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A convocatória da AG eleitoral da ARCOR 2020 |
O presidente da assembleia geral da ARCOR convocou para o dia 20 de Dezembro de 2020, um domingo, as eleições para o mandato do novo quadriénio - o de 2021/2024.
As listas de candidaturas deverão ser entregues na secretaria da instituição até às 18 horas do dia 18 de Dezembro de 2020, a sexta-feira de ontem a duas semanas, e, segundo o edital assinado pelo presidente Manuel Soares dos Reis e Santos, o acto eleitoral do dia 20 decorrerá entre as 9 e as 12 horas.
Estranhamente, a convocatória refere que o quadriénio em causa eleitoral vai de 2021 a... 2015. O que perfaz 5 anos. É um lapso, intui-se, que certamente será corrigido em tempo útil - para não invalidar o acto eleitoral.
Não será isso, certamente, que impedirá a formação e apresentação a sufrágio eleitoral de listas de candidatos a gerir os destinos da ARCOR nos próximos 4 anos.
Assim seja!
O d´Óis Por Três não conhece nenhuma lista que, para já, se proponha apresentar a sufrágio, apesar de saber das diligências que alguns responsáveis no activo terão feito no sentido de avançar com uma solução directiva para o delicado momento da associação.
Um momento já demasiadamente prolongado no tempo e fragilizado por sucessivos prejuízos de gestão corrente, que nunca é excessivo recordar.
Os seguintes:
- Ano de 2016, da presidência de Manuel Soares: 12 448,81 euros.
- Ano de 2017, da presidência de Mário Marques: 22 509,86 euros.
- 2018, da presidência de Mário Marques: 79 417,17 euros.
- 2019, da presidência de Mário Marques: 61 143,40 euros.
Total: 175 619,24 euros.
Os resultados do corrente, o de 2020, só serão conhecidos em 2021, mas as consequências da pandemia COVID 19 certamente que os afectarão. E não será no melhor sentido, oxalá nos enganemos.
Os actuais órgãos sociais da ARCOR, os do mandato 2017/2020, são presididos por Manuel Soares dos Reis e Santos (assembleia geral e anterior presidente da direção), Mário Fernando Almeida Marques (direção e anterior tesoureiro) e Cristina Framegas Soares (conselho fiscal).
A eleição ocorreu a 5 de Março de 2017 e tomaram posse no dia 9 seguinte. Na altura, o então (ainda) presidente da assembleia geral, Paulo Santos, que passou a 1º. vogal, disse ter sido um orgulho fazer parte daquele órgão.
Actual direção: vice-presidente Teresa Cardoso, tesoureiro Joel Gomes, secre- tário Rui Fernandes, presidente Mário Marques e vogal Carlos Pereira |
Mandatos de 4
anos de prejuízosO d´Óis Por Três não conhece nenhuma lista que, para já, se proponha apresentar a sufrágio, apesar de saber das diligências que alguns responsáveis no activo terão feito no sentido de avançar com uma solução directiva para o delicado momento da associação.
Um momento já demasiadamente prolongado no tempo e fragilizado por sucessivos prejuízos de gestão corrente, que nunca é excessivo recordar.
Os seguintes:
- Ano de 2016, da presidência de Manuel Soares: 12 448,81 euros.
- Ano de 2017, da presidência de Mário Marques: 22 509,86 euros.
- 2018, da presidência de Mário Marques: 79 417,17 euros.
- 2019, da presidência de Mário Marques: 61 143,40 euros.
Total: 175 619,24 euros.
Os resultados do corrente, o de 2020, só serão conhecidos em 2021, mas as consequências da pandemia COVID 19 certamente que os afectarão. E não será no melhor sentido, oxalá nos enganemos.
O melhor é esperar ora ver.
Os actuais órgãos
sociais da ARCOR
A eleição ocorreu a 5 de Março de 2017 e tomaram posse no dia 9 seguinte. Na altura, o então (ainda) presidente da assembleia geral, Paulo Santos, que passou a 1º. vogal, disse ter sido um orgulho fazer parte daquele órgão.
Manuel Soares, o presidente da direção cessante (eeleito líder da assembleia geral), afirmou «ter sido uma honra ter servido a ARCOR durante os últimos quatro anos» e acrescentou que, apesar de ter deixado a direção, continuaria «presente e disponível para tudo o que for preciso», revelando «o carinho que sentia pela associação»
Os eleitos na assembleia geral de 5 de Março de 2017 assumiram o mandato que, estatutariamente, terminará a 31 de Dezembro de 2020.
Cristina Maria Framegas Soares |
Os órgãos eleitos
em Março de 2017
Os eleitos na assembleia geral de 5 de Março de 2017 assumiram o mandato que, estatutariamente, terminará a 31 de Dezembro de 2020.
A direção, como abaixo se vê, teve duas «baixas» e os eleitos foram os seguintes:
- ASSEMBLEIA GERAL: Manuel Soares dos Reis e Santos (presidente), Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (1º. secretário) e João José dos Reis Soares (2º.). Suplentes: Sandra Marina Ribeiro dos Santos, Álvaro Manuel Estima Soares e Daniel Pereira Marques.
- CONSELHO FISCAL: Cristina Maria Framegas Soares (presidente), Maria de Fátima Figueiredo Reis (1º. vogal) e Davide Alexandre Simões Martins (2º.). Suplentes: Aurélio Matos dos Reis, Vânia Eugénia Marques dos Santos e Eugénia Cristina de Oliveira Martinho.
- DIRECÇÃO: Mário Fernando de Almeida Marques (presidente), Agostinho Albino Pires Tavares (vice-presidente), Eliana Loureiro Alves (secretária), Joel António da Silva Gomes (tesoureiro) e Carlos Manuel Marcos Pereira (vogal).
Rui Jorge dos Reis Fernandes substituiu a secretária eleita, Liliana Alves, que se auto-demitiu em Julho de 2017 - 4 meses depois da tomada de posse. Teresa Simões Cardoso substituiu Agostinho Albino Pires Tavares, o vice-presidente, que faleceu em Agosto de 2018.
- CONSELHO FISCAL: Cristina Maria Framegas Soares (presidente), Maria de Fátima Figueiredo Reis (1º. vogal) e Davide Alexandre Simões Martins (2º.). Suplentes: Aurélio Matos dos Reis, Vânia Eugénia Marques dos Santos e Eugénia Cristina de Oliveira Martinho.
- DIRECÇÃO: Mário Fernando de Almeida Marques (presidente), Agostinho Albino Pires Tavares (vice-presidente), Eliana Loureiro Alves (secretária), Joel António da Silva Gomes (tesoureiro) e Carlos Manuel Marcos Pereira (vogal).
Rui Jorge dos Reis Fernandes substituiu a secretária eleita, Liliana Alves, que se auto-demitiu em Julho de 2017 - 4 meses depois da tomada de posse. Teresa Simões Cardoso substituiu Agostinho Albino Pires Tavares, o vice-presidente, que faleceu em Agosto de 2018.
Não há nada pior como a inteligência orgulhosa de si mesma. É que não se compreende como é que estas pessoas todas não vêem, que o orçamento de uma instituição deve ser equilibrado e as dívidas devem ser reduzidas. Será que todos os que fazem parte dela se alimentam e alimentam a dívida?
ResponderEliminarEntão os crakes da velha guarda, o ké feito deles? não aparessem e não dizem nada deixam andar ou vão aparecer no fim como anjos salvadores
ResponderEliminarPorque é que á 4 anos os senhores doutores dos órgãos sociais não aceitaram outros candidatos. foi do para terem protagonismo e desvaratarem as massas que se andaram a poupar desde a construção do centro social. Agora deviam repor esse dinheiro todo.
ResponderEliminarIsso das eleições é uma falsa questão, continuam os mesmos até reporem a massa que malbarataram e assunto arrumado; o unico que pode perder é o presidente que terá de deixar de dar a suas voltas de bicicleta e passar a pedir o guito em vez de o ter andado a ggastar à tripa forra...
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