobre o adversário político. Para o abater, pelo poder efémero que a política dará.
Preocupa-os menos o interesse das duas freguesias e das suas gentes.
Então senhor engenheiro ruben? Nervoso? “Borradinho”!
ResponderEliminarOlhe que uma raTeca já nem chia e em guincha...
Aonde estão as VERDADES, ACTUALIDADES, HUMORES, DESUMORES E AFINS !!
ResponderEliminarAonde param os 14MIL euros que transitaram da JF cessante?!
Uau, para que nem sequer tem os tomates de dar a cara gosta muito de falar.
ResponderEliminarMas já que a minha pessoa é de tanto interesse, deixai-me aqui fazer um ponto de situação da minha agenda neste mês:
1º Ao contrário de algumas pessoas eu tenho uma vida profissional que exige muito do meu tempo e, como tal, tive de dedicar algum do meu tempo livre ao meu trabalho. Chocante, eu sei.
2º Dado ao facto de concretamente ainda não ter havido grandes avanços nesta situação não existe muito mais a acrescentar.
3º Detesto ter que me repetir.
Mas pergunto: era suposto eu sentir-me nervoso ou com medo? É que ao contrário de muita gente eu não preciso de poleiro e/ou tacho para sobreviver ou ser relevante até porque isso não é do meu interesse.
Ao sr. engº. Rúben Santos:
ResponderEliminarDisse o sr. engº. RS a 2 de Novembro que a desmarcação dos jovens socialistas de OdR das posições da Júlia Melo na AFTOR «há muito que estava tomada», mas que decidiram «dar mais uma série de oportunidades para se redimirem e simplesmente não quiseram».
O sr. engº. RS disse também que «ficámos fartos de defender e desculpar situações que claramente iam contra os nossos princípios e as nossas intenções, e agora está na altura de dizer basta!».
Muito bem.
Acontece que a 25 de Outubro escreveu que «apesar de termos uma opinião estruturada e fundamentada, a última palavra será sempre da Júlia, sendo ela a cabeça de lista».
Afinal, em que ficamos?
Estão os jovens socialistas de Óis com ela, ou não estão?
A última palavra é dela, ou não é?
Bom fim de semana.
Eu acho que tudo o que disse e que foi aqui resumido descreve bem a situação. Mas já que insistem:
ResponderEliminarSempre apoiamos a lista do PS mas sempre tivemos um princípio geral: lutar para que não se repetissem os últimos 4 anos. Apesar de a Júlia Melo ter uma visão mais capitalista menos socialista da gestão da freguesia (não a condeno só acho que não é a forma como devemos olhar para uma freguesia) sempre achámos que ela podia trazer algo de novo para a mesa. No entanto quando decidiu votar a favor de um executivo com dois elementos do juntos ela entrou em rota de colisão com o nosso princípio geral. Ficámos desagradados mas esperamos pelo desenrolar da situação. Continuou a manter a posição e nós decidimos que não podíamos aceitar tal coisa e daí veio a desvinculação.
Resumindo: sempre apoiamos e defendemos a lista apesar de algumas divergências, mas a situação tornou-se insustentável e tomámos uma posição.
Em relação ao ponto de ser a Júlia a ter a última palavra, vocês sabem que a hierarquia de uma lista é linearmente vertical não sabem? Sabem que a atribuição de lugares é feita por ordem ascendente da posição não sabem? Então como devem imaginar a última palavra será sempre de quem estiver no topo da lista até porque ninguém anda aqui a apontar pistolas aos outros!