O apoio de Ãngela à ARCOR |
A ARCOR continua expectante quanto ao seu futuro imediato, sem direção eleita e com a eleita em gestão acrófita e a bater records da défices de gestão.
Por acréscimo, e já vamos no dia 9 de Março de 2021, continua sem plano de actividades e orçamento por aprovar. O que acontece desde 1 de Janeiro ou, para sermos mais precisos, desde a assembleia geral de 20 de Dezembro de 2020, que foi anulada por razões covídicas. Se bem que, a 29 de Janeiro de 2021, se realizou uma outra AG extraordinária para tentar resolver a questão directiva.
Talvez, dizemos talvez (pois não sabemos), talvez também pudesse ter sido realizada a AG de aprovação do plano de actividades e orçamento.
O que, todavia, nos traz hoje aqui é o post da ARCOR a agradecer «todas as pessoas amigas da instituição, sócios e fornecedores pelos donativos que nos têm feito chegar».
«Todos os dias somos surpreendidos com gestos de cariz solidário, altruísta, por pessoas da nossa terra e não só. Neste sentido (...), queríamos também agradecer a amabilidade da menina Ângela pelo seu donativo em géneros alimentares», considerou a ARCOR na sua página de facebook, ver AQUI, com «um bem haja a todos!».
«Todos os dias somos surpreendidos com gestos de cariz solidário, altruísta, por pessoas da nossa terra e não só. Neste sentido (...), queríamos também agradecer a amabilidade da menina Ângela pelo seu donativo em géneros alimentares», considerou a ARCOR na sua página de facebook, ver AQUI, com «um bem haja a todos!».
Não sabemos quem é a menina Ângela, mas sublinhamos o seu gesto altruísta, apoiando uma gestão que tem as suas dificuldades e precisa do apoio de muita gente.
Existem pessoas que tornam as nossas caminhada mais significativas... pelas companhias, pelos apoios, pelos carinhos... e porque nos tornam melhores.
ResponderEliminarMas a ironia da vida é quando temos ateus desconhecidos, que não possui meios visíveis de apoio, darem apoio a uma instituição, que devia ser ela a fornecer o apoio à comunidade. E assim inverteram se os papeis, passar de prestador a receptor de apoios.
Para quem não percebeu, isto resume ao simples fato de que a instituição deixou de ter a sua razão de ser, uma vez que não cumpre com a sua função de apoio e em vez disso é comunidade que tem de apoiar a instituição, porque alguém ou alguns não souberamr ou não quiseram gerir a instituição, de forma a evitar a falência.