A ARCOR atravessa momento difícil. Precisa que os associados dêem as mãos e colaborem activamente num projecto redinamizador e construtor |
ARCOR 1979 |
Qualquer projecto, a construção de qualquer obra, a criação e desenvolvimento de uma instituição implica, por natureza, o empenhamento de gente capaz, dinâmica e de compromisso.
Seja qual for o ramo de actividade, o objectivo fundacional e social.
As empresas são dos seus investidores (e de quem com eles trabalha), os projectos são dos engenheiros e dos arquitectos, a arte dos artistas, a construção terá de ser de bons técnicos e de bom operários. A trabalhar em equipa.
As instituições são dos associados.
A gestão, seja de que ramo for, carece de competência para que dê (bons) resultados. Precisa de gente empreendedora, ambiciosa, capaz, trabalhadora e comprometida. Muito mais em instituições de caracter social.
As instituições, que são de todos os associados, devem eleger os mais capazes de gerir os seus recursos, os seus capitais humano e financeiro.
As instituições devem eleger os mais empreendedores, os melhores e mais disponíveis para a sua administração e harmonização de sinergias. Os que mais e melhor saibam gerir os seus recursos humanos e multiplicar os materiais. Os financeiros.
E captar outros. Necessariamente.
A gestão, seja de que ramo for, carece de competência para que dê (bons) resultados. Precisa de gente empreendedora, ambiciosa, capaz, trabalhadora e comprometida. Muito mais em instituições de caracter social.
As instituições, que são de todos os associados, devem eleger os mais capazes de gerir os seus recursos, os seus capitais humano e financeiro.
As instituições devem eleger os mais empreendedores, os melhores e mais disponíveis para a sua administração e harmonização de sinergias. Os que mais e melhor saibam gerir os seus recursos humanos e multiplicar os materiais. Os financeiros.
E captar outros. Necessariamente.
e os sócios !
A ARCOR, de que vimos falando sem dela falar, atravessa período de crise diretiva e financeira, quiçá porque, por razões que (des)conhecemos, o seu corpo associativa não tem (não terá?) élites dirigentes em número suficiente para renovar quadros e qualificar gestões.
A instituição, que vai em 42 anos de história - com os altos e baixos de qualquer uma, ou outra... -, não soube (não foi capaz) de regenerar a sua massa associativa e, por via disso, foi falecendo a devoção e desaparecendo as grandes causas associativas.
A regra dos últimos anos tem sido não só um brutal e trágico somar de defices (que passam dos 175 000 euros, sem considerar as contas de 2020...) , mas também o continuado não-cumprimento dos seus próprios programas de ação e orçamentos.
O poder executivo, tanto quanto se sabe, tem navegado à vista, ora porque andou ao sabor das circunstâncias, ora porque não foi capaz não foi de melhor fazer. Ou não soube. Ou perdeu oportunidades.
As instituições, por alguma razão atrás se diz, são de todos os associados, que devem eleger os mais capazes de gerir os seus recursos, os seus capitais humano e financeiro.
A ARCOR, de que vimos falando sem dela falar, atravessa período de crise diretiva e financeira, quiçá porque, por razões que (des)conhecemos, o seu corpo associativa não tem (não terá?) élites dirigentes em número suficiente para renovar quadros e qualificar gestões.
A instituição, que vai em 42 anos de história - com os altos e baixos de qualquer uma, ou outra... -, não soube (não foi capaz) de regenerar a sua massa associativa e, por via disso, foi falecendo a devoção e desaparecendo as grandes causas associativas.
A regra dos últimos anos tem sido não só um brutal e trágico somar de defices (que passam dos 175 000 euros, sem considerar as contas de 2020...) , mas também o continuado não-cumprimento dos seus próprios programas de ação e orçamentos.
O poder executivo, tanto quanto se sabe, tem navegado à vista, ora porque andou ao sabor das circunstâncias, ora porque não foi capaz não foi de melhor fazer. Ou não soube. Ou perdeu oportunidades.
As instituições, por alguma razão atrás se diz, são de todos os associados, que devem eleger os mais capazes de gerir os seus recursos, os seus capitais humano e financeiro.
Os associados são os responsáveis pela escolha dos dirigentes e, se por mais não fosse, também por isso não os pode escolher às cegas. Só para, no momento, desenrascar uma qualquer crise directiva
Eleger os mais capazes
e mais competentes !
As instituições, por alguma razão atrás se diz, são de todos os associados, que devem eleger os mais capazes de gerir os seus recursos, os seus capitais humano e financeiro.
A imprevísivel emergência do COVID 19 é de 2020.
Não é de 2016, não é de 2017, não é de 2018, muito menos de 2019.
A imprevísivel emergência do COVID 19 é de 2020.
Não é de 2016, não é de 2017, não é de 2018, muito menos de 2019.
No caso da ARCOR, não justifica os resultados financeiros destes 4 anos. Por muito que, habilidosamente, seja invocada.
Os associados, mais que discutir o que de dramático está para trás (reportando estes últimos difíceis anos), devem essencialmente eleger quem verdadeiramente é capaz e mais competente e comprometido com o futuro da instituição.
Os associados, mais que discutir o que de dramático está para trás (reportando estes últimos difíceis anos), devem essencialmente eleger quem verdadeiramente é capaz e mais competente e comprometido com o futuro da instituição.
Gente de construção e não dirigentes de «boa-vai-ela»!
Que saiba o lugar que vai ocupar!
São os associados os responsáveis pela escolha de quem gere. Sempre eles!
É nas mãos deles e dos seus órgãos sociais que está o futuro do ARCOR e a importante social missão que desempenha.
São os associados os responsáveis pela escolha de quem gere. Sempre eles!
É nas mãos deles e dos seus órgãos sociais que está o futuro do ARCOR e a importante social missão que desempenha.
A realidade actual, a que é conhecida, leva a que, necessariamente, se alguma correção tenha de urgentemente ser realizada. Para não se hipotecar mais futuro.