Projecto do hangar de Canoagem já está na Câmara...

O hangar de Canoagem da ARCOR a 19 de Abril de 2020

O hangar em 2004/2005

A Secção de Canoagem da ARCOR já entregou na Câmara Municipal de Águeda o projecto de ampliação e requalificação do hangar de canoagem.

O projecto é da autoria do arquitecto João Domingues e do engenheiro Luís Ferreira e entrou nos serviços municipais pela adequada plataforma digital. «Esperamos agora pela aprovação camarária», disse Paulo Framegas, um dos coordenadores da Secção, adiantando que «o valor apresentado pelo vice-presidente da Câmara no aniversário da Arcor, é para a requalificação do hangar da canoagem».

Edson Santos, na altura e depois de considerar que o impasse que conduziu às eleições intercalares «fez Óis da Ribeira retroceder muitos anos» e que a ARCOR «sentiu as consequências disso mesmo» lembrou ainda que, no início do mandato, informou a instituição de que a Câmara «tem 200 mil euros para fazer um novo hangar ou reconstruir o existente».

«Estamos todos a trabalhar para que aconteça o mais rápido possível», disse Edson Santos.

Pois está agora nas mãos da Câmara, desde o fim de semana de 18/19 de Abril de 2020, a apreciação e aprovação do projecto e, após isso, dar seguimento ao  anúncio oficialmente feito nas comemorações dos 41 anos da ARCOR.  

Os dias de Óis da Ribeira aos dias 30 de Abril...

A dragagem da pateira em 1992. Quem se lembra destas imagens?

Notícia do «Jornal da

ARCOR» de 30/07/2001

Os dias de Óis da Ribeira
 aos dias 30 de Abril...

1 - Ano de 1901,
há 119 anos !
Tiros de revólver na porta
do Teodoro pela honra 
de uma jovem criada !

José Francisco da Silva, homem para 70 anos e casado, era por Óis da Ribeira conhecido como o Teodoro e tinha uma criada de Travassô.
Isto foi há 119 anos e a rapariga não era nada para pôr fora, razão que punha muita cabeça a andar à roda, até a do próprio Teodoro, que foi anonimamente ameaçado para a mandar embora, antes que lhe pusessem fogo à casa. Ameaça que não atemorizou Teodoro.
Só que, a altas horas de uma noite, alguém descarregou 4 tiro de revolver na porta da casa, até duas balas caindo na saleta e ficado um aviso espetado na porta: tinha Teodoro um dia para mandar a cachopa ou lhe mandavam a casa pelos ares. A casa e o parreiral da frente.
O bom do Teodoro, não fosse o diabo tecê-las e deixando-se de descautelas, achou por bem dispensar os serviços e lá ficou sem a criada, para Travassô a mandando embora.
Esta história, e com mais pormenores, vem contada no «Jornal da ARCOR» de 30 de Junho de 2001.

A bandeira oferecida pelo Conde Sucena

2 - Ano de 1905.
há 115 anos !
Conde de Sucena ofereceu bandeira
à Tuna de Óis da Ribeira


O Conde de Sucena ofereceu uma bandeira à Tuna de Óis da Ribeira a 30 de Abril de 1905. Hoje se fazem 115 anos.
A entrega foi feita na  casa que o ilustre titular tinha na vila de Águeda, na praça que tem o seu nome, achando-se muitas pessoas presentes e subindo ao ar grande quantidade de foguetes.

A tuna óisdaribeirense tocou alguma peças do seu variado e distinto reportório, que agradaram muito ás pessoas que ali se achavam e o (seu) presidente Manuel Tavares da Silva, agradeceu com palavras comovidas e cheias de entusiasmo «a valiosa oferta do sr. Conde, que constitui um penhor de eterna gratidão, não só para aqueles alegras rapazes, mas para toda a freguesia de Óis da Ribeira». 

- Ver notícia AQUI e recorte do jornal DAQUI

3 - Ano de 1961,
há 59 anos !
Orçamento suplementar da
Junta por causa dos baldios

A demarcação dos baldios obrigou a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira  a um orçamento suplementar que foi analisado na sessão de 30 de Abril de 1961, há 59 anos.
A despesa não tinha sido revista no orçamento ordinário do ano e o presidente Manuel Tavares propôs ao tesoureiro José Pinheiro das Neves e ao secretário Armando Resende o suplemento orçamental de 1601$55 centavos, qualquer coisa como 708,31 euros, segundo o conversor da Pordata.
A proposta para a demarcação dos baldios, não  necessariamente os que se vêem na imagem (não sabemos) viria a ser aprovada na sessão seguinte, a de 28 de Maio de 1961.
Tudo transparente, neste tempo de há 59 anos!

Pateira sem pista de remo e canoagem

4 - Ano de 1993,
há 27 anos !
A dragagem da pateira
prometia pista de remo
e canoagem!

A administradora delegada da Associação de Município da Ria esteve em Óis da Ribeira no dia 30 de Abril de 1993, há 27 anos, para rever o projecto de dragagem da pateira.
Quanto ao que mais interessava a ÓdR, falava-se na parte mais a sul da lagoa, da então já dragada (entre ÓDR e Fermentelos) para o lado de Espinhel, e, imagine-se, até se prometia uma pista de remo e canoagem.
A administradora da AMRia reuniu com representantes das Câmaras Municipais de Águeda, Oliveira do Bairro e Aveiro - tendo este, o vereador engº. Maia, informado a sua autarquia, na sessão seguinte, que o projecto de dragagem da pateira estava completo, mas que, devido à falta de fundos do Programa ENVIREG, não havia condições de aprovação. 
Quanto à pista, nem vê-la. Até hoje e já lá vão 27 anos!
As mentirolas de políticos não são só de agora. 

A reunião de há 22 anos, sobre o Centro Cívico de Óis da Ribeira

O Centro Social de ARCOR e sede da União de Freguesias

A dra. Maria do Carmo Ramos, assinalada a amarelo, 

no dia 27 de Fevereiro de 2000, dia da 1ª pedra da

ARCOR. À frente, o Governador Civil Antero Gaspar,

José Elói Correia (vice-presidente da Câmara) e José

Valente (director da SS de Aveiro) 

O dia 29 de Abril de 1998, há 22 anos, foi dia de uma reunião extraordinária sobre a candidatura da ARCOR para as obras do centro social e a sua (não) entrada em PIDDAC.
O histórico encontro teve participação da dra. Maria do Carmo Ramos, da Segurança Social e o intuito era esclarecer as dúvidas que existiam (e eram muitas) sobre a (não) existência do projecto e da candidatura - sobre o que muito se especulava em Óis da Ribeira.
Havia projecto e havia candidatura, só que esta, em termos do distrito de Aveiro, tinha 9 outras à frente. Foram desfeitas dúvidas e «absolvido» Fernando Reis, o então presidente da direcção - acusado do contrário, com o tesoureiro Afonso Carvalho e o secretário Hercílio de Almeida.

Reunião pública
muito participada!

A muito participada e histórica reunião teve lugar no salão da então sede da Junta, agora da Tuna, na noite desse dia 29 de Abril de 1998. 
Muito participada, teve presença, além destes dirigentes arcorianos, do executivo da Junta de Freguesia (presidente Fernando Pires, tesoureiro Rui Fernandes e secretário Manuel Capitão), Celestino Viegas (antigo e futuro presidente da direcção), António Jorge Tavares e Oriana Tavares (que tempos antes se tinham demitido da direcção da ARCOR).
Além deles, também Isauro Santos e Agostinho Tavares (antigos presidentes da Junta e este futuro da ARCOR), Porfírio Pires, Tobias Reis, José Pinheiro e esposa (Maria Dulce Viegas), Armando Reis, Manuel Horácio Reis e esposa (Maria do Rosário), Aurélio Framegas, Angelino Gomes da Conceição e esposa (Maria do Carmo), Manuel Joaquim (Beatriz), António Simões Pereira,  Jorge Marques, Aurélio Reis, Lurdes Cadinha, Rosa Maria Santos, Clélia Costa,  Maria Joaquina Lopes, António Carlos Almeida, Jorge Soares, José Melo (Rosália), Rui Melo, Dionísio Prazeres, António José Tavares (anterior presidente da ARCOR), as irmãs Marília e Isaura Gomes Soares, João Marques (Bicho), Leonildo Costa, Manuel Ferreira, Clarinda Reis e filha (Maria José), João Viegas, Clara Santos, José Pires e António Resende.
Já durante o decorrer da reunião, entraram na sala Armando Ferreira, Carlos Marques, Paulo Gonçalo, João Santos (Aires), António Manuel Melo e Messias Framegas.

A proposta de lei que deu corpo

ao centro social da ARCOR 

O Centro Social
no PIDDAC 1999
O projecto do Centro Social da ARCOR incluía a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira - por isso durante muito tempo de denominado Centro Cívico - tinha sido aprovado em 1997, pela Segurança Social de Aveiro.
 A dra. Maria do Carmo Ramos disse o que se previa, nesta histórica reunião de há 22 anos que a obra, para andar, tinha de entrar no PIDDAC. 
O que veio a acontecer por decisão da Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da República, com votos favoráveis do deputados Castro Almeida, Rui Rio, Manuel Oliveira e José Júlio Ribeiro (do PSD), Sílvio Cervan (do CDS) e João Amaral (do PCP). 
Os eleitos socialistas abstiveram-se, era António Guterres o 1º. Ministro (PS), que não tinha o projecto incluído no PIDDAC para 1999. Reprovando-o, pois.
A proposta de alteração ao Orçamento de Estado tinha sido apresentada a 25 de Novembro de 1998, pelo deputado Castro Almeida e assinada pelos eleitos do PSD, CDS e PCP. Deu entrada na Comissão de Economia e Finanças a 3 de Dezembro e foi votada no dia seguinte - com a votação que, manuscrita e sublinhada a vermelho, se pode ver na imagem.

Óis da Ribeira nos dias 29 de Abril...

Maria Graciete

Porfírio Pires

Os dias de Óis da Ribeira
aos dias 29 de Abril...

1 - Ano de 1962,
há 58 anos !
Atestados de casamento
para Graciete e Porfírio

A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, presidida por Armando Resende, emitiu, com carácter de urgência e na reunião de 29 de Abril de 1962, há 58 anos, atestados de casamento para dois óisdaribeirenses: Maria Graciete e Porfírio.
Maria Graciete de Almeida Estima era filha de Casimira Almeida e António Fernandes Estima, de Óis da Ribeira, moradores na agora Rua Jacinto Bernardo Henriques (à entrada da ponte). Casou em Assequins com Aurélio Henriques Ruivo e o casal teve os filhos Aurélio José (já falecido) e Sandra Maria. Faleceu, já viúva e aos 75 anos, a 22 de Dezembro de 2014.
Porfírio Tavares Pires é filho de Neófita Alda Pires Tavares e Fernando Pires Soares, ambos já falecidos. Casou em Casal de Álvaro com Maria de Oliveira e o casal, entretanto separado, teve os filhos Cesaltina e Porfírio de Oliveira Tavares Pires, ambos emigrados. Porfírio (pai) vive em Óis da Ribeira, na sua casa da Rua Manuel Maria Tavares da Silva.

A casa da Junta de Freguesia na qual se

admitiu, há 38  anos, fazer obras para insta- 

lar o jardim de infância da ARCOR

2 - Ano de 1982,
há 38 anos !
Jardim de infância
na escola primária

A Câmara Municipal de Águeda comprometeu-se, por escrito, «a executar as obras necessárias e apetrechar convenientemente uma sala para funcionamento do jardim de infância de Óis da Ribeira», a solicitação da ARCOR.
O termo de responsabilidade foi assinado pelo vereador José Santos Silva, já falecido, e previa que as obras fossem realizadas até ao início do ano lectivo de 1983/1984. Pensou-se, inicialmente, na Casa da Junta da Rua Adolfo Pires dos Reis (que depois foi sede da Tuna e agora está abandonado), mas abandonou-se a ideia, devido aos custos. 
O presidente da direcção era Celestino Viegas e passou-se a promessa para a sala mais velha da escola, mas a Câmara Municipal não cumpriu a responsabilidade que assumiu, com  assinatura do vereador Santos Silva. Curiosamente, já no mandato de Fernando Reis e a 5 de Dezembro de 1997, 15 anos depois, a sala veio a ser utilizada como--- jardim de infância da ARCORe até 2004!! Demorou, mas... foi!

3 - Ano de 1998.
há 22 anos !
Reunião extraordinária
sobre o Centro Social

O dia 29 de Abril de 1998, há precisamente 22 anos, foi tempo de uma reunião extraordinária sobre a candidatura da ARCOR às obras do centro social e a sua (não) entrada em PIDDAC.
A sessão teve participação da dra. Maria do Carmo Ramos, técnica superior do Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro e desfizeram-se dúvidas sobre a existência do projecto - o que era muito questionado por opositores a direcção de Fernando Reis, o então presidente da direcção da ARCOR.
Ver peça principal de hoje, AQUI

Registo Pessoal  
Alexandre Pinheiro
de Almeida

O óisdaribeirense Alexandre Pinheiro de Almeida faleceu a 29 de Abril de 1998, há precisamente 22 anos e já viúvo. Tinha 88 anos.
Filho de José Pinheiro de Almeida e Mariana de Jesus Viegas, nasceu a 22 de Fevereiro de 1910 e casou com Arménia Framegas de Almeida, a 23 de Fevereiro de 1933. O casal teve os filhos Eugénio (já falecido) e José, ambos empresários, que se radicaram em Viana do Castelo, e Arménio Framegas Pinheiro de Almeida, empresário agro-pecuário que mora em Ós da Ribeira, na Rua Nossa Senhora de Fátima. 
O pai de Alexandre, José Pinheiro de Almeida, foi militante anti-monárquico, logo pós-republicano, e o filho seguiu-lhe as pisadas políticas. Já depois do 25 de Abril de 1974, foi membro das listas do PS nas eleições autárquicas locais de 1976, 1979, 1982 e 1985.

A paragem de autocarros junto à escola primária...

A paragem de autocarros junto à escola de Óis da Ribeira

Óis da Ribeira

Uma leitora óisdaribeirense do 
d´Óis Por Três mandou-nos as imagens que aqui editamos, reflectindo o estado em que está a paragem de autocarros junto a escola primária de Óis da Ribeira.
«Vocês falaram das paragens junto à fonte e à igreja, mas esqueceram-se desta, a da escola, que se calhar é mais frequentada principalmente por crianças», disse-nos a nossa conterrânea, apontando um outro pormenor: «Já repararam que a paragem fica mesmo em frente a uma passadeira? Então, se pára o autocarro na paragem não tem de ficar em cima da passadeira e neste caso como é que as pessoas usam a dita?».
Bom, deixemos isto para reflexão de quem tem responsabilidades no trânsito e toponímia local, confessando nós que não nos surpreende este pormenor. Nem sequer o facto de o «envidraçado» estar todo estalado, como de resto já há anos aqui falámos.
Afinal, é já tão vulgar este abandono, este desmazelo, este desprezo pelas coisas públicas que só podemos concluir, com tristeza, que não andamos, nem estamos, bem servidos por quem se propôs servir a causa pública.
As imagens falam por elas e por quem deve por elas responder.
Óis da Ribeira, 28 de Abril de 2020, à (des)atenção das senhoras e dos senhores eleitos da (des)União de Freguesias.

Os dias 28 de Abril na história de Óis da Ribeira...

O edifício de 3 salas da Escola Primária de
Óis da Ribeira, agora encerrada e entregue
à Junta de Freguesia da UFTOR

Os dias 28 de Abril em ÓdR

- Ano de 1946,
há 74 anos !
Orçamento sem reparos do povo e
terraplanagem dos terrenos da escola !

O povo de Óis da Ribeira não fez quaisquer reparos ao orçamento suplementar apresentado pela a Junta de Freguesia, como se soube na sessão de 28 de Abril de 1946, há 74 anos.
O executivo era presidido por Benjamim Soares de Freitas, com o secretário José Maria Estima e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes), que apresentou 1 632$00 do referido orçamento e o pôs em edital público para exame e apreciação do povo óisdaribeirense.
Assim era há 76 anos, nos tempos sem... democracia.
O executivo apresentou também custos de 340$00 para os trabalhos de terraplanagem do terreno à volta da escola, que estava em fase de conclusão (julgamos que a primeira sala), e para os quais contribuíram muitos populares, de bom grado e gratuitamente.

Populares impediram o calcetamento em 2014

- Ano de 1957,
há 63 anos!
O caminho da Calçada
até ao paredão !

O Caminho da Calçada, que vai da Capela de Santo António ao paredão, foi alargado há 63 anos, para facilitar o tráfego de carros de... vacas, para os serviços agrícolas.
O Caminho da Calçada é o mesmo que, a 11 de Novembro de 2014, passados 47 anos, começou a ser empedrado, mas tal foi impedido por populares, que o queriam mais largo e mais baixo.

Os trabalhos tinham começado na semana anterior, num troço de 4,10 metros de largura - o que, segundo disseram, «não dá para cruzarem dois carros e muito menos dois tractores».

Diamantino Correia, um dos manifestantes, considerou que «deve ser mais largo e mais baixo, ao nível das caixas» e Albertino Soares também frisou que «deve ser rebaixado», pois, precisou, «como está, a água (das cheias) leva tudo». 

- Ver AQUI

- Ano de 1963,
há 57 anos !
A sepultura dos Padres
no Cemitério Velho !

A tampa da sepultura dos padres do cemitério de Óia Ribeira foi inutilizada em 1960, no funeral de Monsenhor José Bernardino dos Santos Silva, ficando privado de lugar próprio para pousar os caixões.
A questão era delicada e muito sensível à comunidade católica óisdaribeirense, assim privada de um local próprio para depósito dos caixões na hora da encomendação sacerdotal dos seus mortos. O problema foi resolvido com a construção de um pedestal, com uma placa horizontal destinada a esse fim.
Supomos que será, ainda, a mesma que está no (agora) Cemitério Velho e que, assinalada a amarelo se vê na imagem.
A sepultura dos sacerdotes ficava mesmo à entrada do cemitério, no local em forma de rectângulo, que está assinalado na imagem, ao lado da capela da família de Manuel Maurício Marques. O pedestal também esta assinalado e o mausoléu do padre/monsenhor José Bernardino é o que se vê ao fundo, com a placa da Tuna ao lado.

Eládio Clímaco frente ao hangar da ARCOR

- Ano de 2003,
há 17 anos !
A RTP na ARCOR
e na canoagem

A RTP esteve em Óis da Ribeira no da 28 de Abril de 2003, há 17 anos, fazendo reportagem sobre a Secção de Canoagem da ARCOR e a pateira, enquadrada no programa «Conhecer Portugal» que então se exibia na televisão pública.
O programa foi emitido passados uns dias depois, apresentado por Eládio Clímaco, como se vê na imagem, e mostrando a pateira e algumas embarcações da ARCOR em fundo, incluindo as de vela, modalidade que na altura se praticava no clube, em protocolo com o Instituto Duarte Lemos (IDL).
As imagens mostraram também alguns atletas de canoagem da ARCOR em treinos... para tver.

- Ano de 2010,
há 10 anos !
Assembleia aprovou contas
da Junta de Freguesia !

A Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira (AFOR)  aprovou, a 28 de Abril de 2010, há precisamente 10 anos, as contas de 2009 da Junta de Freguesia, com um saldo de 25 689,87 euros.
O executivo presidido por Fernando Pires (PSD), com o tesoureiro Rui Fernandes e o secretário Manuel Almeida (Capitão), apresentou receitas de 42 598,36 euros (considerando o saldo anterior de 16 053,64) e 25 689,97 de despesas. 
Os 4 eleitos do PSD votaram a favor, assim como o socialista Luís Neves. Também do PS, faltou Carla Tavares e absteve-se Carlos Pereira - o mesmo fazendo em relação ao inventário patrimonial da autarquia, avaliado em 171 200 euros.

COVID-19: As mulheres sem rosto, os apoiantes da ARCOR!

Algum do equipamento de protecção individual

 oferecido à ARCOR para combater a COVID-19

A ARCOR está no terreno, cuidando de quem mais precisa nesta hora dramática que se vive, em função da pandemia COVID-19.

É sublinhável a tarefa desempenhada pelas suas 

colaboradoras, quem, afinal, correndo mais riscos, anda de casa em casa a auxiliar, cuidar, motivar e levar esperança aos que mais sofrem com este isolamento pandémico, esta tragédia que  silenciosamente «varre» o mundo.

Mulheres sem rosto e
a ajudar quem precisa!

As colaboradoras da ARCOR são mulheres (agora) sem rostos, rostos  que não se vêem..., tapados pelas máscaras e fatos de protecção individual, pelas luvas que também as protegem, mas a associação deu-lhes nomes. 
É justo aqui os destacar: 
- Sandra Santos, Teresa Lima, Rosário Castanheira, Rosário Silva, Salomé, Rosa Matos, Ana Paula Abrantes, Amália, Judite Tavares, Roberta, Vânia Santos, Teresa Cardoso, Anabela Almeida, Anabela Ramos, Carmo Gonçalves, Maria João, Carla, Fátima Goulart, Georgina Borges, Clara Santos, Elsa Sofia, Armanda Marques, Luísa Santos, Ana Melo e Liliana Melo.

Oferta de equipamentos
de protecção individual

«A ARCOR agradece a toda a equipa das suas colaboradoras, que todos os dias ajudam a fazer a diferença no cuidado a quem mais precisa», frisa a direcção de Mário Marques, na sua página de facebook, agradecendo também «a generosa doação de equipamentos de protecção individual efectuada por algumas entidades».
E nomeou-as: 
- Camâra Municipal de Águeda, União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, Comissão de Festas Nossa Senhora do Amparo 2020, Protecção Civil, Rotary Clube, Maria João Correia e vários pais de crianças utentes».

O d´Óis Por Três aqui deixa os seus nomes, sublinhando o seu empenho e para memória futura. 

Os dias 27 de Abril em Óis da Ribeira...

O desfile de tractores da concentração de 2008

Os dias 27 de Abril nos
dias de Óis da Ribeira...

1 - Ano de 1958,
há 62 anos !
Abusos nos baldios
da Junta de Freguesia

A sessão da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira de há 62 anos foi marcada por uma queixa de abusos nos baldios da autarquia.
O presidente Aires Carvalho e Santos foi quem levantou a questão, por lhe terem sido apresentadas várias informações sobre tais abusos (presumimos que roubo de árvores e matos) e resolver, com o tesoureiro José Pinheiro das Neves e o secretário Aires Carvalho dos Santos, proceder a averiguações sobre tal assunto e agir em conformidade.
Era tempo em que os gestores autárquicos conheciam o seu território e o que era seu (da Junta de Freguesia), agindo consoante a actualidade.
Já agora, na mesma sessão foi abordada a necessidade de mandar proceder à limpeza do cemitério - o hoje chamado Cemitério Velho, que era mais pequeno e o único da freguesia.

O centro social da ARCOR, há 21

anos denominado centro cívico

2 - Ano de 1999,
há 21 anos !
Projecto da ARCOR passou
do GAT para a CIVILAG

A elaboração do projecto do então futuro Centro Cívico de  Óis da Ribeira passou do Gabinete de Apoio Técnico (GAT) de Águeda para a CIVILAG a 27 de Abril de 1999, há 21 anos.
A 13 de Abril desse ano, a Segurança Social de Aveiro tinha dado instruções concretas, no sentido de incluir o ATL, centro de dia e apoio domiciliário, mas a doença da engenheira do GAT, encarregada do projecto, levou a que fosse pedida a intermediação da Câmara Municipal de Águeda, do presidente Castro Azevedo, que optou por, dias depois, o entregar ao Gabinete CIVILAG. 
A CIVILAG acabou a parte de arquitectura a 9 de Agosto e, depois de várias peripécias, viria a tê-lo concluído a 30 de Março de 2001, quase dois anos passados, tal foi a complexidade da sua elaboração, por exigências legais.

3 - Ano de 2008,
há 12 anos !|
Concentração de tractores
da Junta de Óis da Ribeira

A primeira actividade das Jornadas Culturais da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira de 2008 decorreu a 27 de Abril: uma concentração de tractores.
A actividade agrícola era (é?) uma das maiores fontes económicas da região, pelo que, na opinião do presidente Fernando Pires, «fazia todo o sentido reunir os seus agentes, e são muitos os de Ois da Ribeira e freguesias vizinhas”, disse o presidente Fernando Pires.
A concentração foi na variante de Espinhel e os participantes desfilaram pelas ruas da freguesia, até ao parque da pateira - onde, com almoço de confraternização e programa de convívio, decorreu a festa dos tractoristas de Óis da Ribeira.

Manuel e Maria da Luz

Registo Pessoal
de 27 de Abril

1 - 1910: MARIA DA LUZ Pires Ferreira dos Reis nasceu a 27 de Abril de 1910 e faleceu a 2 de Abril de 1990, aos 80 anos.
Filha de Fernando Maria dos Reis e irmã de José (da Olívia), Cidalina e Maria (José Neves), casou a 1 de Março de 1934 com Manuel dos Santos Ala de Resende, proprietário, e o casal teve os filhos José Bernardino (já falecido), Maria Ascensão (Mariazinha), Manuel e Albano (ambos residentes em Odivelas), Armando, António e Maria Laura em Óis da Ribeira) e Rui Ferreira dos Santos Resende (emigrado na Alemanha).

Edite Almeida

2 - 1976: EDITE Ramos de Almeida nasceu a 31 de Janeiro de 1968 e faleceu a 27 de Abril de 1976, de doença e com pouco mais de 8 anos.
Filha de Hercílio Alves de Almeida, de Óis da Ribeira, falecido a 9 de Novembro de 2019, e de Alcina Ferreira Ramos, de Eirol, e moradores na Rua Manuel Tavares (a do Cabo). Neta paterna de Albano Joaquim de Almeida (falecido a 1 de Dezembro de 1964, aos 85 anos) e de Jesuína Alves de Almeida (a 30 de Setembro de 1984, aos 83 anos).
O casal teve ainda os filhos Anabela e Álvaro Ramos de Almeida, ambos moradores em Óis da Ribeira, respectivamente na Ruas da Pateira e Manuel Tavares.

João Augusto

3 - 1977: JOÃO AUGUSTO Pires dos Santos nasceu a 25 de Fevereiro de 1890 e faleceu a 27 de Abril de 1977, aos 87 anos e em Óis da Ribeira.
Conhecido como João Cosme, casou com Iria Soares de Freitas, ambos de Óis da Ribeira, e o casal teve a filha Izilda Soares dos Santos  (Mariazinha), falecida em Janeiro de 2019, aos 92 anos, e que, como os pais  e o marido (Neca), foi empresária em Valença. João oi proprietário e comerciante, tendo tido residência na Rua Manuel Tavares (a do Cabo), ainda hoje da família.

Viseiras e cartazes de protecção distribuídos pelo comércio local...

A Junta de Freguesia da UFTOR andou ontem, e muito bem, a distribuir viseiras e cartazes de apelo ao uso de medidas de protecção pelo comércio local.
Cartazes, vimos... na verdade. Viseiras, nem tanto. E até perguntámos por elas.
«É uma forma simples mas que tenta ajudar e apela para as medidas de protecção a todos contra o Covid-19», considerou o executivo liderado por Sérgio Neves, na sua página oficial de propaganda, acrescentando que «vamos todos procurar ter comportamentos de prevenção, para o bem de todos».
O conselho também é de aplaudir!
Fizemos as contas e concluímos que Óis da Ribeira teve direito apelo menos três (não sabemos se quatro) viseiras e três (ou quatro) cartazes. Tantos são os estabelecimentos que, presumimos, estão abertos na vila.
Entrámos num deles, por mera coincidência, por casualidade. Só vimos o cartaz. Quanto a viseiras... viste-as?
Aplauda-se, todavia, a iniciativa dos executivos eleitos.

Apoio camarário às
Juntas de Freguesia
contra o COVID-19

A Câmara Municipal de Águeda atribuiu um reforço financeiro de 50 mil euros às Juntas/Uniões de Freguesia para consolidar o «plafond» que estas autarquias locais têm para gestão e aquisição de materiais e equipamentos de combate ao COVID-19.
As Juntas/ Uniões de Freguesia já dispunham de um bolo financeiro de 80 mil euros para este fim, sendo que agora foi reforçado com 50 mil euros, perfazendo um total de 130 mil euros para que possam fazer face às necessidades mais urgentes relacionadas com a compra de materiais para funcionários, instituições locais ou população.
O d´Óis Por Três não conseguiu apurar que verba (destes 130 000 euros) foi consignada à Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
- Ver AQUI

Os dias de Óis da Ribeira a 26 de Abril...

O Ministro, o Governador e as associações centenárias de Águeda. José Maria
Gomes, da Tuna, é o quarto a contar da direita, ao lado de Rui Pereira

Os dias de Óis da Ribeira a 26 de Abril...

1 - Ano de 1959,
há 61 anos!
Professoras pediram sala
da escola nova !

As professoras da escola primária de Óis da Ribeira pediram, há 61 anos, autorização à Junta de Freguesia para, particularmente, usarem uma sala do novo edifício escolar.
Não se sabe para que fim. 
A questão foi abordada na reunião autárquica de 26 de Abril de 1959 e o singular pedido deixa subentender que o edifício escolar já estaria construído. O mesmo que hoje conhecemos.
A Junta de Freguesia era presidida por Aires Carvalho Santos, com o secretário David Soares dos Santos e o tesoureiro José Pinheiro das Neves, e decidiu transferir o pedido para a Câmara Municipal de Águeda.

Governador José Mota, Minis- 

tro Rui Pereira e tunante José 
Maria Gomes

2 - Ano de 2011,
há 9 anos !
Medalha de Mérito Distrital
para a Tuna de Óis da Ribeira


A Tuna de Óis da Ribeira foi galardoada pelo Governo Civil de Aveiro, a 26 de Abril de 2011, com Medalha de Mérito Distrital.
O Governador era José Mota, a distinção ocorreu  na altura das comemorações dos 175 anos do Governo Civil de Aveiro, e a cerimónia foi presidida por Rui Pereira, ministro da Administração Interna.
A Tuna, agora Associação Filarmónica, foi uma das 51 instituições do distrito com mais de um século de existência que foram condecorada, fazendo-se representar na cerimónia pelo músico e dirigente José Maria de Almeida Gomes.

Outras cinco instituições de Águeda foram distinguidas: a Associação Musical e Recreativa Castanheirense (de Castanheira do Vouga), Banda Marcial (Velha de Fermentelos) e Sociedade Musical Alvarense (Banda de Casal de Álvaro), Ginásio Clube de Águeda (GICA) e Santa Casa da Misericórdia de Águeda. 

3 - Ano de 2011

há 9 anos !

Contas da Junta de 2010

aprovadas por maioria !

As contas da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira, de 2010, foram aprovadas a 26 de Abril de 2011, com abstenção do socialista Carlos Pereira. 
Faltou Carla Tavares (na Assembleia Municipal, que decorria simultâneamente) e as receitas totais foram de 81 479,14, com despesas de 53 236,15, pelo que transitou um saldo de 28 242,99 euros. 
«Houve diminuição de receitas, por não ter havido tanta venda de árvores e lenhas. As transferências da Câmara e do Estado mantiveram idênticas”, disse o presidente Fernando Pires. 
Os trabalhos da AF, sem presença de público envolveram a identificação toponímica da freguesia - apresentada pela Câmara Municipal e que oi aprovada por unanimidade, registando-se, porém, algumas falhas em nomes (o Largo do Centro Social, por exemplo) e a inexistência de outros (o caminho das Quintas, para a pateira de Espinhel).

A pateira no dia 25 de Abril de 2020: menos equipamentos, mais lixo!..

O estrada rulote O Nelson foi retirada da margem da pateira em Ois da Ribeira.

Falta saber o que se vai suceder a este espaço.

Lixo abandonado na pateira de OdR.

Cartaz real de promoção turística

O d´Óis Por Três, no dia da liberdade lembrada 46 anos depois, volta ao assunto do parque da pateira, o paradigmático local turístico do concelho de Águeda, mas tão abandonado e mal-tratado.
Comecemos, porém, por algo simpático: a retirada do estrado da rulote O Nelson, que fotografámos há dias bastante degradado (pela cheias), mas porque, soubemos hoje, porque foi retirado, não sabemos se pela Junta de Freguesia, se pela Câmara Municipal, se pelo concessionário do espaço.
Estava muito mal-tratado e foi retirado ontem, disseram-nos.
Será que é para a Junta de Freguesia ir cumprir uma da suas promessas eleitorais? A de construção de um bar de apoio ao parque? Como se lá já não existisse este espaço e o restaurante Pôr do Sol?
Vai substituir o existente por um novo?
E, a ser assim, a concessão vai o espaço a concurso público?
Bom, passemos adiante.
A seguir ao parque infantil - retirado e não substituído -, foi agora o espaço do bar, vamos ver o que o futuro reserva ao parque da pateira de Óis da Ribeira.

Bancos alindados com ervas altas, j+a por cima das mesas

Os bancos de madeira e a  
natureza verde

Falemos dos bancos de madeira do parque da pateira, citando 
o Ponto 1 do Projecto Político do PSD para Travassô e Óis das Ribeira, tão profusamente embandeirado nas eleições intercalares de Fevereiro de 2019.
Ontem se fizeram 14 meses!
O tempo passa num instante, embora não tão rapidamente como a fazer promessas e a debitá-las no papel.
As imagens mostram como, não cumprindo uma promessa (a de ampliar o número de bancos, sem instalar  mais nenhum..., promessa notoriamente em vão...) a Junta de Freguesia da (des)União aparentemente, e por ironia, «cumpre» outra, ainda que por omissão: a de manter os espaços verdes.
Como bem se vê, os bancos da curva a pateira para a capela de Santo António estão ajardinados de plantas e ervas soltas. E altas, a galgar as mesas.
Há quem diga que é modernidade. Nós diríamos outras coisa.

Os dias 25 de Abril na história de Óis da Ribeira...

Capela da família de Manuel Marques

Maurício no Cemitério Velho de ÓdR

Os dias 25 de Abril na 
história de Óis da Ribeira...

1 - Ano de 1890,
há 130 anos !
Jaime de Óis da Ribeira
que faleceu no Brasil !

Jaime Marques, oisdaribeirense da meeira Cabanões de há 130 anos, nasceu a 25 de Abril de 1890.
Filho do lavrador Manuel Marques Maurício e de Maria Glória Martins Marques, que nasceu no Rio de Janeiro, era neto paterno de Delfina Marques e materno de Domingos Ventura Martins e de Ana da Ascensão de Jesus.
O baptizado foi a 4 de

Maria Glória e Manuel,

os pais de Jaime Marques

 Maio de 1890, na Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira, celebrado pelo padre Abel Gomes da Conceição e Silva, sendo padrinhos Manuel Tavares Zanancho de Oliveira, solteiro e lavrador, e Rosalina dos Santos Miranda e Lima.
Jaime casou a 30 de Dezembro de 1959 com Alzira do Ó Mestre, aos 69 anos e na Igreja de Santo Adrião, em Moçâmedes, na então província ultramarina de Angola. Faleceu no dia 16 de Dezembro de 1960, no Namibe, também em Angola. não sabemos se com herdeiros.
A família é proprietária da capela mortuária à entrada, do lado esquerdo, do Cemitério Velho de Óis da Ribeira, zelada por uma bisneta de MM Maurício, filha da neta Auta Pires Marques e de João Lopes Martins, já falecidos e que moravam em Cabanões.

Notícia SP reedi-
tada em 1999

2 - Ano de 1899,
há 121 anos!
Larápio preso por
assalto a loja d´Óis !

Um jovem de 18 anos, Manuel Joaquim Alves dos Reis, foi preso e há 121 anos estava na cadeia do Sardão, em Águeda, por ter assaltado a loja de Jacinto Tavares da Silva, tendo roubado «quantia superior 20 mil reis».
Além disso, forçou um cofre da mesma loja, que era do pai do médico Joaquim Carvalho da Silva, que viria a ser o primeiro director do Hospital Conde Sucena, em Águeda.
O larápio usou chave falsa e também já tinha roubado 19 libras e meia em ouro a um tio, milho, vinho e roupas nos quintais de vizinhos e foi fazer compras para a feira de Março, em Aveiro, onde também roubou um gabão novo, botas, gravatas e um ferro de engomar, entre outras coisas
A polícia tentou cercá-lo em casa, mas o tal Reais «teve perna leve» e fugiu, atravessando o rio a nado mas deixando um chapéu cheio de sangue. Teria sido de uma desordem no arraial da Taipa, da festa da Senhora da Alumieira.
«Agora, se foi ele quem praticou o crime, pagará tudo», dizia a imprensa da época.  

Pedro Carvalho

Sérgio Soares

3 - Ano de 1999,
há 21 anos !
5 canoístas da ARCOR
campeões de Aveiro

O dia 25 de Abril de 1999, há 21 anos, foi diade 5 canoístas da ARCOR se sagrarem campeões distritais de Aveiro.
As provas decorreram em Ílhavo, organizadas pelo Clube Náutico local e  com participaçã de 60 atleta de clubes de todo o distrito. 
Os campeões arcorianos foram os seguintes:
- Ivo Rodrigues em K1 infantis.
- Luís Santos em C1 cadetes.
- Pedro Carvalho em  K1 seniores.
- Sérgio Soares em C1 seniores.
- Bruno Brandão em C1 juniores.
O clube de Óis da Ribeira e o GICA, de Águeda, foram terceiros classificados por equipas.