«Nesta terra, conservadora das boas tradições, o Domingo Gordo foi de folia», reportava o «Jornal da ARCOR» de 23 de Março de 1980, 50 anos depois de também «um dia de entrudo cheio de alegria, andando a Tuna a tocar até à meia-noite».
O dia era o 4 de Março de 1930, já lá vão 91 anos!
O domingo gordo desse distante ano foi no dia 2 de Março e o programa teve «uma marcha carnavalesca em que figuravam «Recrutas e Sopeiras», composta pela Tuna e algumas dançarinas, trajando todas vestidos pitorescos próprios do dia», cantando
O domingo gordo desse distante ano foi no dia 2 de Março e o programa teve «uma marcha carnavalesca em que figuravam «Recrutas e Sopeiras», composta pela Tuna e algumas dançarinas, trajando todas vestidos pitorescos próprios do dia», cantando
e dançando e percorrendo as ruas pelas 3 horas da tarde.
Concentraram-se às 4 no Largo do Cruzeiro, o actual Largo do Centro Social, e aí «executaram curiosos números do seu programa carnavalesco, que fizeram rir às gargalhadas todos os assistentes».
Concerto terminado, «o grupo fez um «raid» por Espinhel e Piedade, dançando e cantando nesses lugares, no meio das risadas alegras dos que estavam em volta de Recrutas e Sopeiras».
iniciou um curso de informática de 8 níveis, nos termos de uma parceria estabelecida com o Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional (CEFOSAP), de Lisboa.
A Tuna levava desfraldada a bandeira que lhe oferecera o saudoso Conde Sucena e na terça-feira de carnaval, hoje se fazem 91 anos, o entrudo foi «um dia cheio de alegria, andando a Tuna a toar até à meia noite».
«Tivemos assim, este ano, um entrudo divertido», assinalava o «Jornal da ARCOR» de há 41 anos, concluindo e citando a notícia de 1930, que «a Tuna deve seguir as tradições».
Agora, nos dias de hoje, estamos no século XXI, e já não há nada disto em Ois da Ribeira. Nem festa, nem folia, nem entrudos, nem marchas carnavalescas.
Agora, nos dias de hoje, estamos no século XXI, e já não há nada disto em Ois da Ribeira. Nem festa, nem folia, nem entrudos, nem marchas carnavalescas.
ARCOR Informática, eleições na Tuna Musical e assalto ao Escondidinho
1 - ANO 2002, há 19 anos!
ARCOR INFORMÁTICA: O Núcleo de Formação Profissional da ARCOR
1 - ANO 2002, há 19 anos!
ARCOR INFORMÁTICA: O Núcleo de Formação Profissional da ARCOR
Formandos do curso de informática com Pedro Vieira, Castro Azevedo e Jacinto Martins (terceiro, segundo e primeiro a contar da direita) |
O segundo módulo iniciou-se a 2 de Abril, o terceiro a 29, o quarto a 6 de Maio, o quinto a 17 de Junho, o sexto a 12 de Julho, o sétimo a 15, oitavo a 9 de Setembro. A primeira entrega dos diplomas, os do 1º. nível, foi a 12 de Abril, sucedendo-se as dos outros níveis.
A última entrega foi a 9 de Outubro, com a presença do dr. Pedro Vieira, diretor nacional do CEFOSAP, de Manuel Castro Azevedo, presidente da Câmara Municipal de Águeda, e Jacinto Martins, coordenador distrital de Aveiro do CEFOSAP.
A última entrega foi a 9 de Outubro, com a presença do dr. Pedro Vieira, diretor nacional do CEFOSAP, de Manuel Castro Azevedo, presidente da Câmara Municipal de Águeda, e Jacinto Martins, coordenador distrital de Aveiro do CEFOSAP.
2 - ANO 2005, há 16 anos!
TUNA ELEITORAL: Hostilino Cardoso de Matos foi eleito presidente da direção da Tuna de Óis de Ribeira, para o mandato 2005/2006
Bisneto do fundador Jacinto Pereira de Matos, o seu executivo incluía Carlos dos Reis Matos (Bigodes, o pai) como vice-presidente (e maestro), o secretário Luís Carlos dos Santos Neves, o tesoureiro João Paulo da Costa Gonçalo e o vogal António Gomes Prazeres.
Outros eleitos:
- Assembleia Geral: Dinis Alves Oliveira Pereira (presidente), António Manuel Azevedo Melo (secretário) e Nuno Miguel Ferreira de Almeida (vogal).
- Conselho Fiscal: António Manuel Dias Soares (presidente), José Maria de Almeida Gomes e José Tavares Pires, já falecido (vogais).
ESCONDIDINHO ASSALTADO: A Mercearia O Escondidinho e o Café Império, de Fernando Pires, foram alvo de uma tentativa de assalto na madrugada de 4 de Março de 2005.
O crime foi praticado por volta da 4 horas da madrugada, quando desconhecidos tentaram arrombar as portas do café e da sala ao lado, não o conseguindo por estarem reforçadas. Vingaram-se e dispararam contra a porta da sala entre o café e a mercearia, partindo vidros e atingindo o balcão frigorífico. Puseram-se em fuga e a viatura (roubada) em que seguiam foi encontrada durante a manhã, abandonada perto de Albergaria e ainda com algum recheio do assalto ao Café Romano, de Casal de Álvaro.
Sem comentários:
Enviar um comentário