domingo, março 14, 2021

O alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas / Carreira da Igreja!

 

A (nova) Rua Benjamim Soares de Freitas

A rua antes do alargamento

O alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas continuou na semana passada e a imagem que hoje damos dá já uma ideia muito próxima do que será no futuro.
A visão é outra, para melhor..., o troço será mais largo e até terá passeio, do lado poente - continuando o que terminava no aido de Maria Eugénia Estima Ferreira dos Reis, na «fronteira» com o de sua irmã Maria do Carmo e cunhado João Bernardino Soares, galgando a sua casa e a de António Carvalho (Carteiro) e Maria Leontina Morais, mais o
 quintal que este casal adquiriu e era espaço da casa e logradouro que foram de Armando Resende - e, mais remotamente, de César Pires da Silva e Cecille Florence Alvarie Charlotte Guilhaume, cidadã francesa que era natural de Poitiers.
O importante mesmo é que se liga as duas pontas dos passeios, fazendo-o em um, obviamente, com a disponibilidade dos proprietários: os casais Maria do Carmo Reis/João Bernardino Soares (Joãozito) e Leontina Morais/António Carvalho. Que cederam os terrenos a troco da reposição dos muros e portões.
Jorge Almeida e Sérgio Neves
na assinatura do protocolo
 
Câmara de Águeda promove
obra com financimento
de 16 250 euros! 

O muramento está quase concluído e já foram mudados os postes de electricidade e telefones. Falta fazer o passeio e asfaltar o sobrante, que será troço da rua Benjamim Soares de Freitas, por ali conhecida como Carreira da Igreja.
É um bom trabalho!
Bem sabemos que o ano de 2021 é ano de eleições autárquicas, mas bem fez a Câmara Municipal de Águeda e o seu presidente Jorge Almeida) que apoia a obra com 16 250 euros (sem os quais não se faria), através de protocolo assinado a 26 de Outubro de 2020 (foto), e ignorou o destrato que teve de Sérgio Neves, o presidente da Junta de Freguesia da (des)UFOR, no decorrer da  Assembleia Municipal de Águeda que, em Fevereiro de 2020, se realizou no salão cultural da ARCOR.
O lá vai, lá vai.... e a obra ser por isso ou não seja, não deixa de ser um bom trabalho. 
É! E isso é o que mais importa!
Seja, ou não, ano de eleições autárquicas locais.

3 comentários:

  1. A distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão teimosamente persistente, que já foi decidida no fim de semana na casa das colas.

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  2. A paciência do povo é a manjedoura dos tiranos...

    E as aparências enganam, nada por aqui é o que parece.

    A nossa história da vila vem de perdas e glórias.

    Pessoas boas, enganam-se, enganam-se ao acreditarem só no que os olhos podem ver.

    Quem sabe cala quem não sabe é quem mais fala.

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  3. O passado diz muito sobre quem somos e sobre o que podemos nos tornar. Seria ultrajante dizer que o passado nos molda, mas ele revela mais do que palavras são capazes de expressar...

    A verdade pode doer e, sim, dói. Mas não deixa dúvidas. Já as meias palavras induzem-nos a reticências. E esses três pontinhos podem dar a entender muito mais do que há para ser dito realmente.

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