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| Mobiliário em movimento de uma margem para a outra do rio... |
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| Mobilidade inter-rio |
A nossa Pateirinha registou em imagem a deslocação de património móvel de um lado para o outro das margens do Rio Águeda, a final da manhã de ontem - dia 3 de Março de 2021.
Património móvel, em mobilidade territorial!
De onde saiu, nós sabemos. Para onde foi, desconhecemos.
A deslocalização, certamente, terá as suas razões, talvez logísticas..., quem sabe?; talvez de espaço, porventura; talvez seja lá do que for.
Acreditamos nisso.
Património móvel, em mobilidade territorial!
De onde saiu, nós sabemos. Para onde foi, desconhecemos.
A deslocalização, certamente, terá as suas razões, talvez logísticas..., quem sabe?; talvez de espaço, porventura; talvez seja lá do que for.
Acreditamos nisso.
Convinha, porém, saber quais são essas razões, não só por uma questão de transparência mas principalmente para evitar as precipitadas conclusões e especulações que podem ser retiradas do inusitado movimento mobiliário.
E anda por aí à solta muito boa gentinha com a maldade e maledicência na alma e no coração suficientes para levantar suspeitas e apalavras umas malandrices.
Um simples e curto post e meia dúzia de fotos da carga e descarga que fosse publicado nas redes sociais, tão profusamente usadas para divulgar (outr)as supostas boas notícias, seria mais que suficiente.
Por exemplo, assim, ou coisa que o valha:
«Hoje, os serviços deslocalizaram isto e aquilo e aqueloutro, daqui para ali, blá, blá, blá..., por esta ou aquela razões».
Uma coisinha destas, simplinha e rápida, seria suficiente. E evitavam-se bocas, às vezes tão extemporâneas e injustas para com gente que, generosamente e ao serviço do bem público, se dá sempre de alma inteira, coração aberto e todo o tempo do mundo do seu tempo!
E anda por aí à solta muito boa gentinha com a maldade e maledicência na alma e no coração suficientes para levantar suspeitas e apalavras umas malandrices.
Um simples e curto post e meia dúzia de fotos da carga e descarga que fosse publicado nas redes sociais, tão profusamente usadas para divulgar (outr)as supostas boas notícias, seria mais que suficiente.
Por exemplo, assim, ou coisa que o valha:
«Hoje, os serviços deslocalizaram isto e aquilo e aqueloutro, daqui para ali, blá, blá, blá..., por esta ou aquela razões».
Uma coisinha destas, simplinha e rápida, seria suficiente. E evitavam-se bocas, às vezes tão extemporâneas e injustas para com gente que, generosamente e ao serviço do bem público, se dá sempre de alma inteira, coração aberto e todo o tempo do mundo do seu tempo!
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