Bombeiros de Oliveira do Bairro retiraram o cadáver de Maria Celeste Reis |
O monumento |
Ana Resende |
Os dias de Óis da Ribeira
nos dias 4 de Agosto...
1 - Ano e 1981,
há 39 anos!
A morte de Ana Tavares
Estima Resende !
A óisdaribeirense Ana Tavares Estima Resende faleceu 4 de Agosto de 1981, há 39 anos. Conhecida por D. Aninhas, foi quem mandou construir o monumento religioso, em forma de barco (foto ao lado), junto à pateira.
Nasceu a 14 de Janeiro de 1904, gémea de Mariana que, por doença, veio a falecer no dia 5 de Dezembro desse mesmo ano, filhas da lavradora Laura Sucena Estima e do então carpinteiro Manuel Maria Tavares da Silva, futuro benemérito e presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira - onde o seu nome foi atribuído à Rua do Cabo.
Consorciou-se a 5 de Junho de 1930, aos 26 anos e com com José dos Santos Ala de Resende, também óisdaribeirense, e o casal teve os filhos Maria Laura Tavares Resende Barbosa Gomes (médica farmacêutica) e Paulo Augusto Tavares Resende - ambos já falecidos.
Ana faleceu a 4 de Agosto de 1981, aos 77 anos de idade e deixando viúvo José dos Santos Ala de Resende - que, entretanto, viria a falecer a 25 de Dezembro de 1983.
M. Celeste Reis |
há 21 anos !
Desaparecimento e afogamento
de Maria Celestes dos Reis
A óisdaribeirense Maria Celeste Reis, de 75 anos, desapareceu de casa de seu filho Júlio, em Perrães, a 4 de Agosto de 1999, uma quarta-feira de há 21 anos.
O cadáver, já em adiantado estado de decomposição, apareceu no dia 21 de Outubro, também uma quarta-feira mas 78 dias depois e nos arrozais dos campos do Rio Cértima, a escassos 500 metros da residência do filho.
Estava de férias com a nora e vinda da Alemanha, onde residia há 4 anos, com o marido Gil Martins dos Reis e em casa dos filhos Júlio Framegas dos Reis e Delfim Augusto dos Reis - este, entretanto falecido, aos 60 anos e por afogamento na pateira, a 13 de Janeiro de 2008. O filho mais novo, Carlos Alberto dos Reis, faleceu de doença e em Novembro de 1972, aos 20 anos.
Maria Celeste dos Reis sofria da doença de Alzheimer e a gigantesca operação de busca envolveu, dias atrás de dias, todos os meios possíveis e imaginários, entre bombeiros, autoridades civis e policiais (até usando cães pisteiros) e dezenas e dezenas de populares voluntários.
O cadáver foi acidentalmente localizado a 21 de Outubro de 1999, mais de dois meses depois e por dois pescadores de Óis da Ribeira: José Manuel Dias da Rosa e José Tavares Pires.
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